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domingo, 16 de fevereiro de 2025

Desbravando o Conhecimento - Atividade do Diário de Descobertas

Olá, exploradores do saber! 🌍✏️

Hoje trouxe uma atividade especial para aguçar a curiosidade e registrar as descobertas diárias. Apresento o "Diário de Descobertas" – uma jornada emocionante pelo universo do conhecimento.

Como usar:

1. Clique na imagem abaixo para baixar o arquivo em seu dispositivo.
2. Imprima as páginas do diário para cada dia da semana.
3. A cada dia, reserve um tempinho para registrar suas descobertas, aprendizados e momentos especiais.
4. Explore novos temas, desafie-se a aprender algo novo e compartilhe suas experiências no diário.


Estou animada para ver as páginas do seu diário ganhando vida com suas incríveis aventuras intelectuais. Faça o download clicando na imagem logo abaixo, imprima e embarque nessa jornada de aprendizado! 🚀🔍





Vamos juntos explorar o fascinante mundo do conhecimento! 



sábado, 30 de novembro de 2024

Atividades de Despedida para Alunos e Professores:


Encerrar o ano letivo é um momento especial para celebrar as conquistas, reforçar os laços criados ao longo do ano e criar memórias que ficarão guardadas para sempre. Neste post, trago sugestões detalhadas de atividades de despedida, tanto para fazer com os alunos quanto com os colegas professores. Vamos transformar esse momento em algo inesquecível!


Atividades de despedida com alunos

1. Cápsula do tempo das memórias

Objetivo: Registrar as melhores lembranças do ano letivo.
Como fazer:
Distribua folhas coloridas ou cartolinas para os alunos escreverem ou desenharem suas melhores recordações do ano.

Inclua perguntas como:

"Qual foi o momento mais divertido da escola?"

"O que você aprendeu de mais valioso?"

"Quem foi seu maior amigo este ano?"

Coloque todas as lembranças em uma caixa decorada pelos alunos e sele a cápsula. Combine de abri-la no final do próximo ano letivo.
Dica Extra: Tire fotos dos alunos e imprima para incluir na cápsula.

2. Mural de Gratidão

Objetivo: Promover um encerramento positivo com mensagens de agradecimento.
Como fazer:
Disponibilize um mural ou painel na sala de aula.
Cada aluno escreve uma mensagem de gratidão para a turma ou para alguém especial. Pode ser uma palavra, um desenho ou uma frase.
Leia algumas mensagens com a turma e destaque o quanto a união foi importante ao longo do ano.

3. Show de talentos de fim de ano

Objetivo: Valorizar os talentos individuais e criar momentos de descontração.
Como fazer:
Organize um evento simples onde os alunos possam se apresentar (cantar, dançar, contar histórias, mostrar desenhos ou outras habilidades).
Prepare um espaço para que todos assistam e aplaudam os colegas.
Entregue certificados de participação personalizados para cada um.

4. A Árvore dos Sonhos

Objetivo: Estimular os alunos a pensarem em seus objetivos para o próximo ano.
Como fazer:
Monte uma árvore feita de galhos secos ou de papel na sala.
Dê folhas recortadas em forma de estrelas ou corações para os alunos escreverem seus sonhos para o ano seguinte.
Pendure os sonhos na árvore e deixe exposta até o último dia de aula.
Dica Extra: Tente tirar fotos dos alunos ao lado da árvore para enviar aos pais.


5. Sessão de cinema e pipoca

Objetivo: Relaxar e se divertir juntos no último dia de aula.
Como fazer:
Escolha um filme educativo ou divertido para assistir com a turma.
Prepare um espaço confortável com almofadas e colchonetes.
Sirva pipoca e finalize o momento com uma conversa sobre os aprendizados do filme e do ano letivo.


Atividades de despedida com professores

1. Amigo secreto de lembranças

Objetivo: Trocar presentes simbólicos que representem o carinho entre colegas.
Como fazer:
Estabeleça um valor simbólico ou sugira presentes feitos à mão, como cadernos decorados, marcadores de página ou itens personalizados.
Durante o momento de troca, incentive que todos compartilhem algo positivo sobre a pessoa que tiraram.

2. Café da manhã ou chá de despedida

Objetivo: Reunir a equipe para um momento de descontração.
Como fazer:
Organize um café colaborativo, onde cada professor traga um prato.
Prepare dinâmicas leves, como uma roda de conversa onde cada um fale sobre um momento especial do ano.
Inclua cartões de agradecimento para a equipe, destacando os pontos fortes de cada colega.

3. Mural das conquistas

Objetivo: Celebrar as vitórias e aprendizados do ano.
Como fazer:
Crie um mural ou painel com fotos, frases e recordações de momentos importantes.
Cada professor pode colar uma mensagem sobre o que aprendeu ou conquistou em 2024.
Deixe o mural exposto até o último dia na sala dos professores.



4. Dinâmica de reconhecimento

Objetivo: Valorizar os esforços de cada colega.
Como fazer:
Em um círculo, cada professor recebe um papel com o nome de outro.
Escreva uma qualidade ou agradecimento anônimo e depois leia para o grupo.
Entregue os papéis aos destinatários no final.

5. Sessão de fotos e lembranças

Objetivo: Guardar memórias e celebrar a amizade.
Como fazer:
Monte um espaço decorado para uma mini sessão de fotos. Use adereços, como plaquinhas com frases engraçadas ou motivacionais.

Compartilhe as fotos em um grupo privado ou imprima para montar um álbum colaborativo.


Essas atividades são mais do que simples celebrações: são momentos de conexão, reflexão e gratidão. Experimente aplicar essas ideias e veja como elas podem transformar o encerramento do ano letivo em um momento único para alunos e colegas professores.

Deixe nos comentários quais dessas atividades você vai experimentar ou compartilhe suas próprias ideias de despedida! Vamos trocar experiências e encerrar o ano com chave de ouro!


sábado, 25 de fevereiro de 2023

quarta-feira, 19 de dezembro de 2018

Crianças que falam palavrões

Oi gente!!!


Você tem um filho ou aluno que fala palavrões?
Leia o post e entenda um pouquinho mais sobre esse assunto:

É normal que ao longo do crescimento, quando as crianças já frequentam outros ambientes além do familiar, elas descubram coisas novas. Os palavrões são exemplos dessas “coisas”.
Quando a criança vai para a escola começa a se interessar pelas coisas que os amigos fazem, pois os exemplos servem sempre de modelo.
Assim, ao aprender um palavrão é normal que o repita para as pessoas de sua família. Os pais devem passar essas informações para a professora, a fim de solucionar o problema.
Pais que não tem esse hábito costumam ficar chocados, pois acreditam que a escola começa a prejudicar a educação que eles têm dado ao filho.
O palavrão aparece no vocabulário da criança como uma palavra qualquer, já que não conhece nem entende seu significado.
Se em casa a criança não recebe este exemplo, os pais podem ficar tranquilos, pois os valores inseridos na família são os que vão prevalecer. Porém, é importante que expliquem que estas são palavras feias e que na família não se falam dessa forma. A criança irá aprender sobre esses conceitos, com certeza.
Quando a família tem o hábito de utilizá-los, ensinar aos filhos que não se pode falar torna-se uma tarefa quase impossível. Normalmente as crianças, além de copiarem os exemplos de pais e irmãos, querem saber por que não podem falar se os maiores falam, ou se os próprios pais se tratam com desrespeito e xingamentos.
Se a família é harmoniosa, se tratam com respeito, carinho e atenção uns aos outros, a criança tende a se espelhar nesses exemplos, tornando-se tranquila, educada e de bom convívio social. Se o ambiente familiar é de discórdia, intriga, agressões, a criança também aprenderá esse modelo e o levará para outros meios sociais em que convive. Normalmente são crianças mais agressivas e agitadas.
Na escola, quando isso acontece, a professora deve estar atenta para que o palavrão não se torne uma prática dentro da sala de aula, propondo como regra e limite da turma que os mesmos não sejam usados. Deve também conversar com os pais da criança que xinga, para buscar informações sobre o assunto, se a criança tem ou não contato com pessoas que falam palavrões.
É bom lembrar que as regras de boa convivência social vão sendo compreendidas e absorvidas pelas crianças na medida em que vivenciam as mesmas. Então, nada de se descabelar, como se isso fosse coisa de outro mundo. Afinal, quanto mais natural o assunto for tratado, menos chamará atenção da criança, levando-a a esquecer logo os mesmos.

FONTE: Jussara de Barros/Equipe Brasil Escola









 Sugestão de livros para trabalhar com os seus alunos:


SINOPSE:
 Quando Edu xinga Luísa na escola, ela precisa se defender. Para isso, arruma um palavrão daqueles de deixar qualquer um vermelho.



Possibilidades Pedagógicas
- As personagens da coleção "E agora?", dois meninos e duas meninas, vivem um cotidiano parecido com o dos leitores a quem a coleção se destina, as crianças de 3 a 6 anos que vivem na zona urbana (ver p. 2 e 3). A semelhança de espaço e de rotina de vida permite a identificação do leitor com o universo das personagens, facilitando o seu "mergulho" no enredo da história.
Assim, lendo as imagens, ouvindo do mediador de leitura o texto escrito, brincando de ser ora a Luísa, ora o Edu, ora o Júlio, ora a Samira, a criança poderá:   - identificar e enfrentar situações de conflito, utilizando seus recursos pessoais, respeitando as outras crianças e adultos e exigindo reciprocidade;   - identificar e compreender a sua pertinência aos diversos grupos dos quais participa, respeitando suas regras básicas de convívio social e a diversidade que os compõem (Referencial Curricular de Educação Infantil. Formação Pessoal e Social. Brasília, MEC, p. 27 e 28).
Em Luísa fala palavrão, a história permitirá um trabalho pedagógico direcionado para o conhecimento, o respeito e a utilização de algumas regras elementares de convívio social: o uso de formas "adequadas" de tratamento entre pessoas, mesmo quando emoções mais fortes tomarem conta da situação. A orientação de um especialista para pais e professores dará mais segurança e ampliará as possibilidades de trabalho dos mediadores de leitura envolvidos com a criança (ver o Guia para pais e professores, no final do livro).
A ilustração alegre e bem-humorada das cenas – com destaque especial para a representação dos palavrões em monstrinhos que podem dominar o usuário, machucar a orelha do ouvinte e conviver com o lixo (p. 13) – fará o pequeno leitor ler o livro várias vezes sozinho, depois da primeira leitura mediada pelo professor e/ou pelos pais.
Essa leitura permitirá um trabalho pedagógico centrado nas Artes Visuais, com destaque para os elementos da narrativa (personagens, enredo, espaço, tempo e narrador) que, depois de conhecidos, poderão ser representados em outras linguagens como teatro de fantoche, fantoche de massinhas, desenho e colagens.


SINOPSE: 
  • Na escolhinha, Camila passa a conviver com outras crianças e acaba aprendendo um monte de palavrões! O problema é que eles começam a escapar de sua boca sem querer. Quem não vai gostar nem um pouco disso são os seus pais. Como Camila vai resolver esse problema? O que fazer para parar de falar nomes feios?!




PROJETO: NÃO FALE PALAVRÃO

O palavrão é um fenômeno de linguagem revestido de tabu. Embora pertença à categoria gíria, desta se distingue porque tem caráter ofensivo, chulo, obsceno, agressivo e imoral. São formas inadequadas para a norma culta e mais comumente presentes na linguagem oral popular e coloquial.

Os palavrões são classificados em três categorias:
1. Pessoal: insulto com o objetivo de agredir o outro;
2. Ritual: insulto sem intenção de magoar o outro, mas com o propósito de chamar atenção para a pessoa e não para o significado do palavrão;
3. Solidário: insulto que marca proximidade entre indivíduos, tendo em vista que as expressões faciais e os gestos tanto do locutor quanto do receptor não deixam transparecer tenção durante o diálogo.

Embora a evolução da linguagem indique que o palavrão está sendo utilizado com mais permissividade em certos espaços sociais, ele ainda não é aceito e providências são tomadas para conter o seu uso. Ainda que se trate de textos ou obras escritas para adolescentes, os vocábulos vulgares são evitados, mantendo certa flexibilidade em relação a palavrões menos agressivo ou imoral. Os palavrões impossibilitam uma boa comunicação e enfraquece a capacidade argumentativa. Cabe à escola propiciar aos jovens um espaço para reflexão lingüística e prepará-los para momentos em que não poderão se comunicar de forma vulgar.


Podemos levantar algumas hipóteses sobre o que os professores sentem em relação ao palavrão em sala de aula, considerando que os vocábulos são chulos, obscenos e tabus.
1. Não se sentem confortáveis em tratar do palavrão na sala de aula;
2. Ignoram a presença do palavrão na sala de aula;
3. Não dão explicações sobre palavrão quando os alunos as solicitam;
4. Não reconhecem o palavrão como parte da língua;
5. Sentem-se impotentes diante do uso do palavrão em contextos onde não cabe a linguagem vulgar;
6. Sentem medo se abordar assuntos que geram polêmica. 

Entendemos que a atuação dos professores para a solução de problemas em relação aos palavrões na escola é fundamental, tendo em vista que está ligado diretamente ao contexto social do aluno. A presença do palavrão na sala pode ser uma importante ferramenta para discutir os fatores sociolingüísticos que estão presentes na realidade dos alunos, afetando suas relações, valores e vivências. A escola tem obrigação de mostrar os outros caminhos que o aluno tem para se comunicar e os professores não devem se preocupar somente em abolir os palavrões, mas também incentivar a prática da norma culta, que ele irá utilizar no mercado de trabalho. Os alunos devem estar preparados para enfrentar esses desafios. Por mais que a escola acolha a linguagem que os educandos trazem de outros ambientes, ela é um ambiente educativo.



OBJETIVOS GERAIS:

* Discutir o sentido ético da convivência humana nas suas relações com as várias dimensões da vida social;

* Compreender a importância da linguagem sem ofensas e insultos nas relações sociais;

* Adotar atitudes que vise resgatar valores como respeito e a tolerância, bem como valorizar o diálogo, a solidariedade e a justiça.



OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
* Refletir sobre as maleficências dos vocábulos obscenos;
* Relacionar os vocábulos aos seus significados de acordo com o contexto em que está inserido;
* Reduzir o interesse pelos palavrões;
* Reconhecer os palavrões (insulto) como um tipo de violência contra as pessoas;
* Reconhecer atos de violência entre adolescentes;
* Reconhecer a importância dos amigos, da esperança, do sorriso, do perdão, da tolerância e da coragem;
* Expressar idéias, sentimentos, medos, opiniões;
* Construir argumentações;
* Opinar a partir de dados coletados, pesquisas;
* Refletir sobre sua atitude em casa, na escola e em outros lugares;
* Cooperar com os colegas;
* Valorizar a linguagem;
* Adotar atitudes de valorização das amizades;
* Repudiar o preconceito e toda forma de violência;

METODOLOGIA
1. Primeiro momento: “Tempestades de idéias”
O professor motivará os alunos a apresentar uma definição para o termo palavrão. As respostas deverão ser escritas no quadro sem a necessidade de comentá-las
O professor distribuirá entre os alunos um texto que fala sobre o palavrão. Em seguida, eles deverão confrontar e discutir o texto com as informações escritas no quadro. O professor poderá pedir aos alunos que procurem no dicionário o significado das palavras que não entenderem.

Sugestão de textos

a) O que é palavrão?

Uma palavra de baixo calão, popularmente conhecida como palavrão, é um vocábulo que pertence à categoria de gíria e, dentro desta, apresenta cunho chulo, ofensivo, rude, obsceno, agressivo ou imoral sob o ponto-de-vista de algumas religiões ou estilos de vida. Palavras de baixo calão, ou simplesmente, palavrões, são formas inadequadas na norma culta da língua portuguesa e geralmente usados de forma popular e coloquial, exceto por licença poética.
Do site Wikipédia

b) Palavrões: por que falamos?

Todos sabem o que são palavrões. Ao contrário das regras gramaticais, aprendemos palavrões e como usá-los sem precisar estudar e sem qualquer explicação. Mesmo crianças pequenas sabem que certas palavras são "feias", embora nem sempre saibam o significado delas. Mas palavrões não são tão simples como parecem ser. Nossos sentimentos a respeito disso são contraditórios: falar palavrões é um tabu em quase todas as culturas, mas em vez de evitá-los, como fazemos com outros tabus, nós os usamos freqüentemente. A maioria os associa à raiva ou frustração, mas eles são usados por vários motivos e em diversas situações. Imagine que você não pode se acertar com determinado oponente mais forte. O que faz, então? Chama um monte de palavrões antes de apanhar, literalmente muitas vezes! Xingar também satisfaz diversos objetivos em interações sociais. Além disso, seu cérebro lida com palavrões de forma diferente das outras palavras.
Daladier Lima


2. Segundo Momento:
O professor escreverá no quadro a palavra PALAVRÃO. Será distribuído aos alunos um pedaço de papel para que escrevam uma frase cujo tema é: “O que eu penso sobre o palavrão.” Todas as frases serão coladas em uma cartolina.
Nesta etapa, o professor deve conceituar palavrão e abordar temas como posturas, crenças, valores e tabus a ele associados. As categorias do palavrão (pessoal, insulto e solidário) também devem ser abordadas. Deve-se estar atentos para as eventuais dúvidas ou curiosidades.


3. Terceiro Momento: Coleta de dados
O professor entregará aos alunos um questionário de múltipla escolha.O questionário será elaborado de forma que o aluno reflita sobre como os palavrões o afetam individualmente e coletivamente.

Questionário 1: Grau de incidência do palavrão.
No seu dia a dia você escuta palavrões:
a) A todo instante
b) Com certa freqüência
c) Raramente
d) Nunca

Questionário 2: Local de maior incidência do palavrão.
O lugar em que você mais escuta palavrões é:
a) Na rua
b) Em casa
c) Na escola
d) Em casa de conhecidos

Questionário 3: Constatação da função do palavrão.
Geralmente o palavrão que você mais escuta é dito:
a) Por uma pessoa que xinga a si mesmo
b) Por alguém que xinga outra pessoa
c) Por alguém que xinga objetos e coisas que o cerca

Questionário 4: Constatação de quem mais pronuncia palavrão.
Quem você mais ouve falar palavrões?
a) Seus pais ou responsáveis
b) Alunos
c) Seus amigos
d) Desconhecidos que andam pelas ruas

Questionário 5: Significado do palavrão
Você já solicitou explicação sobre o significado de algum palavrão?
a) Sim, mas não fui atendido
b) Sim, e fui atendido
c) Não, nunca solicitei.

Após a coleta de informações, o professor criará com os alunos um gráfico contendo as respostas em forma de porcentagem. Em seguida, discutirá com os alunos os resultados apresentados, instigando-os para que eles se expressem sobre o mesmo, expondo suas opiniões e como encaram os dados obtidos. O gráfico poderá ser colocado ao lado do cartaz com as frases dos alunos.

4. Quarto Momento: “O Valor do perdão”
O professor conversará com os alunos sobre o perdão, a humildade que devemos ter em perdoar e pedir perdão. Ressaltar que o perdão é sinal de humildade e não de humilhação, e só as pessoas humildes são capazes de usar o perdão. Através da humildade conseguimos trazer para nós os amigos, fazemos as pessoas estarem perto de nós porque sentem prazer na nossa companhia, da nossa conversa. Com a humildade aprendemos a ouvir, a falar na hora certa sem ofender.


O ato de perdoar não está no simples fato de dizer “eu te perdoo”. O perdão é o esquecimento das ofensas, é não deixar as energias negativas que nos motivavam a vingança tomarem a nossa consciência induzindo-nos a praticar algo contra o ofensor. O perdão é, de consciência tranquila, ignorar as falhas da pessoa que nos ofendeu ou magoou. Todos nós somos imperfeitos e cometemos falhas. Saber perdoar ou pedir perdão ou desculpas pelos nossos erros nos tornam pessoas mais preparadas para conviver em harmonia, pois ninguém gosta de relacionar-se com pessoas arrogantes e que não sabem reconhecer os seus erros.


É importante lembrar que o ódio, a raiva ou a vingança geram conseqüências para ambos os lados. Quem não sabe pedir perdão viverá num ciclo vicioso, uma vez que cometerá outras ofensas, que gerarão outras e assim por diante. Quem não sabe perdoar, esquecer as ofensas, também é prejudicado, porque vai carregar a mágoa e o rancor dentro de si, trazendo conseqüências à saúde mental, física e espiritual, inclusive doenças.


Na sala de vídeo, o professor exibirá alguns vídeos que falam sobre o perdão e o amor ao próximo. Se músicas forem trabalhadas, deve-se distribuir a letra da música para que os alunos possam ouvir, acompanhar ou até mesmo cantar.


O professor pedirá que os alunos façam uma reflexão sobre seus atos, momentos em que ofenderam colegas e amigos através de palavrões, agressões físicas ou verbais. Cada aluno escreverá um bilhete com pedido de desculpas ou reconciliação a alguma pessoa com a qual se desentendeu. Pode ser alguém da turma, de outra sala, um professor ou funcionário da escola. Junto ao bilhete será anexado um bombom. A resposta do destinatário não deverá ser por escrito e sim, através de um abraço ou aperto de mão, num momento de confraternização para finalizar este quarto momento.


5. Quinto Momento:
O professor motivará os alunos a montar uma dramatização que retrate o que aprenderam sobre o projeto. Os alunos deverão montar com a orientação do professor o roteiro da dramatização, a fala de cada componente e o cenário da apresentação. Este momento terá duas etapas: a elaboração do roteiro e a apresentação da peça, por isso, será o momento mais demorado, mas que poderá ser mais prazeroso que os outros. Para a apresentação, serão elaborados convites à equipe administrativa e pedagógica, professores e alunos de outras turmas.


AVALIAÇÃO:

A avaliação deve ser ampla, contínua e coerente com os objetivos propostos nas aulas. Ela abrange muito mais que “medir”. É a percepção do aluno em todos os seus aspectos, tais como, desenvolvimento de atitudes, aquisição de conceitos e domínio de procedimentos.


CONCLUSÃO
Se o estudo do palavrão é considerado pelos sócios-lingüistas como um trabalho de difícil realização, para os professores, o palavrão como conteúdo escolar não poderia ser diferente. O tabu e a estreita relação com a obscenidade fazem do palavrão um conteúdo a ser evitado no ensino de línguas. O professor que conseguir explicar aos seus alunos a função lingüística do palavrão é porque tem coragem suficiente para superar preconceitos e tem condições para convencer pais e outros profissionais da escola de quão importante é receber orientação para o uso adequado da linguagem.

Tendo em vista que o projeto tem como prioridade intervir sobre o uso de palavrões por alunos, será interessante verificar se essa maneira de se expressar tem sua origem no ambiente familiar. Em outras palavras, será que os alunos falam palavrões na escola porque eles os ouvem em casa? Por outro lado, a escola precisa agir e para isso deve contar com todos para frear o uso de palavrões entre os jovens, uma vez que parte da violência dentro da escola pode ter sua origem no palavrão, quando pronunciado para ofender o outro. Fazer um trabalho com os alunos para transformar a sala de aula em espaço livre de palavrões, poderia ser o início do trabalho de mais cuidado com a linguagem utilizada na escola.

FONTE: http://ponderador.blogspot.com.br

terça-feira, 28 de junho de 2016

Recadinho do recesso

Oi gente linda!!!

O recesso de muitas escolas está chegando... que tal mandar um recadinho bem carinhoso na agenda de seus alunos?
Vejam o modelo que montei:

Montei o modelinho abaixo para você colocar o seu nome.


Enviei no grupo do blog o bilhete no formato word para quem quiser editar, mudar a imagem e acrescentar o quiser e deixar o seu recadinho ainda mais fofo.




sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

Recadinhos de fim de semana para agenda - parte 1

Oi gente!!!

Peguei algumas imagens na internet e criei recadinhos para colar nas agendas dos alunos, na sexta-feira, desejando um bom fim de semana!
As crianças adoram recadinhos nas agendas e nos cadernos...
Como são vários modelos vou postar em partes para o blog não ficar pesado.
Espero que sejam úteis para vocês!!!










sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

Cartão de despedida - Finalização do ano letivo

Oi pessoas lindas!!!

Muitas escolas já encerraram e outras já estão encerrando o ano letivo. Para nós professores é um momento feliz por ver a evolução dos alunos. Muitos de nós gostamos de demonstrar aos alunos como foram importantes nessa caminhada e por isso, nada melhor que fazer um lindo cartãozinho de despedida.
Vejam só o modelo que fiz para meus alunos:


Em breve estarei postando outras sugestões de cartões de despedida de final de ano.



quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

Volta às aulas: modelos de crachás












Estes crachás que seguem abaixo foram retirados do blog Ideia Criativa da Gi Barbosa: www.gibarbosa1.blogspot.com . Lá você encontra muitas coisas legais para facilitar o nosso dia a dia de professor e deixar suas coisa muito mais criativas.

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