domingo, 6 de abril de 2025

Caça aos ovos da Páscoa

 Que tal brincar com as crianças de caça aos ovos?


Esse é o nosso kit digital Páscoa Caça aos Ovos

Com ele a diversão será garantida!

*Arquivos em PDF já estão prontos para ser impresso e cortado com tesoura ou estilete se preferir.

*O anúncio refere-se a ARQUIVO DIGITAL, ou seja são moldes para a própria pessoa imprimir.


Você receberá: Formato do arquivo: PDF

No arquivo você receberá: pistas, respostas das pistas, as patinhas do coelho para imprimir quantas você quiser, cards para indicar a direção das pistas, plaquinha final parabenizando a criança por ter achado a surpresa final, papel para fazer a carta do Coelho anunciado a caça aos ovos e uma página com ovos em branco caso queira criar outras pistas ou pistas falsas.



Para adquirir o arquivo clique no link ao lado: https://sun.eduzz.com/1864579


Dica de como preparar o seu caça aos ovos de Páscoa:


Na véspera imprima e recorte as pegadas de coelho e no “esconderijo” deixe um pedaço de cenoura, e uma carta. Nesta “carta do Coelho” pode dar a dica do local onde a criança vai encontrar os ovos.

*Dica para impressão: Para um melhor resultado imprimir em papel de gramatura igual ou maior a 180 gr. e nas configurações da impressora usar a melhor qualidade, ou seja, padrão alto.

Escreva em um papel a localização de cada ovo que escondeu. No nosso kit já traz as respostas da localização, mas se preferir poderá anotar o local exato.

Essa lista poderá ajudar a dar pistas e dicas para as crianças que estiverem com problemas para encontrar os ovos. Além disso, a lista das localizações ajudará a encontrar depois da festa, os ovos que foram deixados para trás. Caso esqueça onde escondeu um ovo e ninguém o encontre, ele pode apodrecer, ou se for de plástico, os doces dentro dele podem derreter e atrair insetos.

*Lembre-se de deixar a mesma quantia de ovos por cada criança participante.





Caderno de atividades da Páscoa

 Explore a Páscoa com o nosso caderno de atividades! Com 33 atividades divertidas e educativas, é perfeito para crianças na educação infantil e para alunos da alfabetização.

Deixe a imaginação voar enquanto aprendem sobre esse feriado muito especial.

Garanta o seu agora e transforme a Páscoa num momento de muito aprendizado e diversão!

Clique no selo ou no link abaixo para adquirir o nosso caderno de atividades.



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Lendas Indígenas: Sabedoria, magia e tradição

Uma maneira muito interesante de está trabalhando com os alunos datas comemorativas, como o dia do índio é através da leitura de textos, pois a partir da leitura fica muito mais fácil explorar com os alunos vários assuntos, como por exemplo pesquisar as influências indígenas em nossa cultura, na linguagem, na comida e costumes.

As lendas indígenas são histórias contadas de geração em geração pelos povos originários do Brasil. Elas explicam a origem das coisas da natureza, ensinam valores importantes e mostram o quanto os indígenas respeitam o meio ambiente e tudo que vive nele.

Essas histórias são verdadeiros tesouros da nossa cultura e ajudam as crianças (e adultos!) a conhecer um pouco mais sobre os costumes, crenças e tradições dos povos indígenas. Vamos conhecer algumas das lendas mais conhecidas?

  • Veja e leia abaixo algumas lendas indígenas:
  • A Vitória-Régia

Numa das mais lindas plantas aquáticas do mundo, a Vitória Régia (Euryle Amazônica) tem a folha de formato circular e mede até 1,80m de diâmetro. Parecida a uma bandeja, é bastante resistente e pode agüentar um peso de até 45 quilos. De cor verde na parte virada para cima e interna, e purpúrea na sua borda externa e parte inferior, a Vitória Régia vive em lagos, lagoas e rios de águas tranqüilas. Sua flor de cor branca com o centro rosado, alcança até 30 cms.
A Vitória Régia, com toda a sua beleza e exuberância chama a atenção de quantos a vêem, que ficam verdadeiramente extasiados. E tal aconteceu com o botânico inglês Lindlev que, ao contemplá-la, resolveu homenagear a rainha Vitória, da Inglaterra, e deu à planta o nome da soberana inglesa.
Mas, conforme relata Anísio Melo, nossos índios também não ficaram indiferentes à sua beleza e contam uma linda história para justificar-lhe a origem.
As lagoas e os lagos amazônicos são os espelhos naturais da vaidosa Iaci, a lua. As cunhãs (índias) e as caboclas ao vê-la refletida sentiam toda a inspiração para o amor. Ficavam então no alto das colinas esperando pelo aparecimento da lua, e que com o contato de sua luz lhes chegasse o amor redentor e elas pudessem subir ao céu transformadas em estrelas.
Um belo dia... uma linda cabocla, tomada pelo amor, resolveu que era chegado o momento de transformar-se em estrela. E com este intuito subiu à mais alta colina, esperando poder tocar a lua Iaci e assim concretizar o seu desejo. Mas... ao chegar ao cimo da colina viu a lua Iaci refletida na grande lagoa e pensou que estava a banhar-se... Na ânsia de tocar Iaci para realizar o seu sonho de amor, a bela cabocla lançou-se às águas da lagoa... E ao que pensou tocá-la, afundou, sumindo nas águas...
E a lua Iaci, condoída com o infortúnio de tão bela jovem e não podendo satisfazer seu desejo de levá-la para o céu em forma de estrela, transformou-a na bela estrela das águas, a linda planta aquática que é a Vitória Régia... cuja beleza e perfume são inconfundíveis. Dizem que o local onde o fato aconteceu é o lago Espelho da Lua, situado no município de Faro, na região do Baixo Amazonas Paraense...



  • A Mandioca


Mani era o nome da indiazinha de pele branca como o luar que nasceu para um casal de índios tupis. Era muito mimosa e boazinha, mas nada comia e foi definhando até que morreu, silenciosamente, em sua pequenina rede. Seus pais, compungidos, fizeram seu pequeno túmulo no interior, mesmo, da oca onde moravam. Regada a terra com as lágrimas dos pais desolados e com água pura de uma fonte próxima, eis que uma nova planta germina, rachando a terra com suas grossas raízes. Examinando-as, os índios logo perceberam que, por baixo de uma delgada casca, essas raízes eram brancas como a pele da meninazinha desaparecida e forneciam alimento farto e saudável que tornava os curumins que as comiam mais fortes e belos que os das outras tribos!
  • O Guaraná

Um lindo e bondoso menino da tribo dos Maués é atacado, na mata, por Jurupari, espírito do mal, que, assumido a forma de uma serpente peçonhenta, envenena-o , causando sua morte. Tupã, o deus supremo, vinga-se do mau espírito regando abundantemente com suas chuvas o túmulo do indiozinho, de onde germina uma planta benéfica cujos frutos se assemelham aos grandes olhos da criança desaparecida: o guaraná que, desde então, traz saúde e felicidade à tribo.
  • O Rio Amazonas

Tupã, o maior dos deuses, desejava criar o mundo e os homens... mas era impedido pelo Sol, que amava a Lua com amor tão ardente que queimava tudo à sua volta. Tupã não teve pois outro remédio senão separa-los. A Lua, infeliz, chorou copiosamente. Suas lágrimas, tão doces e abundantes que eram, formaram imensa torrente sobre a Terra, separada das águas do mar, assim nascendo o Amazonas.
Muitas outras lendas como estas relatam a origem da noite, das estrelas, da sucuri ou cobra-grande e outros tantos mistérios da natureza que despertavam a imaginação dos índios. A simples observação dessas curiosas narrativas pode ser suficiente para nos dar conta da atitude do indígena perante a natureza, profundamente diferente daquela que Sioli, muito justificadamente aponta como característica deplorável de nossa cultura européia, basicamente helenística, introduzida na América pelos conquistadores. O índio – tal como a maior parte das culturas orientais tradicionais, como a chinesa – considera-se parte integrante da natureza e não seu proprietário. Se ele mata animais para seu sustento, procede parcimoniosamente, não destruindo mais do que pode comer e, sempre, preservando sua reprodução; se derruba a mata para o plantio de suas roças fá-lo, sempre, em áreas restritas, sem remover os tocos remanescentes do desmatamento, de modo que estes, ainda vivos, rebrotem e cresçam novamente quando, três ou quatro anos depois, essa roça é abandonada à procura de novos locais para implantação da aldeia. Nada é definitivo, nenhuma ação modificadora do meio é irreversível. A terra é considerada sagrada pelo índio não apenas por receber seus mortos, mas principalmente por conservar sua vida.


  • A Lenda do Curupira

O Curupira é um ser protetor da floresta, com cabelos vermelhos e os pés virados para trás. Ele confunde caçadores maldosos, deixando pegadas enganosas. Essa lenda nos ensina sobre a importância de proteger a natureza e os animais.


  • A Lenda da Cobra Grande (Boitatá)

O Boitatá é uma cobra de fogo que vive nos rios e protege as matas. Ela aparece para assustar aqueles que destroem a floresta ou causam incêndios. É uma das lendas mais antigas do folclore indígena brasileiro.


Por que trabalhar lendas indígenas com as crianças?

As lendas indígenas ajudam a desenvolver:

  • 🧠 Imaginação e criatividade

  • 🌍 Respeito à natureza

  • 🧡 Valorização da diversidade cultural

  • 📚 Interpretação de texto e produção escrita

Você pode trabalhar essas lendas por meio de dramatizações, ilustrações, recontos, rodas de conversa e até criar versões novas com os alunos!

Dica pedagógica

Depois de contar uma lenda indígena, pergunte:
👉 "O que essa história nos ensina?"
👉 "Você conhece alguma outra lenda?"
👉 "Como seria essa lenda se acontecesse hoje em dia?"


As lendas indígenas são mais do que histórias: são pontes entre o passado e o presente, entre a sabedoria dos povos nativos e o aprendizado das nossas crianças.


Créditos:
Essas e muitas outras lendas estão disponíves no site:

Atividades escolares - DIA DOS POVOS INDÍGENAS














Dia dos Povos Indígenas: 19 de abril

Oi gente!!!

Dia 19 de abril, comemora-se o Dia dos Povos Indígenas... saiba mais um pouquinho sobre esta data:

Quando os portugueses chegaram ao Brasil em 1500, encontraram uma natureza exuberante e um povo nativo muito diferente do europeu. Como acreditavam ter chegado à Índia, que era o destino de sua viagem, apelidaram esse povo de índio.
Para os colonizadores europeus, todos os nativos eram índios. Essa generalização proposital favoreceu a dominação desses povos. Na verdade, existiam muitas nações, com uma incrível variedade de tradições, idiomas, manifestações artísticas e modos de vida, que viviam disputando territórios.
O que os igualava era o respeito à natureza, afinal, era dela que eles dependiam para viver: onde caçavam, pescavam, colhiam frutos e raízes. No início, os europeus se aproveitaram dessa diversidade e usaram o índio como aliado. Porém, logo decidiram torná-lo escravo e, nessa luta, inúmeras populações foram praticamente destruídas.
Em 19 de abril de 1940, o 1o Congresso Indigenista Interamericano, reunido no México, instituiu o Dia do Índio. No Brasil, o dia foi oficializado a partir de 1943, por decreto do então presidente Getúlio Vargas, graças ao empenho motivador do marechal Cândido Rondon, um dos primeiros a se preocupar com essa questão no país.
De origem indígena, marechal Rondon estimulou a criação do Serviço de Proteção ao índio (SIP), atual Fundação Nacional do índio (FUNAI), cuja responsabilidade crítica diz respeito à preservação de nossa memória cultural e, principalmente, à preservação da cultura indígena.
Sua tarefa principal é promover a educação básica aos índios, demarcar, assegurar e proteger as terras por eles tradicionalmente ocupadas, estimular o desenvolvimento de estudos e pesquisas sobre os grupos indígenas.
Além disso, é de sua competência defender as comunidades indígenas; despertar o interesse da sociedade nacional pelos índios e suas causas; gerir o seu patrimônio e fiscalizar as suas terras, impedindo as ações predatórias dos seculares aproveitadores, e outras que ocorram dentro de seus limites e representem risco à vida e à preservação desses povos.
A realidade indígena hoje é diferente de quando eles eram os donos desta terra. Obrigados a viver em áreas cada vez menores, os índios foram, gradativamente, perdendo seus hábitos e costumes. O contato com o homem branco contribuiu para essa aculturação, além de levar doenças e outros males para dentro das aldeias.
Muitos índios buscaram fugir da miséria migrando para os grandes centros urbanos. Mas, vítimas de preconceito e sem conseguir se integrar, transformaram-se em indigentes; uma triste realidade que em nada lembra os tempos gloriosos de guerreiros e caçadas.

Explorando o dia dos povos indígenas





Bingo da Páscoa



O Bingo da Páscoa é uma brincadeira divertida que pode ser jogada por pessoas de todas as idades durante a época de Páscoa.

Clique nas imagens abaixo para salvar e depois imprimir as cartelas, as peças para chamar e as instruções:











Pintura do ovo de Páscoa


Labirinto do coelhinho da Páscoa


Caça ao tesouro de Páscoa – Uma atividade lúdica com valores!

Você já pensou em transformar a Páscoa em uma experiência de afeto e cooperação para seus alunos?

Hoje eu trago uma proposta especial: uma Caça ao Tesouro de Páscoa com mensagens de amor, respeito e empatia. Além de divertida, ela promove reflexões e valores essenciais!

Como preparar:

1. Escolha os locais da escola/sala onde os bilhetes ficarão escondidos:
Pode ser atrás da porta, embaixo da cadeira, no cantinho da leitura, na mochila, etc.
Dica: use espaços seguros e acessíveis.

2. Crie cartões ou bilhetes com pistas e mensagens positivas.
Cada pista leva à próxima com frases como:

  • “Quem respeita o outro, encontra a próxima pista atrás do amoroso mural.”
  • “O próximo passo está perto de onde guardamos os materiais com cuidado.”
  • “A amizade ilumina caminhos. Vá até a janela mais próxima e olhe embaixo do banco.”

3. Inclua mensagens curtas de valor junto com cada pista:

  • “Respeitar é ouvir com o coração.”
  • “Amar é cuidar e dividir.”
  • “A amizade é o maior presente que podemos esconder... e depois encontrar!”

4. Final do tesouro:
No fim, coloque uma cesta com ovinhos de chocolate ou lembrancinhas feitas pelos próprios alunos, junto com um cartaz:
"O verdadeiro tesouro é o amor que compartilhamos!"

5. Dicas Extras:

  • Faça em grupos para promover cooperação.
  • Registre os momentos com fotos.
  • Promova uma roda de conversa após a atividade para que as crianças compartilhem o que sentiram.

Pistas para o caça ao tesouro:

Bilhete 1

O amor nos guia. Vá até o lugar onde guardamos os livros com carinho.

Bilhete 2

Quem respeita o espaço do outro encontra pistas no cantinho da leitura.

Bilhete 3

A amizade é um presente! Procure onde os lápis se encontram para colorir a vida.

Bilhete 4

Quem cuida e compartilha, encontra pistas sob a mesa da professora.

Bilhete 5

Ouvir com atenção é sinal de respeito. Vá até a porta e procure atrás dela.

Bilhete Final

Parabéns! Vocês chegaram ao tesouro! Que o amor, o respeito e a amizade estejam sempre com vocês!