segunda-feira, 24 de dezembro de 2018

Feliz Natal para todos!!!

Olá!!!

Passei aqui para desejar que no dia que comemoramos o nascimento de Cristo que em seu coração renasçam a esperança, a fé e a paz. Feliz Natal!!!

Que você possa viver esta época natalina em plena alegria, e na companhia da sua família.
Que o amor e todos os melhores sentimentos prevaleçam sobre o materialismo dos presentes. E que Deus conceda a você e toda a sua família muita felicidade, não só na data de hoje, mas durante todos os dias de sua vida.

Tenha um Natal abençoado!!!


Brincadeira para as férias – inventando o futuro

A dica de hoje para fazer com as crianças é uma brincadeira chamada Inventando o futuro.

Veja como deve ser feita:

Inventando o futuro

Descrição:

Esta brincadeira surgiu em uma longa viagem de metrô.
Pode ser feita em filas de espera, dias de chuva, dentro do carro no trânsito.
Considerando a facilidade na execução, não há necessidade de um local específico.
Um jogo em que a imaginação é a grande diva. Basta falar das possíveis e impossíveis invenções que existirão no futuro.

Objetivos:
Inventar coisas, objetos, serviços e utilidades que ainda não existem. Inventar até cansar. Não existe limite para a imaginação. Mas quando ela trava ou dói, é hora de pedir ajuda para um adulto. Pode ser muito divertido!

Uma ótima semana para todos!!


domingo, 23 de dezembro de 2018

QUEBRA-CABEÇA DE NATAL- parte 2

Seus filhos estão de férias? 
E estão sem nada para fazer? 
Então imprima estes quebra-cabeças e dê para eles recortarem e depois montarem.

Estes que seguem abaixo são para pintar, recortar e montar:








Brincadeira para as férias: Corrida de obstáculos feita em casa

Olá!!!

A dica de hoje para brincar com a galerinha é montar um pista de obstáculos no seu quintal ou no espaço que você tiver disponível.

As pistas de corrida de obstáculos podem ajudar as crianças a desenvolver e crescer de diferentes formas. Elas aperfeiçoam as habilidades motoras e consciência espacial, ensinam resolução de problemas e experimentação. Elas também podem aumentar o nível de exercícios que as suas crianças estão praticando, especialmente se você tornar a participação em uma corrida. Você pode construir sua própria pista de obstáculos com pouco dinheiro, com objetos que tem em casa.

Tábuas

Deite um pedaço de madeira no chão para um balancim. Ele exige o mesmo equilíbrio para andar que um balanço de ginasta, mas por ser mais baixo no chão, é mais seguro para as crianças.

Você pode também mandar cortar as tábuas em diferentes comprimentos e deite-as para fazer um labirinto, deitando-as perto uma da outra.
Se usar uma madeira mais grossa, como caibro, as crianças podem treinar o equilíbrio para passar por cima.

Pneus velhos

Use pneus velhos como um caminho para as crianças seguir, pisando somente dentro dos pneus na linha direita com os seus pés direitos, e somente nos da linha esquerda com os pés esquerdos.  Outra ideia é coloca-los em forma de ziguezague e peça às crianças para correr por eles para o clássico exercício de ziguezaguear. Dependendo da idade você pode colocar as crianças para pintarem os pneus velhos com tinta acrílica.

Outra opção do uso do pneu velho no circuito é pendurá-lo em uma árvore grande para que as crianças joguem bolas no meio do pneu.

Bambolês

O bambolê possui várias formas de utilizá-lo no circuito, pois oferece uma variedade de obstáculos. Enterre um na areia para fazer um obstáculo em que as crianças devem passar dentro ou pular.  Outra opção é usá-los no lugar dos pneus.
Até mesmo para a criança bambolear antes de passar para um novo desafio, pular num pé só; passar pelo meio, etc.

Cadeiras

Pegue cadeiras velhas ou de plástico para fazer parte do circuito para a criança passa por baixo, desviar ou fazer ziguezague.

Caixas

Use caixas para fazer um labirinto. Você pode amarrá-las juntas para um labirinto permanente ou deixá-las livres para um labirinto que você possa reconstruir. Corte furos no fundo de grandes caixas de aparelhos, máquinas, eletrodomésticos ou utensílios para fazer obstáculos para que as crianças rastejem por eles.
Caixas com areia dentro podem ser usadas no lugar de cones para fazer ziguezague ou para a criança pular para desviar.

Jornal

A criança deve estar com duas folhas de jornal nas mãos. Ao sinal de início, devem colocar no chão, à sua frente, uma das folhas de jornal, e pisar sobre ela;
Depois colocar a outra, dar um passo à frente pisando sobre ela, e apanhar a que ficou atrás, para tornar a colocá-la no chão, à sua frente e pisar sobre ela e apanhar a que ficou atrás, farão a troca de jornal até atingir à linha de chegada.

Corda

Corda esticada no chão para caminhar sobre ela ou pular de um lado para outro. 

Coloque balões na árvore, a uma altura que faça com que eles estiquem os braços e fiquem na ponta dos pés para tocá-los ou estourá-los.
Corte o centro de pratinhos de papel criando anéis para lançar sobre garrafas, a uma certa distância.

Você poderá usar outros elementos que tenha em casa: escada (usada deitada no chão, para que eles passem pelos degraus), piscina inflável (para jogar ou pegar algo de dentro), almofadas (para fazer um caminho que eles precisam saltar. Lembre-se que na grama a almofada não escorrega), fitas de papel (para fazer uma teia de aranha em árvores ou cadeiras para a criança atravessar) ou um tapete enrolado (para caminhar se equilibrando). 

Outras ideias que achei na internet:










quinta-feira, 20 de dezembro de 2018

Dica de livro infantil: Eu Grande, Você Pequenininho


Eu Grande, Você Pequenininho, de Lilli L. Arronge



O pai é grande, o filho, pequenininho. Ao virar as páginas, o leitor encontra uma sequência de passagens que destacam a diferença de tamanho: eu chute, você chutinho; eu beijo, você beijinho. Assim, a obra trata com maestria as particularidades do cotidiano de um pai com o filho.

quarta-feira, 19 de dezembro de 2018

Dica de livro infantil: As Cores dos Pássaros


As Cores dos Pássaros, de Lucia Hiratsuka



Havia um tempo em que os pássaros não tinham cores. Certa manhã, Dona Coruja teve uma ideia. Juntou várias tintas e anunciou que tingiria tudo. Misturou cores, pintou tecidos e, em dado momento, decidiu colorir as próprias penas. Foi o suficiente para outros pássaros se encantarem e pedirem a ela que os pintasse também.

Crianças que falam palavrões

Oi gente!!!


Você tem um filho ou aluno que fala palavrões?
Leia o post e entenda um pouquinho mais sobre esse assunto:

É normal que ao longo do crescimento, quando as crianças já frequentam outros ambientes além do familiar, elas descubram coisas novas. Os palavrões são exemplos dessas “coisas”.
Quando a criança vai para a escola começa a se interessar pelas coisas que os amigos fazem, pois os exemplos servem sempre de modelo.
Assim, ao aprender um palavrão é normal que o repita para as pessoas de sua família. Os pais devem passar essas informações para a professora, a fim de solucionar o problema.
Pais que não tem esse hábito costumam ficar chocados, pois acreditam que a escola começa a prejudicar a educação que eles têm dado ao filho.
O palavrão aparece no vocabulário da criança como uma palavra qualquer, já que não conhece nem entende seu significado.
Se em casa a criança não recebe este exemplo, os pais podem ficar tranquilos, pois os valores inseridos na família são os que vão prevalecer. Porém, é importante que expliquem que estas são palavras feias e que na família não se falam dessa forma. A criança irá aprender sobre esses conceitos, com certeza.
Quando a família tem o hábito de utilizá-los, ensinar aos filhos que não se pode falar torna-se uma tarefa quase impossível. Normalmente as crianças, além de copiarem os exemplos de pais e irmãos, querem saber por que não podem falar se os maiores falam, ou se os próprios pais se tratam com desrespeito e xingamentos.
Se a família é harmoniosa, se tratam com respeito, carinho e atenção uns aos outros, a criança tende a se espelhar nesses exemplos, tornando-se tranquila, educada e de bom convívio social. Se o ambiente familiar é de discórdia, intriga, agressões, a criança também aprenderá esse modelo e o levará para outros meios sociais em que convive. Normalmente são crianças mais agressivas e agitadas.
Na escola, quando isso acontece, a professora deve estar atenta para que o palavrão não se torne uma prática dentro da sala de aula, propondo como regra e limite da turma que os mesmos não sejam usados. Deve também conversar com os pais da criança que xinga, para buscar informações sobre o assunto, se a criança tem ou não contato com pessoas que falam palavrões.
É bom lembrar que as regras de boa convivência social vão sendo compreendidas e absorvidas pelas crianças na medida em que vivenciam as mesmas. Então, nada de se descabelar, como se isso fosse coisa de outro mundo. Afinal, quanto mais natural o assunto for tratado, menos chamará atenção da criança, levando-a a esquecer logo os mesmos.

FONTE: Jussara de Barros/Equipe Brasil Escola









 Sugestão de livros para trabalhar com os seus alunos:


SINOPSE:
 Quando Edu xinga Luísa na escola, ela precisa se defender. Para isso, arruma um palavrão daqueles de deixar qualquer um vermelho.



Possibilidades Pedagógicas
- As personagens da coleção "E agora?", dois meninos e duas meninas, vivem um cotidiano parecido com o dos leitores a quem a coleção se destina, as crianças de 3 a 6 anos que vivem na zona urbana (ver p. 2 e 3). A semelhança de espaço e de rotina de vida permite a identificação do leitor com o universo das personagens, facilitando o seu "mergulho" no enredo da história.
Assim, lendo as imagens, ouvindo do mediador de leitura o texto escrito, brincando de ser ora a Luísa, ora o Edu, ora o Júlio, ora a Samira, a criança poderá:   - identificar e enfrentar situações de conflito, utilizando seus recursos pessoais, respeitando as outras crianças e adultos e exigindo reciprocidade;   - identificar e compreender a sua pertinência aos diversos grupos dos quais participa, respeitando suas regras básicas de convívio social e a diversidade que os compõem (Referencial Curricular de Educação Infantil. Formação Pessoal e Social. Brasília, MEC, p. 27 e 28).
Em Luísa fala palavrão, a história permitirá um trabalho pedagógico direcionado para o conhecimento, o respeito e a utilização de algumas regras elementares de convívio social: o uso de formas "adequadas" de tratamento entre pessoas, mesmo quando emoções mais fortes tomarem conta da situação. A orientação de um especialista para pais e professores dará mais segurança e ampliará as possibilidades de trabalho dos mediadores de leitura envolvidos com a criança (ver o Guia para pais e professores, no final do livro).
A ilustração alegre e bem-humorada das cenas – com destaque especial para a representação dos palavrões em monstrinhos que podem dominar o usuário, machucar a orelha do ouvinte e conviver com o lixo (p. 13) – fará o pequeno leitor ler o livro várias vezes sozinho, depois da primeira leitura mediada pelo professor e/ou pelos pais.
Essa leitura permitirá um trabalho pedagógico centrado nas Artes Visuais, com destaque para os elementos da narrativa (personagens, enredo, espaço, tempo e narrador) que, depois de conhecidos, poderão ser representados em outras linguagens como teatro de fantoche, fantoche de massinhas, desenho e colagens.


SINOPSE: 
  • Na escolhinha, Camila passa a conviver com outras crianças e acaba aprendendo um monte de palavrões! O problema é que eles começam a escapar de sua boca sem querer. Quem não vai gostar nem um pouco disso são os seus pais. Como Camila vai resolver esse problema? O que fazer para parar de falar nomes feios?!




PROJETO: NÃO FALE PALAVRÃO

O palavrão é um fenômeno de linguagem revestido de tabu. Embora pertença à categoria gíria, desta se distingue porque tem caráter ofensivo, chulo, obsceno, agressivo e imoral. São formas inadequadas para a norma culta e mais comumente presentes na linguagem oral popular e coloquial.

Os palavrões são classificados em três categorias:
1. Pessoal: insulto com o objetivo de agredir o outro;
2. Ritual: insulto sem intenção de magoar o outro, mas com o propósito de chamar atenção para a pessoa e não para o significado do palavrão;
3. Solidário: insulto que marca proximidade entre indivíduos, tendo em vista que as expressões faciais e os gestos tanto do locutor quanto do receptor não deixam transparecer tenção durante o diálogo.

Embora a evolução da linguagem indique que o palavrão está sendo utilizado com mais permissividade em certos espaços sociais, ele ainda não é aceito e providências são tomadas para conter o seu uso. Ainda que se trate de textos ou obras escritas para adolescentes, os vocábulos vulgares são evitados, mantendo certa flexibilidade em relação a palavrões menos agressivo ou imoral. Os palavrões impossibilitam uma boa comunicação e enfraquece a capacidade argumentativa. Cabe à escola propiciar aos jovens um espaço para reflexão lingüística e prepará-los para momentos em que não poderão se comunicar de forma vulgar.


Podemos levantar algumas hipóteses sobre o que os professores sentem em relação ao palavrão em sala de aula, considerando que os vocábulos são chulos, obscenos e tabus.
1. Não se sentem confortáveis em tratar do palavrão na sala de aula;
2. Ignoram a presença do palavrão na sala de aula;
3. Não dão explicações sobre palavrão quando os alunos as solicitam;
4. Não reconhecem o palavrão como parte da língua;
5. Sentem-se impotentes diante do uso do palavrão em contextos onde não cabe a linguagem vulgar;
6. Sentem medo se abordar assuntos que geram polêmica. 

Entendemos que a atuação dos professores para a solução de problemas em relação aos palavrões na escola é fundamental, tendo em vista que está ligado diretamente ao contexto social do aluno. A presença do palavrão na sala pode ser uma importante ferramenta para discutir os fatores sociolingüísticos que estão presentes na realidade dos alunos, afetando suas relações, valores e vivências. A escola tem obrigação de mostrar os outros caminhos que o aluno tem para se comunicar e os professores não devem se preocupar somente em abolir os palavrões, mas também incentivar a prática da norma culta, que ele irá utilizar no mercado de trabalho. Os alunos devem estar preparados para enfrentar esses desafios. Por mais que a escola acolha a linguagem que os educandos trazem de outros ambientes, ela é um ambiente educativo.



OBJETIVOS GERAIS:

* Discutir o sentido ético da convivência humana nas suas relações com as várias dimensões da vida social;

* Compreender a importância da linguagem sem ofensas e insultos nas relações sociais;

* Adotar atitudes que vise resgatar valores como respeito e a tolerância, bem como valorizar o diálogo, a solidariedade e a justiça.



OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
* Refletir sobre as maleficências dos vocábulos obscenos;
* Relacionar os vocábulos aos seus significados de acordo com o contexto em que está inserido;
* Reduzir o interesse pelos palavrões;
* Reconhecer os palavrões (insulto) como um tipo de violência contra as pessoas;
* Reconhecer atos de violência entre adolescentes;
* Reconhecer a importância dos amigos, da esperança, do sorriso, do perdão, da tolerância e da coragem;
* Expressar idéias, sentimentos, medos, opiniões;
* Construir argumentações;
* Opinar a partir de dados coletados, pesquisas;
* Refletir sobre sua atitude em casa, na escola e em outros lugares;
* Cooperar com os colegas;
* Valorizar a linguagem;
* Adotar atitudes de valorização das amizades;
* Repudiar o preconceito e toda forma de violência;

METODOLOGIA
1. Primeiro momento: “Tempestades de idéias”
O professor motivará os alunos a apresentar uma definição para o termo palavrão. As respostas deverão ser escritas no quadro sem a necessidade de comentá-las
O professor distribuirá entre os alunos um texto que fala sobre o palavrão. Em seguida, eles deverão confrontar e discutir o texto com as informações escritas no quadro. O professor poderá pedir aos alunos que procurem no dicionário o significado das palavras que não entenderem.

Sugestão de textos

a) O que é palavrão?

Uma palavra de baixo calão, popularmente conhecida como palavrão, é um vocábulo que pertence à categoria de gíria e, dentro desta, apresenta cunho chulo, ofensivo, rude, obsceno, agressivo ou imoral sob o ponto-de-vista de algumas religiões ou estilos de vida. Palavras de baixo calão, ou simplesmente, palavrões, são formas inadequadas na norma culta da língua portuguesa e geralmente usados de forma popular e coloquial, exceto por licença poética.
Do site Wikipédia

b) Palavrões: por que falamos?

Todos sabem o que são palavrões. Ao contrário das regras gramaticais, aprendemos palavrões e como usá-los sem precisar estudar e sem qualquer explicação. Mesmo crianças pequenas sabem que certas palavras são "feias", embora nem sempre saibam o significado delas. Mas palavrões não são tão simples como parecem ser. Nossos sentimentos a respeito disso são contraditórios: falar palavrões é um tabu em quase todas as culturas, mas em vez de evitá-los, como fazemos com outros tabus, nós os usamos freqüentemente. A maioria os associa à raiva ou frustração, mas eles são usados por vários motivos e em diversas situações. Imagine que você não pode se acertar com determinado oponente mais forte. O que faz, então? Chama um monte de palavrões antes de apanhar, literalmente muitas vezes! Xingar também satisfaz diversos objetivos em interações sociais. Além disso, seu cérebro lida com palavrões de forma diferente das outras palavras.
Daladier Lima


2. Segundo Momento:
O professor escreverá no quadro a palavra PALAVRÃO. Será distribuído aos alunos um pedaço de papel para que escrevam uma frase cujo tema é: “O que eu penso sobre o palavrão.” Todas as frases serão coladas em uma cartolina.
Nesta etapa, o professor deve conceituar palavrão e abordar temas como posturas, crenças, valores e tabus a ele associados. As categorias do palavrão (pessoal, insulto e solidário) também devem ser abordadas. Deve-se estar atentos para as eventuais dúvidas ou curiosidades.


3. Terceiro Momento: Coleta de dados
O professor entregará aos alunos um questionário de múltipla escolha.O questionário será elaborado de forma que o aluno reflita sobre como os palavrões o afetam individualmente e coletivamente.

Questionário 1: Grau de incidência do palavrão.
No seu dia a dia você escuta palavrões:
a) A todo instante
b) Com certa freqüência
c) Raramente
d) Nunca

Questionário 2: Local de maior incidência do palavrão.
O lugar em que você mais escuta palavrões é:
a) Na rua
b) Em casa
c) Na escola
d) Em casa de conhecidos

Questionário 3: Constatação da função do palavrão.
Geralmente o palavrão que você mais escuta é dito:
a) Por uma pessoa que xinga a si mesmo
b) Por alguém que xinga outra pessoa
c) Por alguém que xinga objetos e coisas que o cerca

Questionário 4: Constatação de quem mais pronuncia palavrão.
Quem você mais ouve falar palavrões?
a) Seus pais ou responsáveis
b) Alunos
c) Seus amigos
d) Desconhecidos que andam pelas ruas

Questionário 5: Significado do palavrão
Você já solicitou explicação sobre o significado de algum palavrão?
a) Sim, mas não fui atendido
b) Sim, e fui atendido
c) Não, nunca solicitei.

Após a coleta de informações, o professor criará com os alunos um gráfico contendo as respostas em forma de porcentagem. Em seguida, discutirá com os alunos os resultados apresentados, instigando-os para que eles se expressem sobre o mesmo, expondo suas opiniões e como encaram os dados obtidos. O gráfico poderá ser colocado ao lado do cartaz com as frases dos alunos.

4. Quarto Momento: “O Valor do perdão”
O professor conversará com os alunos sobre o perdão, a humildade que devemos ter em perdoar e pedir perdão. Ressaltar que o perdão é sinal de humildade e não de humilhação, e só as pessoas humildes são capazes de usar o perdão. Através da humildade conseguimos trazer para nós os amigos, fazemos as pessoas estarem perto de nós porque sentem prazer na nossa companhia, da nossa conversa. Com a humildade aprendemos a ouvir, a falar na hora certa sem ofender.


O ato de perdoar não está no simples fato de dizer “eu te perdoo”. O perdão é o esquecimento das ofensas, é não deixar as energias negativas que nos motivavam a vingança tomarem a nossa consciência induzindo-nos a praticar algo contra o ofensor. O perdão é, de consciência tranquila, ignorar as falhas da pessoa que nos ofendeu ou magoou. Todos nós somos imperfeitos e cometemos falhas. Saber perdoar ou pedir perdão ou desculpas pelos nossos erros nos tornam pessoas mais preparadas para conviver em harmonia, pois ninguém gosta de relacionar-se com pessoas arrogantes e que não sabem reconhecer os seus erros.


É importante lembrar que o ódio, a raiva ou a vingança geram conseqüências para ambos os lados. Quem não sabe pedir perdão viverá num ciclo vicioso, uma vez que cometerá outras ofensas, que gerarão outras e assim por diante. Quem não sabe perdoar, esquecer as ofensas, também é prejudicado, porque vai carregar a mágoa e o rancor dentro de si, trazendo conseqüências à saúde mental, física e espiritual, inclusive doenças.


Na sala de vídeo, o professor exibirá alguns vídeos que falam sobre o perdão e o amor ao próximo. Se músicas forem trabalhadas, deve-se distribuir a letra da música para que os alunos possam ouvir, acompanhar ou até mesmo cantar.


O professor pedirá que os alunos façam uma reflexão sobre seus atos, momentos em que ofenderam colegas e amigos através de palavrões, agressões físicas ou verbais. Cada aluno escreverá um bilhete com pedido de desculpas ou reconciliação a alguma pessoa com a qual se desentendeu. Pode ser alguém da turma, de outra sala, um professor ou funcionário da escola. Junto ao bilhete será anexado um bombom. A resposta do destinatário não deverá ser por escrito e sim, através de um abraço ou aperto de mão, num momento de confraternização para finalizar este quarto momento.


5. Quinto Momento:
O professor motivará os alunos a montar uma dramatização que retrate o que aprenderam sobre o projeto. Os alunos deverão montar com a orientação do professor o roteiro da dramatização, a fala de cada componente e o cenário da apresentação. Este momento terá duas etapas: a elaboração do roteiro e a apresentação da peça, por isso, será o momento mais demorado, mas que poderá ser mais prazeroso que os outros. Para a apresentação, serão elaborados convites à equipe administrativa e pedagógica, professores e alunos de outras turmas.


AVALIAÇÃO:

A avaliação deve ser ampla, contínua e coerente com os objetivos propostos nas aulas. Ela abrange muito mais que “medir”. É a percepção do aluno em todos os seus aspectos, tais como, desenvolvimento de atitudes, aquisição de conceitos e domínio de procedimentos.


CONCLUSÃO
Se o estudo do palavrão é considerado pelos sócios-lingüistas como um trabalho de difícil realização, para os professores, o palavrão como conteúdo escolar não poderia ser diferente. O tabu e a estreita relação com a obscenidade fazem do palavrão um conteúdo a ser evitado no ensino de línguas. O professor que conseguir explicar aos seus alunos a função lingüística do palavrão é porque tem coragem suficiente para superar preconceitos e tem condições para convencer pais e outros profissionais da escola de quão importante é receber orientação para o uso adequado da linguagem.

Tendo em vista que o projeto tem como prioridade intervir sobre o uso de palavrões por alunos, será interessante verificar se essa maneira de se expressar tem sua origem no ambiente familiar. Em outras palavras, será que os alunos falam palavrões na escola porque eles os ouvem em casa? Por outro lado, a escola precisa agir e para isso deve contar com todos para frear o uso de palavrões entre os jovens, uma vez que parte da violência dentro da escola pode ter sua origem no palavrão, quando pronunciado para ofender o outro. Fazer um trabalho com os alunos para transformar a sala de aula em espaço livre de palavrões, poderia ser o início do trabalho de mais cuidado com a linguagem utilizada na escola.

FONTE: http://ponderador.blogspot.com.br

Quebra-cabeça de Natal - parte 1

A criançada já está de férias?

Que tal imprimir quebra-cabeças para elas brincarem?

Trouxe aqui alguns modelos, alguns coloridos e outros para pintar. Alguns eu produzi e outros achei prontinhos pela internet. É só imprimir e dar para as crianças maiores cortarem. Sempre é importante orientá-los sobre os cuidados quando manusear tesouras, mesmo aquelas de ponta redonda.







Curiosidades: Qual é o dinossauro mais alto?


Qual é o dinossauro mais alto?


Entre os dinossauros conhecidos atualmente pelos paleontólogos, o recordista em altura é o Patagotitan Mayorum , espécie de dinossauro descrita com mais de 69 toneladas, 37 metros de comprimento e seis metros de altura, ele foi o maior dos dinossauros conhecidos e, provavelmente, o maior animal vertebrado a andar sobre a Terra.


Os fósseis foram encontrados em 2012 no sul da Argentina, mas só em 2017 a espécie foi descrita pelos paleontólogos. O nome escolhido se refere à região da descoberta, o deserto da Patagônia, e à palavra de origem grega “titã”, usada para descrever grandeza.

As dimensões são estimadas com base nos ossos das pernas e dos braços. Apenas o fêmur do Patagotitan mede cerca de 2,5 metros, e pesa meia tonelada. Com esses números, o Patagotitan supera o Dreadnoughtus , que até então detinha o título de maior dinossauro conhecido, também superando as 60 toneladas.

Outras espécies de titanossauros são conhecidas pela paleontologia, mas o Patagotitan é uma nova espécie, de um novo gênero. A região da Argentina também abrigou outro gigante, o Argentinosaurus , um dos maiores dinossauros conhecidos.

Veja a reconstrução do esqueleto dele que está exposto no Museu de História Natural de Chicago:


Agora, observe a imagem comparando ele com o ser humano: