Atividade de subtração

 

Mensagem do dia -28/02

Valores numéricos - maior e menor - atividade

 

Mensagem do dia -27/02

Mensagem do dia - 26/02

O que são fábulas? Como ensinar esse gênero textual de maneira divertida

As fábulas são narrativas curtas, geralmente protagonizadas por animais com características humanas, que transmitem ensinamentos e reflexões sobre valores morais e comportamentais. Esse gênero textual é uma excelente ferramenta para o desenvolvimento da leitura, interpretação e reflexão dos alunos sobre temas do cotidiano.

Características das fábulas

• Personagens: Animais com características humanas (falam, pensam e tomam decisões);
• Enredo: Simples e direto, com um problema e uma solução;
• Moral da história: Ensinamento ou reflexão sobre a conduta humana, geralmente explicitado no final;
• Origem: Popularizadas por Esopo e La Fontaine, as fábulas atravessam gerações e fazem parte do repertório literário infantil.

Como ensinar fábulas de maneira divertida?

1. Leitura e contação de histórias

Apresente as fábulas de forma envolvente, utilizando entonação e expressões para prender a atenção dos alunos. Para um toque especial, use fantoches ou teatro de sombras.

2. Exploração das morais

Após a leitura, peça aos alunos que expliquem com suas próprias palavras a moral da história. Você pode relacioná-la com situações do dia a dia e promover um debate.

3. Reescrita criativa

Incentive os alunos a reescreverem fábulas conhecidas com novos personagens e ambientações. Que tal uma fábula passada em um parque ou em uma escola?

4. Criação de ilustrações

Peça que os alunos desenhem cenas das fábulas que leram, estimulando a criatividade e a interpretação visual do texto.

5. Dramatização

Organize uma peça teatral onde os alunos encenem a fábula, interpretando os personagens e criando diálogos. Isso ajuda na compreensão do texto e no desenvolvimento da oralidade.

6. Jogos e atividades interativas

• Jogo da moral escondida: Escreva diversas morais e peça que os alunos criem pequenas histórias para cada uma.
• Quebra-cabeça de fábulas: Misture partes de diferentes fábulas e desafie os alunos a organizá-las corretamente.

7. Criação de uma fábula coletiva

Cada aluno contribui com uma parte da história, criando juntos uma nova fábula. O professor pode escrever no quadro enquanto os alunos sugerem os elementos narrativos.

Trabalhar com fábulas é uma forma encantadora de ensinar valores e incentivar o pensamento crítico nas crianças. Ao tornar as aulas dinâmicas e interativas, o aprendizado se torna mais significativo e prazeroso. Que tal começar agora e levar essas ideias para sua turma?

Ciências: Como os vulcões entram em erupção?

Os vulcões são formações geológicas fascinantes e desempenham um papel importante na dinâmica do nosso planeta. Para os professores que desejam ensinar esse tema de forma envolvente e clara, é essencial explicar como ocorre uma erupção vulcânica e os fenômenos envolvidos nesse processo.

O que é um vulcão?

Os vulcões são aberturas na crosta terrestre por onde o magma, gases e cinzas podem ser expelidos. Eles estão localizados, em sua maioria, nas bordas das placas tectônicas, onde há grande atividade geológica. Alguns exemplos conhecidos são o Vesúvio, o Etna e o Kilauea.

Como ocorre uma erupção vulcânica?

1. Movimento das placas tectônicas: O magma é formado devido ao calor intenso no interior da Terra. Esse calor pode derreter as rochas do manto terrestre, formando o magma, que é menos denso que as rochas sólidas ao seu redor.

2. Acúmulo de pressão: O magma sobe lentamente em direção à superfície da Terra, acumulando-se em câmaras magmáticas. Com o tempo, a pressão dentro dessas câmaras aumenta devido ao acúmulo de gases e ao movimento das placas tectônicas.

3. Rompimento da crosta terrestre: Quando a pressão se torna grande o suficiente, a crosta terrestre se rompe, permitindo que o magma escape. Esse processo pode resultar em diferentes tipos de erupção, desde explosões violentas até fluxos de lava mais lentos.

4. Liberação de lava, gases e cinzas: Durante a erupção, o vulcão libera lava quente, gases (como dióxido de enxofre e vapor d’água) e cinzas vulcânicas. Esses elementos podem causar impactos ambientais significativos e até afetar o clima global.

Tipos de erupção vulcânica

• Erupção efusiva: Caracterizada pelo derramamento de lava fluida, como ocorre no Havaí.

• Erupção explosiva: Ocorre quando há acúmulo de gases, resultando em explosões violentas, como no Monte Santa Helena.

• Erupção freática: Quando o magma entra em contato com água, gerando vapor e explosões.

Sugestões para ensinar sobre vulcões em sala de aula

• Experimentos simples: Utilize uma mistura de bicarbonato de sódio e vinagre para simular a erupção de um vulcão.

• Mapas interativos: Mostre locais com atividade vulcânica no mundo.

• Vídeos educativos: Recursos audiovisuais ajudam a ilustrar os processos de forma dinâmica.

• Projeto de maquete: Os alunos podem construir modelos de vulcões e simular erupções controladas.

Ensinar sobre os vulcões pode ser uma experiência fascinante para os alunos, despertando a curiosidade sobre a Terra e seus fenômenos naturais. Com abordagens práticas e conteúdos visuais, esse tema se torna ainda mais atrativo e educativo.

Etiquetas de Carnaval

 

Dicas para facilitar a alfabetização – Estratégias lúdicas para ajudar crianças a aprender a ler e escrever

 

A alfabetização é uma fase fundamental no desenvolvimento das crianças, e tornar esse processo mais lúdico e divertido pode facilitar muito a aprendizagem. Aqui estão algumas estratégias eficazes para estimular o interesse e ajudar as crianças a aprender a ler e escrever com mais prazer.

1. Brincadeiras com letras e palavras

Jogos como caça-palavras, dominó de letras, quebra-cabeças e bingo de palavras ajudam as crianças a reconhecer e memorizar letras e palavras de forma divertida.

2. Uso de músicas e rimas

Músicas e rimas são excelentes para estimular a consciência fonológica, ajudando as crianças a perceberem os sons das palavras e facilitando a leitura.

3. Histórias e contação de histórias

Ler histórias em voz alta e incentivar a criação de narrativas auxilia na compreensão textual e amplia o vocabulário das crianças.

4. Atividades sensorialmente estimulantes

Recursos como areia, massinha de modelar e pintura com os dedos podem ser usados para formar letras e palavras, tornando a experiência mais concreta e significativa.

5. Uso de cartazes e recursos visuais

Alfabetos ilustrados, murais interativos e cartazes coloridos tornam o aprendizado mais acessível e interessante para as crianças.

6. Jogos digitais e aplicativos educativos

O uso consciente da tecnologia pode ser um aliado na alfabetização. Aplicativos e jogos digitais criados para estimular a leitura e a escrita ajudam a manter o interesse das crianças.

7. Brincadeiras de faz de conta

Brincadeiras que envolvem a escrita, como "mercadinho" (onde as crianças escrevem listas de compras) ou "correio" (escrevendo cartinhas), incentivam a prática natural da escrita.

8. Atividades com rótulos e embalagens

Explorar rótulos, propagandas e embalagens do dia a dia ajuda as crianças a identificarem palavras familiares e conectarem a leitura com a vida real.

9. Caixa surpresa de palavras

Uma caixa cheia de palavras que podem ser sorteadas e lidas é uma forma de praticar a leitura e ampliar o repertório de palavras.

10. Incentivo e validação positiva

Elogiar o esforço da criança, celebrar cada conquista e criar um ambiente encorajador contribui para a confiança e o progresso na alfabetização.

Tornar o aprendizado da leitura e escrita uma experiência prazerosa é essencial para que as crianças se sintam motivadas. Com essas estratégias lúdicas, é possível transformar a alfabetização em um momento de descobertas e diversão!

Como evitar erros comuns de ortografia na escrita das crianças?

A ortografia é uma habilidade essencial para o desenvolvimento da escrita das crianças. No entanto, é comum que elas enfrentem dificuldades na hora de escrever corretamente. Alguns erros frequentes envolvem a troca de letras, omissão de sílabas e dificuldades com acentuação. Para ajudar nesse processo, aqui estão algumas estratégias eficazes para minimizar esses erros e aprimorar a escrita dos pequenos.

1. Leitura frequente

A leitura é um dos melhores caminhos para desenvolver a escrita correta. Incentivar as crianças a ler livros, revistas e gibis melhora a memória visual das palavras e amplia o vocabulário. Quanto mais elas leem, mais se familiarizam com a grafia correta.

2. Práticas de escrita diária

Escrever regularmente ajuda a fixar a ortografia correta. Estimule a escrita por meio de diários, redações, bilhetes e listas de compras. Propor desafios como "escreva 5 palavras novas por dia" também pode ser uma estratégia divertida.

3. Jogos e atividades lúdicas

Jogos como palavras cruzadas, forca e caça-palavras são formas divertidas de reforçar a escrita correta. Aplicativos educativos e jogos online também podem ser úteis nesse processo.

4. Correção com feedback positivo

Ao corrigir um texto, evite apenas apontar os erros. Explique as regras de forma clara e incentive a criança a reescrever a palavra corretamente. O reforço positivo, como elogios e recompensas simbólicas, ajuda a manter a motivação.

5. Trabalho com famílias de palavras

Ensinar a relação entre palavras ajuda na ortografia. Por exemplo, se a criança aprende que "casa" tem "s", ela entenderá que "caseiro" também terá "s". Esse método auxilia na compreensão das regras ortográficas.

6. Uso de cartazes e murais

Expor palavras-chave em cartazes na sala de aula ou em casa pode ser uma técnica visual eficaz. Criar um mural com "palavras difíceis" pode ajudar a memorizá-las de forma natural.

7. Atenção à pronúncia e ao som das palavras

Alguns erros ortográficos ocorrem porque as crianças escrevem como falam. Ensine a dividir as palavras em sílabas e a pronunciar cada som corretamente antes de escrever.

8. Uso do dicionário e tecnologia

Incentive o uso do dicionário (físico ou digital) para conferir a grafia correta das palavras. O corretor ortográfico de dispositivos eletrônicos também pode ser um aliado na aprendizagem.

9. Revisão dos textos

Ensine a criança a reler e revisar o que escreveu. Peça para que ela sublinhe palavras que parecem "estranhas" e tente corrigi-las antes de pedir ajuda.

10. Ensino das regras ortográficas de forma contextualizada

Apresentar regras ortográficas dentro de contextos reais, como histórias, músicas e textos do cotidiano, facilita a compreensão e fixação do aprendizado.

Com paciência, criatividade e prática constante, é possível ajudar as crianças a superar as dificuldades ortográficas e desenvolver uma escrita mais segura e correta. Experimente essas estratégias e torne o aprendizado da escrita mais prazeroso e eficaz!

Como ensinar tabuada de forma divertida no 4º e 5º Ano

Ensinar tabuada pode ser um grande desafio para os professores do 4º e 5º ano. Muitas crianças têm dificuldade em memorizar os fatos multiplicativos, tornando o aprendizado cansativo e desmotivador. No entanto, é possível transformar esse processo em algo lúdico e prazeroso! Aqui estão algumas estratégias eficazes para ensinar tabuada de maneira divertida.

1. Jogos e brincadeiras

Os jogos são excelentes aliados no ensino da tabuada. Algumas ideias incluem:

• Bingo da tabuada: Em vez de números sorteados, use expressões multiplicativas. Quem completar a cartela primeiro, vence!

• Jogo da memória: Faça cartas com operações de um lado e os resultados do outro. Os alunos devem encontrar os pares corretos.

• Roleta da Multiplicação: Use uma roleta (física ou digital) para sortear números e os alunos devem resolver rapidamente a multiplicação.

2. Músicas e ritmos

As músicas ajudam na memorização e tornam o aprendizado mais dinâmico. Utilize canções que ensinem a tabuada ou crie paródias com ritmos conhecidos.

3. Desafios e competições

Nada como um pouco de competição sadia para engajar os alunos! Algumas ideias:

• Corrida da tabuada: Divida a turma em times. Cada aluno resolve uma conta e passa para o próximo colega. O time que resolver todas corretamente primeiro, vence.

• Caça ao resultado: Espalhe cartazes pela sala com resultados e os alunos devem encontrar as respostas das operações propostas pelo professor.

4. Uso de material concreto

Materiais como tampinhas, palitos e blocos de montar são ótimos para demonstrar visualmente a multiplicação. Isso ajuda os alunos a compreenderem melhor o conceito antes de memorizarem.

5. Tecnologias e aplicativos

Hoje em dia, há diversos aplicativos e sites interativos que ajudam no ensino da tabuada. Jogos educativos online, quizzes e animações podem ser usados para tornar as aulas mais dinâmicas.

6. Histórias e situações do cotidiano

Criar histórias e problemas matemáticos baseados na rotina das crianças facilita a conexão com o conteúdo. Por exemplo: "Se cada aluno da sala ganhar 3 bombons e temos 7 alunos, quantos bombons serão distribuídos?"

7. Cartazes e murais interativos

Monte um mural da tabuada na sala de aula e envolva os alunos na sua construção. Eles podem escrever operações, ilustrar ou criar desafios para os colegas resolverem.

A tabuada não precisa ser um bicho de sete cabeças! Com criatividade e estratégias lúdicas, o aprendizado se torna mais significativo e motivador. Experimente essas ideias e veja como seus alunos vão aprender brincando!

Multiplicação por 4 - atividade

 

📚 Como criar um ambiente de estudo produtivo em casa – Dicas para pais 🎯

Quer ajudar seu filho a ter mais foco e rendimento nos estudos? Um ambiente adequado faz toda a diferença! 

Confira essas dicas para transformar a rotina de estudos em casa em um momento mais produtivo e agradável. 👇

✅ Escolha um local adequado
Um cantinho silencioso, bem iluminado e organizado favorece a concentração. Evite lugares com muitas distrações, como a sala com TV ligada.

✅ Organize os materiais
Tenha à mão lápis, cadernos, livros e tudo o que a criança precisa. Assim, ela não perde tempo procurando o que precisa no meio do estudo.

✅ Estabeleça uma rotina
Criar um horário fixo para os estudos ajuda a desenvolver disciplina e torna o aprendizado mais eficiente. Mas lembre-se de incluir pausas para descanso! ⏳

✅ Evite distrações
Celular, videogame e TV devem ficar de lado nesse momento. Explique a importância do foco para que o tempo de estudo seja bem aproveitado.

✅ Ofereça apoio e motivação
Demonstre interesse pelo que seu filho está aprendendo. Faça perguntas, incentive a autonomia e elogie o esforço dele. O apoio dos pais faz toda a diferença! 💙

Com essas dicas, o aprendizado em casa se torna mais leve e produtivo. Que tal testar essas mudanças hoje mesmo? 😊✨

Carnaval pelo Brasil: Um tour cultural para crianças do ensino fundamental

O Carnaval é uma das festas mais animadas do Brasil! Colorido, cheio de música, danças e fantasias, ele acontece em várias partes do país e de formas diferentes. Vamos embarcar em um tour cultural pelo Brasil e conhecer como essa festa é celebrada em diversos estados?

1. Carnaval do Rio de Janeiro: O brilho das escolas de samba

No Rio de Janeiro, o Carnaval é conhecido pelos desfiles das escolas de samba na Marquês de Sapucaí. As escolas preparam carros alegóricos gigantes, fantasias brilhantes e músicas contagiantes, chamadas de sambas-enredo. Além disso, há blocos de rua para toda a família, onde as pessoas se divertem fantasiadas ao som de marchinhas e samba!

2. Carnaval de Salvador: O trio elétrico e a energia do axé

Em Salvador, na Bahia, o Carnaval tem outro ritmo! Aqui, os trios elétricos – enormes carros de som que percorrem as ruas – animam multidões. O axé music embala a festa, com artistas famosos puxando os foliões em blocos vibrantes. Diferente do Rio, não há desfile de escolas de samba, mas sim muita dança e alegria por toda a cidade.

3. Carnaval de Recife e Olinda: Frevo e bonecos gigantes

Em Pernambuco, o Carnaval tem o frevo, uma dança cheia de energia, onde os foliões pulam com pequenas sombrinhas coloridas. Em Olinda, os famosos bonecos gigantes desfilam pelas ladeiras, trazendo um espetáculo único e divertido. As marchinhas e maracatus também fazem parte dessa festa cheia de tradição e cultura.

4. Carnaval de São Paulo: O espetáculo do sambódromo

Assim como no Rio de Janeiro, São Paulo também tem um desfile grandioso das escolas de samba. O sambódromo recebe as apresentações de escolas que encantam com suas coreografias, alegorias e ritmistas. Além disso, a cidade tem blocos de rua que garantem a diversão das famílias.

5. Carnaval de Manaus: Ritmos amazônicos e tradição

No Amazonas, o Carnaval tem uma mistura especial de ritmos, como o samba e as músicas amazônicas. Além dos desfiles das escolas de samba, há festas nos bairros e apresentações culturais que mostram a riqueza da cultura da região Norte.

6. Carnaval em outras partes do Brasil

Em várias cidades, o Carnaval ganha um toque local. No Maranhão, tem o tambor de crioula; no Pará, o carimbó também entra na festa. Em Minas Gerais, os blocos de rua são famosos e reúnem milhares de pessoas para festejar ao som de marchinhas tradicionais.

Atividade para a sala de aula

Que tal fazer uma atividade especial com os alunos? Peça para cada um pesquisar sobre um tipo de Carnaval no Brasil e apresentar para a turma. Eles podem trazer imagens, músicas e até criar fantasias inspiradas em cada região!

O Carnaval é mais do que uma festa: é um momento de cultura, história e diversão! Cada região do Brasil tem sua própria forma de comemorar, e isso torna nossa festa ainda mais especial. E você, qual tipo de Carnaval gostaria de conhecer?

🎭 Carnaval e Educação: Como trabalhar essa festa na escola? 🎉

 O Carnaval é uma das festas mais populares do Brasil e pode ser uma excelente oportunidade para ensinar cultura, história, arte e até matemática de forma lúdica e envolvente. Que tal transformar essa festa em um aprendizado significativo para seus alunos? Confira algumas sugestões de atividades:

🎨 1. Máscaras e fantasias criativas
Os alunos podem confeccionar máscaras carnavalescas utilizando cartolina, EVA, glitter e plumas. Além de estimular a criatividade, essa atividade trabalha coordenação motora e expressão artística.

📜 2. A História do Carnaval
Explique a origem do Carnaval no Brasil, suas influências africanas e europeias e as diferentes formas de celebração no país. Os alunos podem criar cartazes ou pequenos textos sobre o que aprenderam.

🥁 3. Ritmos carnavalescos
Apresente os principais ritmos do Carnaval, como o samba, o frevo e o maracatu. A turma pode criar coreografias, tocar instrumentos improvisados ou até compor uma marchinha de Carnaval.

🔢 4. Carnaval e Matemática
Use elementos carnavalescos para ensinar conceitos matemáticos, como contagem de pontos ao confeccionar uma fantasia ou explorar figuras geométricas nas máscaras.

📖 5. Desfile literário
Realize um "bloco literário", onde os alunos escolhem personagens de livros e fazem um desfile temático. Assim, incentivamos a leitura e a criatividade.

🌍 6. Carnaval pelo mundo
Compare como o Carnaval é celebrado em diferentes países, como o Brasil, a Itália e os Estados Unidos (Mardi Gras). Os alunos podem criar mapas ou apresentações sobre as diferenças culturais.

✨ Essas atividades tornam o aprendizado mais dinâmico e ajudam os alunos a compreenderem o Carnaval não só como uma festa, mas também como uma manifestação cultural rica e histórica.

📢 E você, como trabalha o Carnaval com seus alunos? Compartilhe suas ideias nos comentários! 🎊🎶

Atividade de carnaval

 

Desbravando o Conhecimento - Atividade do Diário de Descobertas

Olá, exploradores do saber! 🌍✏️

Hoje trouxe uma atividade especial para aguçar a curiosidade e registrar as descobertas diárias. Apresento o "Diário de Descobertas" – uma jornada emocionante pelo universo do conhecimento.

Como usar:

1. Clique na imagem abaixo para baixar o arquivo em seu dispositivo.

2. Imprima as páginas do diário para cada dia da semana.

3. A cada dia, reserve um tempinho para registrar suas descobertas, aprendizados e momentos especiais.

4. Explore novos temas, desafie-se a aprender algo novo e compartilhe suas experiências no diário.

Estou animada para ver as páginas do seu diário ganhando vida com suas incríveis aventuras intelectuais. Faça o download clicando na imagem logo abaixo, imprima e embarque nessa jornada de aprendizado! 🚀🔍

Vamos juntos explorar o fascinante mundo do conhecimento! 

Caderno de Caligrafia para Crianças

A jornada da caligrafia começa aqui!

Estamos entusiasmados em apresentar nosso caderno de caligrafia especialmente projetado para crianças que desejam explorar a escrita de maneira envolvente e divertida.

-Traços Amigáveis às Crianças: Nosso caderno possui guias de traços projetados para tornar a caligrafia fácil e acessível para todas as idades.

- Atividades Lúdicas: Cada página apresenta atividades envolventes e desenhos para tornar a prática divertida e educativa.

- Desenvolvimento de Habilidades: Além de melhorar a escrita, a caligrafia ajuda a desenvolver coordenação, paciência e foco.

 A Importância da Caligrafia:

Dominar a caligrafia é um marco importante no desenvolvimento da alfabetização. Além de tornar a escrita mais legível, a caligrafia:

- Fomenta habilidades de escrita à mão.

- Aprimora a coordenação motora fina.

- Desperta a criatividade e a expressão.

Comece a Explorar o Mundo da Escrita:

Modelo de como são as páginas do caderno de caligrafia

Nosso Caderno de Caligrafia para Crianças é o ponto de partida perfeito para inspirar a paixão pela escrita. Dê às crianças a oportunidade de aprender a escrever com elegância e estilo.

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Evolução da escrita

Psicogênese da língua escrita

Pré-silábico

O nível pré-silábico é o primeiro dos níveis definidos por Emília Ferreiro na psicogênese da alfabetização.
Existem dois níveis pré-silábicos: pré-silábico 1 e pré-silábico 2.

Pré-silábico 1:

• A criança ainda não estabelece uma relação necessária entre a linguagem falada e as diferentes formas de representação,a creditando que se escreve com desenhos, isto é, a grafia deve conter traços figurativos daquilo que se escreve (tese da escrita figurativa);
• As crianças não vislumbram que a escrita tem a ver com a pronúncia das partes de cada palavra.
• As crianças produzem riscos e/ou rabiscos típicos da escrita que tem como forma básica a letra de imprensa ou a cursiva, podendo então realizar rabiscos separados com linhas curvas ou retas ou rabiscos ondulados e emendados.
• As crianças fazem tentativas de correspondência figurativa entre a escrita e o objeto referido.
• Somente quem escreve pode interpretar o que está escrito.
• A escrita ainda não está constituída como objeto substituto.
• Usam os mesmos sinais gráficos (letras convencionais ou símbolos, ou mesmo pseudoletras – letras inventadas pela criança) para escrever tudo o que deseja.
• Acham que os nomes das pessoas e das coisas têm relação com seu tamanho ou idade: as pessoas, animais ou objetos grandes devem ter nomes grandes; os objetos ou pessoas pequenas, nomes pequenos. Presença marcante do realismo.
• As crianças não separam números de letras, já que ambos os caracteres envolvem linhas retas ou curvas.
• Acreditam que se escreve apenas os nomes das coisas (substantivos).
• Só entendem a leitura de desenhos e gravuras, não diferenciando texto de gravura.
• A leitura é global.
• A letra inicial é suficiente para identificar uma palavra ou nome.

Pré-silábico 2 (ou intermediário 1)

• A criança já usa sinais gráficos, abandonando no traçado os aspectos figurativos daquilo que quer escrever. É considerado como nível intermediário 1 e representa a maneira de passar de um nível para a outro de maior complexidade.
• A criança descobre que desenhar não é escrever
• O comportamento dos alunos, nos níveis intermediários, costuma ser de rejeição e recusa quanto a produzir algo escrito; Dizem que não sabem escrever e afirmam que com desenho não se escreve.
• Quando uma criança faz sinais gráficos com desenho junto a eles (escrita e desenho), já superou o conflito. Saiu do impasse. Sabe que desenho não é escrita, e acrescenta-o às letras ou quaisquer outros traçados sem conotação figurativa do que já está sendo escrito com o desenho.
• As crianças acreditam que para poder ler não podem haver duas letras iguais, uma ao lado da outra.
• Reconhecem que as letras desempenham um papel na escrita. Compreendem que somente com as letras é possível escrever.
• Fazem distinção entre imagem, texto ou palavras, letras e números.
• A vinculação com a pronúncia ainda não é percebida.
• Duas letras podem ser pensadas como sendo a mesma.
• Para que seja possível ler ou escrever uma palavra, torna-se necessária uma variedade de caracteres gráficos.
• As crianças exigem um mínimo de 3 letras para ler ou escrever uma palavra.
• Para a criança a ordem das letras na palavra não é importante.

Metodologia para o pré-silábico 1 e 2:

} Trabalhar a letra inicial do nome de cada criança: faça as fichas individuais e destaque a letra inicial com a cor vermelha.
} Cada letra trabalhada deve ser colocada em destaque : no quadro, varal, mural, para maior visualização dos alunos.
} Preenchimento da letra com sementes, macarrão, pinta com guache.
} Ligar a letra inicial ao nome, colorindo com lápis de cor ou giz de cera.
} Utilizar jogos.
} Recorte e colagem de letras de revistas e jornais.
} Cobrir os nomes utilizando alfabeto móvel.
} Todo trabalho feito pelas crianças deve ser exposto nos murais da sala.
} Associar letras a nomes que lhes são significativos.
} Trabalhar os aspectos topológicos das letras.
} Utilizar materiais concretos para trabalhar os conceitos de curvas abertas e fechadas (exemplo: barbante para formas as letras).
} Propor noções de aberto e fechado, dentro e fora.
} É indicada a construção de séries de letras e outros objetos em várias posições. Nessa atividade a criança treina o traçado das letras e forma.
} As palavras devem ser trabalhadas e analisadas quanto à quantidade de letras, forma, posição e ordem das letras, letra inicial e final.
} A exploração de palavras inteiras e significativas oferece à criança a possibilidade de apropriar-se de algumas formas escritas.
} Os textos devem ser escritos no quadro ou em cartazes com letra imprensa maiúscula.

· Sugestões de atividadesPré-silábico 1

} Trabalho intenso com os nomes das crianças, destacando as letras iniciais – atividades variadas com fichas, crachás e alfabeto móvel.
} Contato com variado material escrito: revistas, jornais, embalagens, rótulos, letras de músicas, poesias, parlendas.
} Hora da leitura.
} Atividades de escrita espontânea.
} Desenho livre, pintura, modelagem, recorte, dobradura.

· Sugestões de atividadesPré-silábico 2

} Caixa com palavras e nomes significativos.
} Bingo de letras, de iniciais de nomes, de nomes, entre outros.
} Memória das letras, nomes e desenhos
} Baralho de nomes e figuras
} Pescaria dos nomes, letras iniciais.
} Quebra-cabeça variando com gravuras, nomes e letras.
} Trabalhar com álbuns: de rótulos e embalagens, de nomes e retratos, da história da vida da criança.
} Leitura de poesias e quadrinhas, parlendas, músicas.
} Produção de texto oral.
} Conversa informal.
} Correio.
} Etiquetação de objetos
} Estudo e interpretação de figuras.

Silábico

A vinculação entre escrita e pronúncia – parte do que se fala corresponde a parte da escrita.
A criança trabalha com a hipótese de que a escrita representa partes sonoras da fala.
Uma letra para cada sílaba oral também na frase ou uma letra para cada palavra na frase.
Tudo que se diz se escreve (não só os substantivos).
Tentativa de dar valor sonoro a cada uma das letras que compõem uma escrita.
A escrita representa partes sonoras da fala, porém com uma particularidade: cada letra vale por uma sílaba. Assim, ela utiliza tantas letras quantas forem as sílabas da palavra.

Exemplo:
AO – GATO
EEA - PETECA

· Metodologia:

} No nível silábico trabalha-se simultaneamente com letras, palavras e textos.

} No trabalho com palavras:
o Letra inicial
o Contagem de números de letras
o Desmembramento oral de sílabas

} No trabalho com letras:
o Sons das letras
o Análise da primeira sílaba
o Estudo das formas e da posição das letras (cursiva e maiúscula de imprensa)

} No trabalho com textos:
o Leitura de textos cujo conteúdo já esteja memorizado (exemplo: letra de músicas);
o Estimular a pesquisas e análise das palavras do texto.
o Oferecer diferentes tipos de textos: revistas, rótulos, livros de histórias infantis, embalagens, notícias, etc.
o Trabalhar nome dos alunos, nome dos objetos da classe, histórias, palavras-chave, calendário, montagem e desmontagem de palavras.


· Sugestões de atividades:

} Escrita e recebimento de cartas.
} Elaboração de textos coletivos.
} Reconto e reescrita de histórias.
} Jogos variados com gravuras e letras iniciais, gravuras e palavras.
} Ditado de palavras e frases para diagnóstico do nível conceitual dos alunos.
} Contar o número de palavras de cada frase.
} Ditado com gravuras para os alunos escreverem apenas a letra inicial.
} Colocar letras em ordem alfabética.
} Construir conjuntos de nomes e palavras para cada letra do alfabeto.
} Dicionário ilustrado.
} Completar palavras com a primeira letra (usar o alfabeto móvel)


SILÁBICO-ALFABÉTICO(INTERMEDIÁRIO II)

Conflito entre a hipótese silábica e a exigência de quantidade mínima de caracteres;

Dificuldades da criança coordenar as hipóteses que foi elaborando no curso da sua evolução;

A criança descobre que a sílaba não pode ser considerada unidade, mas que ela é composta de elementos menores – as letras.

} Enfrenta novos problemas:

Percebe que uma letra apenas não pode ser considerada sílaba, porque existem sílabas com mais de uma letra. Assim sem nenhum critério, vai aumentando o número de letras por sílaba;
A criança percebe que a identidade do som não garante a identidade das letras, nem a identidade das letras, a do som. Existem letras com a mesma grafia e vários sons. E sons iguais e grafias diferentes;
A criança enfrentará novos conflitos ao vivenciar os problemas ortográficos que se iniciam nessa fase e se estendem por todo o processo acadêmico;
A criança acrescentar letras à escrita da fase anterior (silábica);
Escreve algumas sílabas completas e outras incompletas (com uma só letra por sílaba). Usa as hipóteses dos níveis silábico e silábico-alfabético ao mesmo tempo;

A ausência de letras em sua escrita não pode ser considerada pelo professor como omissão ou retrocesso, pois é uma fase de conflitos e progressão;
} Nessa fase a criança inicia a leitura independente de textos, palavras, dos livros de literatura, entre outros;
} Algumas crianças utilizam-se da soletração para ler, unindo consoante e vogal. Outras já percebem as sílabas simples na sua totalidade;
} A criança enfrentará novos conflitos ao vivenciar os problemas ortográficos que se iniciam nessa fase e se estendem por todo o processo acadêmico;
} A criança acrescentar letras à escrita da fase anterior (silábica);
} Escreve algumas sílabas completas e outras incompletas (com uma só letra por sílaba). Usa as hipóteses dos níveis silábico e silábico-alfabético ao mesmo tempo;
} A ausência de letras em sua escrita não pode ser considerada pelo professor como omissão ou retrocesso, pois é uma fase de conflitos e progressão;
} Nessa fase a criança inicia a leitura independente de textos, palavras, dos livros de literatura, entre outros;
} Algumas crianças utilizam-se da soletração para ler, unindo consoante e vogal. Outras já percebem as sílabas simples na sua totalidade;
} Pode-se utilizar diferentes tipos e modalidades de letras;
} As crianças terão dificuldades com sílabas complexas; É importante um trabalho de construção dessas sílabas;
} Na leitura, a criança faz antecipações do significados das palavras;
} As crianças esbarram na leitura e escrita de palavras que são iniciadas por vogais. Como saída, elas podem fazer a inversão das letras tanto na leitura como na escrita;

Exemplo:
Amora – leem e escrevem maora
Então – leem e escrevem netão
Esporte – leem e escrevem seporte

· Metodologia

Numa prática construtivista, trabalha-se com todas as sílabas (simples e complexas) ao mesmo tempo e principalmente partindo dos nomes dos alunos, ou de palavras significativas retiradas de textos, dos projetos, de atividades lúdicas ou construídas pelas crianças através do alfabeto móvel e sílabas móveis;
Todas as atividades de leitura e escrita devem está contextualizadas e associadas a uma significação, isto é, ligadas a aspectos da vida das crianças ou às atividades que realizam em sala de aula ou em casa, ou ainda a temas de interesse dos alunos;
Os jogos, as brincadeiras, as rodas de conversa, a troca de ideias entre os alunos, e mesmo um pouco de competição entre eles, tornam a aprendizagem um processo de construção do conhecimento por eles mesmos.

· Sugestões de atividades:
} Jogos e atividades com alfabeto móvel;
} Caça-palavras;
} Jogos de memória, bingo, dominós;
} Jornal falado;
} Escritas de cartas, bilhetes, listas, anúncios, propagandas;
} Produção de textos coletivos;
} Adivinhações, trava-línguas, quadrinhas;


Alfabético:

} Esse nível é caracterizado pelo reconhecimento do som da letra;
} O primeiro problema que a criança enfrenta se refere aos tipos de sílabas:generalizam que as sílabas têm sempre duas sílabas com duas letras e dificilmente concluem que podem ter menos ou mais do que isso;
} Devido à frequência de sílabas constituídas de consoantes e vogal, os alunos acreditam que todas as sílabas são assim.
} O segundo problema que as crianças vivenciam é a separação das palavras na produção textual. Ora as crianças emendam palavras, ora dividem palavras em duas ou três partes.
Isso acontece porque, quando a criança escreve, concentra-se na sílaba; assim, para ela as palavras tendem a desaparecer como um todo.
} O terceiro problema refere-se a ênfase sobre a escrita fonética. A criança, ao dar ênfase à escrita fonética, ou seja, a adequação fonética do escrito ao sonoro, enfrenta questões ortográficas;
Descobre que outras letras, como o “X” com som de “CH”, “S” com som de “Z”, etc. chegando a constatar que isso acontece com muitas palavras.
} E ainda enfrenta dificuldades na escrita e na leitura de sílabas complexas.
} Nessa fase a criança faz a leitura sem imagem e com imagem

· Metodologia:

} A montagem de situações didáticas não é feita genericamente para toda uma classe de alunos, mas dirigida especificamente para alunos em diferentes níveis do processo;
} Utilizar diferentes recursos didáticas-metodológicos construtivistas para trabalhar a língua escrita: desenhos, poesias,cartas, músicas, receitas, teatro,recortes de jornais e revistas, rótulos e embalagens;
} Todo o trabalho é desenvolvido sem que tudo seja dado “pronto” ao aluno, mas sim através das descobertas feitas pelas próprias crianças;
} A prática de produção de textos é uma atividade essencial ao longo de todo o processo de alfabetização;
} Nesse nível, a criança já é capaz de escrever sozinha os seus próprios textos;
} A produção de textos pode ser individual ou coletiva.
} Desenvolver um trabalho com sílabas começando pela identificação parcial, pelo desmembramento das palavras das palavras em todas as suas sílabas e pela montagem de palavras por meio de sílabas, só chegando às famílias silábicas através das descobertas dos próprios alunos;

· Sugestões de atividades:
} Produção de textos a partir do desenho do aluno;
} Exploração de textos individuais com toda a classe;
} Escrita de textos a partir de outros textos já conhecidos pelos alunos: letras de músicas, poesias, histórias memorizadas, descrição de brincadeiras, regras de jogos, etc.
} Produção de textos coletivos sobre acontecimentos ou interesse dos alunos naquele momento;
} Análise de palavras numa frase ou texto
} Contar número de palavras numa frase ou texto;
} Distinção de uma só sílaba na palavra escrita;
} Identificar a quantidade de letras e sílabas numa palavra;
} Atividade para completar a primeira e a última sílaba das palavras com material concreto;
} Jogos: mico, bingo, memória, dominó (com palavras e sílabas iniciais ou finais);
} Escrita de palavras ou nomes que iniciam ou terminam com uma determinada sílaba;
} Constituição de palavras com sílabas e alfabetos móveis;
} Completar fichas com as letras que faltam (usando o alfabeto móvel);

Teste da psicogênese:

} As crianças precisam saber do que se trata (tema).
} Não usar a palavra teste com elas.
} Usar quatro palavras e uma frase que façam parte do mesmo campo semântico e que façam parte da vivência das crianças (dentro do tema escolhido).
} Na frase deve se repetir a palavra dissílaba.

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Números ordinais: O que são e como ensinar de forma divertida?

Os números ordinais fazem parte do nosso dia a dia e são essenciais para a compreensão de ordem, posição e sequência. Eles aparecem em competições ("primeiro lugar"), calendários ("terceiro dia do mês"), classificações e até em histórias infantis. Mas como ensinar esse conceito de forma clara e envolvente para os alunos?

Neste post, vamos explorar o que são os números ordinais, sua importância e algumas estratégias lúdicas para ensiná-los!

O que são números ordinais?

Os números ordinais são aqueles que indicam a ordem ou posição de algo em uma sequência. Diferente dos números cardinais (1, 2, 3...), que expressam quantidade, os ordinais mostram posição ou colocação.

Por exemplo:

Maria ficou em primeiro lugar na corrida.

Hoje é o quinto dia do mês.

A escola fica na terceira rua à direita.

Os números ordinais são representados por palavras e também por símbolos:

Os símbolos (º para masculino e ª para feminino) são muito utilizados em listas, calendários e classificações.

Importância dos números ordinais na aprendizagem

Aprender números ordinais ajuda as crianças a:

✔ Entender a sequência de eventos (dias da semana, meses do ano, ordem das tarefas).

✔ Compreender posições em competições e classificações.

✔ Desenvolver o raciocínio lógico, organizando informações de forma ordenada.

✔ Melhorar a leitura e interpretação de textos que contenham posições ou ordens.

Como ensinar números ordinais de forma lúdica?

Para tornar o aprendizado mais interessante, aqui estão algumas atividades divertidas para ensinar os números ordinais em sala de aula:

1. Corrida dos números

Organize uma pequena corrida na sala ou no pátio e peça para os alunos anotarem quem chegou em primeiro, segundo, terceiro lugar. Depois, peça que registrem os resultados em um cartaz usando os símbolos 1º, 2º, 3º...

2. Linha do tempo com datas importantes

Monte uma linha do tempo na lousa com eventos importantes, como feriados e aniversários, e peça para os alunos numerarem os eventos em ordem ordinal (Ex: "O Natal acontece no vigésimo quinto dia de dezembro").

3. Classificação de objetos

Traga para a sala objetos de diferentes tamanhos e peça que os alunos os organizem do menor para o maior ou do mais leve para o mais pesado. Depois, cada objeto recebe um número ordinal: primeiro menor, segundo menor...

4. História com ordinais

Conte uma história usando números ordinais, como: "No primeiro dia da semana, João encontrou um tesouro. No segundo dia, ele abriu o baú..." e peça para os alunos ilustrarem cada parte da história com a numeração correspondente.

5. Jogos e desafios digitais

Utilize jogos interativos no computador ou no tablet, onde os alunos precisam organizar elementos em ordem ordinal ou responder a perguntas sobre posições em sequências.

Os números ordinais são fundamentais para a organização e a comunicação no dia a dia. Ao utilizar jogos, histórias e desafios, o aprendizado se torna mais divertido e significativo.

E você, educador(a), já usou alguma atividade criativa para ensinar números ordinais? Compartilhe nos comentários!

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Ações diárias para ajudar os pais a incentivar o melhor desenvolvimento de seus filhos

Uma ONG britânica sugeriu nesta semana uma lista de cinco ações diárias para ajudar os pais a incentivar o melhor desenvolvimento de seus filhos e com isso aumentar também a mobilidade social.

A organização CentreForum, autora do estudo, sugere que as autoridades realizem campanhas públicas para divulgar os cinco passos, nos moldes de uma campanha de saúde pública do governo britânico para estimular as pessoas a comer cinco porções de frutas, legumes ou verduras por dia.

Os "cinco por dia" dos pais, segundo a ONG, são: ler para seu filho por 15 minutos, brincar com ele no chão por 10 minutos, conversar por 20 minutos com a TV desligada, adotar atitudes positivas em relação ao seu filho e elogiá-lo com frequência e dar ao seu filho uma dieta nutricional para ajudar seu desenvolvimento.

O objetivo da campanha, segundo a organização, seria evitar que maus hábitos dos pais prejudiquem o desenvolvimento físico e mental dos filhos e suas chances de sucesso profissional futuro.

Vocabulário

Segundo o relatório, que deve ser analisado pelo governo, a qualidade da criação e as influências educacionais nos primeiros meses e anos de vida da criança tem uma grande influência no sucesso educacional e profissional futuro.

“As evidências sugerem que o vocabulário da criança aos cinco anos é o melhor indicador único da mobilidade social posterior para crianças de famílias de mais baixa renda”, comenta o documento.

O relatório observa que uma grande proporção de menores infratores tem baixa capacidade de leitura e escrita.

A organização cita ainda pesquisas segundo as quais as crianças de famílias de mais baixa renda têm um vocabulário menor, índices de alfabetização mais baixos e dietas mais deficientes que as crianças de famílias mais abastadas.

“Uma nutrição apropriada é crucial durante os primeiros meses e anos de vida, quando o crescimento corporal e o desenvolvimento cerebral são mais rápidos do que em qualquer outro período”, observa o relatório.

Elogios e críticas

A proposta da CentreForum foi elogiada pela secretária nacional para a Infância, Sarah Teather, que prometeu que o governo vai analisá-la.

O deputado opositor Graham Allen, que recentemente publicou um relatório sobre infância encomendado pelo governo britânico, também elogiou o relatório do CentreForum e disse que uma campanha nacional poderia quebrar o ciclo vicioso das más práticas de criação pelos pais.

“É um ciclo entre gerações, que repete as más práticas de criação. Em uma região como a que eu represento, que tem um dos mais altos níveis de gravidez adolescente na Europa e um dos menores números de pessoas chegando à universidade, quebrar esse ciclo para dar a cada criança a chance de atingir seu potencial é realmente importante, particularmente para crianças de famílias de baixa renda”, disse ele à BBC.

Apesar disso, as propostas também foram alvo de críticas por grupos que afirmam que sua aprovação significaria o aumento do já alto controle do Estado sobre as ações dos indivíduos, no que chamam de “Estado-babá”.

Os "cinco por dia" para os pais

• leia para seu filho por 15 minutos
• brinque com ele no chão por 10 minutos
• converse com seu filho por 20 minutos com a TV desligada
• adote atitudes positivas em relação ao seu filho e o elogie com frequência
• dê ao seu filho uma dieta que ajude seu desenvolvimento

Fonte:Parenting matters, CentreForum

Alfabeto ( cartaz )

 Olá!

Trouxe um alfabeto que poderá ser baixado gratuitamente. Depois é só imprimir e fixar na parede ou imprimir em tamanho reduzido e usar como suporte para o processo de alfabetização dos pequenos.

Em 2 modelos (fundo do mar e espaço)

TERMO DE USO:

Material gratuito para uso pessoal e educacional. Você pode fazer o download, imprimir e utilizar em seu trabalho, com seus alunos ou em sua casa com os seus familiares. NÃO É AUTORIZADO TRANSFORMAR ESTE MATERIAL EM PDF e somente pode ser compartilhado em redes sociais pelo link desta postagem! Todos os direitos desta obra pertencem ao Blog Pedagógiccos. Qualquer forma de copiar, armazenar e compartilhar esse material em PDFS ou IMAGENS  sem consentimento constitui crime, pela lei de direitos autorais 9.610/98!

Alfabeto com 4 tipos de letras

Oi gente!!!

Hoje trouxe aqui para vocês o alfabeto com 4 tipos de letras para você imprimir e usar na sua sala de aula. Caso você não seja professor, também será muito útil para o seu filho que está em fase de alfabetização ou tenha dificuldade em identificar ou escrever algumas letras do alfabeto, principalmente a cursiva.

 Para ver as letras em tamanho maior é só clicar nas letras.