quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011
Como as ostras fabricam as pérolas?
Qualquer corpo estranho (grãos de areia ou parasitas) que invada a concha pode causar irritação. Como mecanismo de defesa, as ostras revestem esse corpo estranho de madrepérola, uma substância cálcica que elas expelem para proteger a concha. É assim que se formam as pérolas. A maior pérola do mundo,encontrada em abril de 2001, tem 6,2 cm de comprimento, 5,3 cm de largura e 3,0 cm de altura. A preciosidade pesa 169 gramas.
O que existe no centro da Terra?
O núcleo terrestre é dividido em duas partes. O exterior, constituído principalmente de ferro derretido e
níquel, começa a 2.900 quilômetros abaixo da superfície. O núcleo interior começa a 5 mil quilômetros da
superfície e tem, aproximadamente, 2.800 quilômetros de largura. Ele é composto de ferro e níquel em
estado sólido e está sob grande pressão. A temperatura chega a 6 mil ºC.
Fonte: Livro dos curiosos
Como se sabe a que distância caiu um raio?
Para se chegar a uma distância aproximada entre o ponto em que caiu um raio e o local onde você está,
comece a contar os segundos no momento em que o relâmpago (luz do raio) foi visto e pare quando ouvir o
trovão (som o raio). Depois divida esses segundo por 3 e você terá a distância em quilômetros.
Fonte: livro dos curiosos
Movimento de rotaçao da Lua
Como acontece o movimento de rotação da Lua? Ela gira em torno do quê ? Como estes giros influenciam as fases de seu ciclo?
A Lua tem uma rotação em torno de seu próprio eixo, que dura 27 dias, 7 horas e 33 minutos. Seu
movimento ao redor da Terra leva o mesmo período para acontecer e, por conta disso, os observadores
daqui enxergam sempre a mesma face deste satélite. Quanto às fases que apresenta, trata-se de um
fenômeno geométrico, que depende unicamente de sua posição em relação à Terra e do ângulo de
incidência dos raios solares sobre ela. Neste aspecto, o ciclo tem uma duração de 29 dias, 12 horas e 44
minutos e não sofre nenhuma influência do movimento de rotação.
A Lua tem uma rotação em torno de seu próprio eixo, que dura 27 dias, 7 horas e 33 minutos. Seu
movimento ao redor da Terra leva o mesmo período para acontecer e, por conta disso, os observadores
daqui enxergam sempre a mesma face deste satélite. Quanto às fases que apresenta, trata-se de um
fenômeno geométrico, que depende unicamente de sua posição em relação à Terra e do ângulo de
incidência dos raios solares sobre ela. Neste aspecto, o ciclo tem uma duração de 29 dias, 12 horas e 44
minutos e não sofre nenhuma influência do movimento de rotação.
O que significam as estrelas estampadas na bandeira brasileira?
A bandeira do Brasil tem 27 estrelas. Elas correspondem ao número total de Estados brasileiros e também o
Distrito Federal. O desenho celeste estampado na nossa bandeira representa o céu do Rio de Janeiro, às 20
horas e 30 minutos, no dia 15 de novembro de 1889, data da Proclamação da República. A estrela que está
acima da faixa branca representa o Estado do Pará. O nome dela é Spica, a estrela alfa – a mais brilhante –
da constelação de Virgem.
Distrito Federal. O desenho celeste estampado na nossa bandeira representa o céu do Rio de Janeiro, às 20
horas e 30 minutos, no dia 15 de novembro de 1889, data da Proclamação da República. A estrela que está
acima da faixa branca representa o Estado do Pará. O nome dela é Spica, a estrela alfa – a mais brilhante –
da constelação de Virgem.
Como os faraós eram embalsamados?
Em primeiro lugar, cérebro, intestinos e outros órgãos vitais eram retirados. Nessas cavidades, colocavamse
resinas aromáticas e perfumes. Depois, os cortes eram fechados. Mergulhava-se, então, o cadáver num
tanque com nitrato de potássio (salitre) para que a umidade do corpo fosse absorvida. Ele permanecia ali
por setenta dias. Após esse período, o corpo era lavado e enrolado numa bandagem de algodão, com
centenas de metros, embebida em betume, uma substância pastosa. Só aí o morto ia para a tumba. Esse
processo conservava o cadáver praticamente intacto por séculos. A múmia do faraó Ramsés II, que reinou
no Egito entre 1304 e 1237 a.C., foi encontrada em 1881 apenas com a pele ressecada. Os cabelos e os
dentes continuavam perfeitos.
fonte: livro dos curiosos
CURIOSIDADES - para você e seus alunos
Quando foi construído o primeiro edifício da história?
Não se conhece a data exata do primeiro edifício da história, mas, desde as primeiras civilizações, há
registros de grandes palácios, templos e construções. Sabe-se que os sumérios, que dominaram o sul da
Mesopotâmia de 3.500 a 1.600 a.C., chegaram a ter cidades com mais de 30 mil habitantes, nas quais havia
prédios repletos de colunas e terraços. Por causa da escassez de pedras, eles usaram uma argamassa de
junco e barro, além de tijolos de barro secos ao sol. O maior dos prédios deste período, o Zigurate de Ur,
tinha um pavimento superior com mais de 30 metros de altura. A civilização Minóica, que ocupou Creta por
volta de 2.000 a.C., deixou vestígios de enormes palácios e edificações construídas antes de 1.750 a.C.,
quando uma grande catástrofe natural soterrou-as.Quando foi construído o primeiro edifício da história?
Não se conhece a data exata do primeiro edifício da história, mas, desde as primeiras civilizações, há
registros de grandes palácios, templos e construções. Sabe-se que os sumérios, que dominaram o sul da
Mesopotâmia de 3.500 a 1.600 a.C., chegaram a ter cidades com mais de 30 mil habitantes, nas quais havia
prédios repletos de colunas e terraços. Por causa da escassez de pedras, eles usaram uma argamassa de
junco e barro, além de tijolos de barro secos ao sol. O maior dos prédios deste período, o Zigurate de Ur,
tinha um pavimento superior com mais de 30 metros de altura. A civilização Minóica, que ocupou Creta por
volta de 2.000 a.C., deixou vestígios de enormes palácios e edificações construídas antes de 1.750 a.C.,
quando uma grande catástrofe natural soterrou-as.
Não se conhece a data exata do primeiro edifício da história, mas, desde as primeiras civilizações, há
registros de grandes palácios, templos e construções. Sabe-se que os sumérios, que dominaram o sul da
Mesopotâmia de 3.500 a 1.600 a.C., chegaram a ter cidades com mais de 30 mil habitantes, nas quais havia
prédios repletos de colunas e terraços. Por causa da escassez de pedras, eles usaram uma argamassa de
junco e barro, além de tijolos de barro secos ao sol. O maior dos prédios deste período, o Zigurate de Ur,
tinha um pavimento superior com mais de 30 metros de altura. A civilização Minóica, que ocupou Creta por
volta de 2.000 a.C., deixou vestígios de enormes palácios e edificações construídas antes de 1.750 a.C.,
quando uma grande catástrofe natural soterrou-as.Quando foi construído o primeiro edifício da história?
Não se conhece a data exata do primeiro edifício da história, mas, desde as primeiras civilizações, há
registros de grandes palácios, templos e construções. Sabe-se que os sumérios, que dominaram o sul da
Mesopotâmia de 3.500 a 1.600 a.C., chegaram a ter cidades com mais de 30 mil habitantes, nas quais havia
prédios repletos de colunas e terraços. Por causa da escassez de pedras, eles usaram uma argamassa de
junco e barro, além de tijolos de barro secos ao sol. O maior dos prédios deste período, o Zigurate de Ur,
tinha um pavimento superior com mais de 30 metros de altura. A civilização Minóica, que ocupou Creta por
volta de 2.000 a.C., deixou vestígios de enormes palácios e edificações construídas antes de 1.750 a.C.,
quando uma grande catástrofe natural soterrou-as.
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
Para pais: volta às aulas
Olá amigas(os), quem tem filhos em idade escolar não tem como fugir muito dessa época do ano.
Afinal, iniciar um novo ano de aulas é um acontecimento singular. É uma mistura de festa, expectativas, ansiedade, preocupação… É o reencontro de colegas, novas amizades, curiosidade sobre os estudos, promessa de estudar mais…
Acho que nessa época muita gente já comprou o material escolar, mas para quem ainda não comprou vai a dica. A diferença de preço do material escolar em São Paulo pode chegar a 163%, segundo o PROCON/SP. Por isso, vale a pena pesquisar preços, negociar prazos e pechinchar o máximo que puder.
Apesar de existirem muitas escolas que providenciam a compra de materiais, pois compram no atacado e em centros comerciais especializados para conseguirem um preço mais atrativo, vale a pena ficar de olho no mercado e no valor que a escola vai cobrar.
Os preços dos produtos podem ter variações consideráveis de um estabelecimento para outro, inclusive por ocasião de descontos especiais e promoções.
Outra forma de economizar é aproveitar o material utilizado no ano anterior, desde que esteja em boas condições de uso. Tipo estojo, apontador, lápis de cor, cola, giz de cera, canetinhas, avental de pintura, entre outros.
Outra dica importante é promover e participar da troca de livros didáticos entre alunos que cursam séries diferentes. Já imaginou organizar no prédio onde mora um mutirão de livros? Defina um dia, peça permissão à administração, cole avisos com data e local no elevador para divulgar. No dia marcado, traga os livros para uma área comum do prédio, os moradores levam os livros que não vão usar mais e realizam a troca. Além de promover a integração dos moradores, você pode garimpar títulos interessantes para seu acervo.
Cinco dicas para facilitar a sua vida na hora de comprar o material escolar, para não gastar além do necessário e já começar o ano no vermelho:
1. Antes de sair às compras, verifique os materiais do ano ou semestre anterior para saber o que você pode reaproveitar.
2. Compre apenas os materiais mais básicos e deixe o restante para comprar no período pós-volta às aulas, pois os preços tendem a cair.
3. É sempre melhor pesquisar antes de comprar, pois os materiais escolares sofrem variação de preço de uma papelaria, ou livraria, para outra.
4. Pesquise também as marcas, pois uma marca menos conhecida pode oferecer materiais tão bons quanto os de marca famosa.
5. Evite levar seu filho para comprar os materiais, pois ele provavelmente vai optar por produtos da “moda”.
O reinício das aulas é marcado por expectativas, sobretudo em relação ao reencontro com os amigos e às novas amizades. A escola também é lugar para alimentar o sonho, motivar para um projeto de vida, criar um ambiente de confiança e respeito às diferenças de cada um.
Quanto ao transporte escolar, é um serviço de transporte coletivo privado com a função de transportar crianças e jovens estudantes de suas casas às escolas. Regulamentado pela lei 10.154/86, tal serviço pode ser uma boa opção em casos onde os pais não podem levar seus filhos ao colégio por falta de tempo ou qualquer outro motivo. Entretanto, devem ser tomados certos cuidados para garantir a segurança e o bem-estar das crianças.
Tanto o veículo como o motorista devem estar credenciados pelo DETRAN. Esse é o primeiro passo a ser tomado na hora de escolher o transporte escolar, visto que existem muitos serviços prestados de forma clandestina. É recomendável também procurar referências na escola e com outros pais em relação a um bom prestador desse tipo de serviço. O transporte escolar é prestado por autônomos, empresas ou escolas. Mesmo se a escola possuir algum tipo de convênio com algum prestador do serviço, os pais não são obrigados a escolher o mesmo, tendo o direito de optar por qualquer outro.
Ao escolher o transporte escolar, é importante verificar todas as condições de higiene dos carros e se o número de cintos de segurança é igual ao número de crianças, evitando que as mesmas sejam transportadas em pé, sem o cinto de segurança ou que o veículo tenha uma lotação maior que a permitida pela Lei. Também é aconselhável obter o endereço e telefone do motorista e estar atento para que tudo o que for combinado esteja escrito em um contrato. No caso de crianças pequenas, o ideal é que sejam transportadas nas cadeirinhas regulamentadas.
Outro aspecto que os pais devem observar é se existe uma pessoa destinada a acompanhar as crianças no trajeto do veículo ao interior da escola e vice versa (da perua à porta de sua casa).
O uniforme escolar é um item que proporciona grande praticidade para os alunos e economia para os pais.
Os uniformes foram criados para simbolizar as cores, o nome, a tradição e o símbolo da escola, desta forma, os alunos uniformizados deveriam manter um comportamento exemplar e zelar pela imagem das instituições, mesmo fora delas.
Atualmente, os uniformes não são tão prestigiados pelos alunos. De fato, essa padronização é importante. Primeiro porque evita que a sala de aula se transforme em um “desfile de modas”. Além disso, seu uso desenvolve nos alunos, um sentimento de pertencimento ao grupo, fundamental no desenvolvimento psicossocial das crianças.
De todos os itens do uniforme, o que requer uma troca mais frequente são as camisetas, o ideal seria trocá-las a cada dia, afinal elas correm, transpiram, sujam com o lanche…
Mantenha a rotina de lavá-las diariamente, no tanque mesmo. Se for somente para remover o suor e sujeiras leves o bom e velho lava roupas resolve, mas se tiver alguma mancha umedeça o tecido, borrife aquele removedor de manchas para roupas coloridas (frasco pink) e fixe o produto com uma camada de sabão de coco. Deixe agir por uma hora, depois é só esfregar para retirar e enxaguar, assim não corre-se o risco de desbotar o bordado com o logo da escola e manchar a camiseta (se for branca). Ah, e na hora de passar a peça, passe a área do logo do avesso, assim não derrete a linha do logo, caso ela seja de poliéster (gruda no ferro quente).
O início das aulas, muitas vezes, é marcado por insegurança em algumas crianças, já que se trata de um momento de mudança onde é normal sentir medo. Porém, lembre-se que não é necessária tanta preocupação assim, uma vez que a situação é tão nova para você, quanto para os colegas e professores.
Para enfrentar a insegurança dos primeiros dias, vale algumas dicas: no primeiro dia de aula chegue mais cedo para ter tempo de se aproximar e conversar com as pessoas; estabeleça um relacionamento com a nova professora desde o início; trate todos os funcionários da escola com educação e respeito. Organize-se também um dia antes: confira se todo o material necessário está dentro da mochila, separe o uniforme, durma mais cedo, tome um café da manhã reforçado.
Para os pequenos, o ideal é que a mãe estabeleça desde o inicio uma parceria sólida com a professora. Respeite o tempo que a criança precisa para se sentir segura com a professora e não ceda à manha da criança (que aparecerá com certeza). Mantenha-se firme, sei que não é fácil ver aquela carinha amada chorando e chamando pela mãe – passei por isso, sei como é -, mas converse com a criança, passe a segurança que você tem na professora a ela, assim ela vai se sentir mais tranquila. Afinal, vamos combinar, é compreensível que a criança faça manha e chore, ela não tem vínculos com aquelas pessoas da escola.
Daí cabe à mãe passar essa tranquilidade à criança, não pode ficar chorando junto com ela, senão já imaginou a mensagem que a mãe passa fazendo isso? A gente pode chorar por dentro, mas não pode externar isso de jeito algum, senão o processo fica mais doloroso.
Se a criança já tem uns três anos, explique das atividades interessantes da escola, que no final do período vai pra casa, dê um beijo e saia, mesmo sob choro. Geralmente nessa idade eles se distraem facilmente com outras coisas, vão se divertir e se esquecem da despedida. É importante informá-los a respeito do que irá acontecer, daí ficam mais tranquilas, conseguindo assim fazer as atividades com a turma.
Claro que criança não é uma receita de bolo, tem dia que está mais manhosa, no outro mais preguiçosa, enfim, o importante é fazê-las sentirem-se sempre seguras. Às vezes a insegurança maior está em nós mesmos, por isso participe sempre das atividades de seu filho, mantenha contato periódico com a coordenadora, professora, e fique sempre atenta ao comportamento de seu filho. Pergunte sobre as atividades desenvolvidas na escola, o que gostou, como foi o desempenho e/ou participação. O diálogo, não é de hoje, parece ser o melhor de todos os instrumentos na educação de nossos filhos.
Beijos e espero tê-los ajudado!!
Fonte: www.brasilescola.com
Afinal, iniciar um novo ano de aulas é um acontecimento singular. É uma mistura de festa, expectativas, ansiedade, preocupação… É o reencontro de colegas, novas amizades, curiosidade sobre os estudos, promessa de estudar mais…
Acho que nessa época muita gente já comprou o material escolar, mas para quem ainda não comprou vai a dica. A diferença de preço do material escolar em São Paulo pode chegar a 163%, segundo o PROCON/SP. Por isso, vale a pena pesquisar preços, negociar prazos e pechinchar o máximo que puder.
Apesar de existirem muitas escolas que providenciam a compra de materiais, pois compram no atacado e em centros comerciais especializados para conseguirem um preço mais atrativo, vale a pena ficar de olho no mercado e no valor que a escola vai cobrar.
Os preços dos produtos podem ter variações consideráveis de um estabelecimento para outro, inclusive por ocasião de descontos especiais e promoções.
Outra forma de economizar é aproveitar o material utilizado no ano anterior, desde que esteja em boas condições de uso. Tipo estojo, apontador, lápis de cor, cola, giz de cera, canetinhas, avental de pintura, entre outros.
Outra dica importante é promover e participar da troca de livros didáticos entre alunos que cursam séries diferentes. Já imaginou organizar no prédio onde mora um mutirão de livros? Defina um dia, peça permissão à administração, cole avisos com data e local no elevador para divulgar. No dia marcado, traga os livros para uma área comum do prédio, os moradores levam os livros que não vão usar mais e realizam a troca. Além de promover a integração dos moradores, você pode garimpar títulos interessantes para seu acervo.
Cinco dicas para facilitar a sua vida na hora de comprar o material escolar, para não gastar além do necessário e já começar o ano no vermelho:
1. Antes de sair às compras, verifique os materiais do ano ou semestre anterior para saber o que você pode reaproveitar.
2. Compre apenas os materiais mais básicos e deixe o restante para comprar no período pós-volta às aulas, pois os preços tendem a cair.
3. É sempre melhor pesquisar antes de comprar, pois os materiais escolares sofrem variação de preço de uma papelaria, ou livraria, para outra.
4. Pesquise também as marcas, pois uma marca menos conhecida pode oferecer materiais tão bons quanto os de marca famosa.
5. Evite levar seu filho para comprar os materiais, pois ele provavelmente vai optar por produtos da “moda”.
O reinício das aulas é marcado por expectativas, sobretudo em relação ao reencontro com os amigos e às novas amizades. A escola também é lugar para alimentar o sonho, motivar para um projeto de vida, criar um ambiente de confiança e respeito às diferenças de cada um.
Quanto ao transporte escolar, é um serviço de transporte coletivo privado com a função de transportar crianças e jovens estudantes de suas casas às escolas. Regulamentado pela lei 10.154/86, tal serviço pode ser uma boa opção em casos onde os pais não podem levar seus filhos ao colégio por falta de tempo ou qualquer outro motivo. Entretanto, devem ser tomados certos cuidados para garantir a segurança e o bem-estar das crianças.
Tanto o veículo como o motorista devem estar credenciados pelo DETRAN. Esse é o primeiro passo a ser tomado na hora de escolher o transporte escolar, visto que existem muitos serviços prestados de forma clandestina. É recomendável também procurar referências na escola e com outros pais em relação a um bom prestador desse tipo de serviço. O transporte escolar é prestado por autônomos, empresas ou escolas. Mesmo se a escola possuir algum tipo de convênio com algum prestador do serviço, os pais não são obrigados a escolher o mesmo, tendo o direito de optar por qualquer outro.
Ao escolher o transporte escolar, é importante verificar todas as condições de higiene dos carros e se o número de cintos de segurança é igual ao número de crianças, evitando que as mesmas sejam transportadas em pé, sem o cinto de segurança ou que o veículo tenha uma lotação maior que a permitida pela Lei. Também é aconselhável obter o endereço e telefone do motorista e estar atento para que tudo o que for combinado esteja escrito em um contrato. No caso de crianças pequenas, o ideal é que sejam transportadas nas cadeirinhas regulamentadas.
Outro aspecto que os pais devem observar é se existe uma pessoa destinada a acompanhar as crianças no trajeto do veículo ao interior da escola e vice versa (da perua à porta de sua casa).
O uniforme escolar é um item que proporciona grande praticidade para os alunos e economia para os pais.
Os uniformes foram criados para simbolizar as cores, o nome, a tradição e o símbolo da escola, desta forma, os alunos uniformizados deveriam manter um comportamento exemplar e zelar pela imagem das instituições, mesmo fora delas.
Atualmente, os uniformes não são tão prestigiados pelos alunos. De fato, essa padronização é importante. Primeiro porque evita que a sala de aula se transforme em um “desfile de modas”. Além disso, seu uso desenvolve nos alunos, um sentimento de pertencimento ao grupo, fundamental no desenvolvimento psicossocial das crianças.
De todos os itens do uniforme, o que requer uma troca mais frequente são as camisetas, o ideal seria trocá-las a cada dia, afinal elas correm, transpiram, sujam com o lanche…
Mantenha a rotina de lavá-las diariamente, no tanque mesmo. Se for somente para remover o suor e sujeiras leves o bom e velho lava roupas resolve, mas se tiver alguma mancha umedeça o tecido, borrife aquele removedor de manchas para roupas coloridas (frasco pink) e fixe o produto com uma camada de sabão de coco. Deixe agir por uma hora, depois é só esfregar para retirar e enxaguar, assim não corre-se o risco de desbotar o bordado com o logo da escola e manchar a camiseta (se for branca). Ah, e na hora de passar a peça, passe a área do logo do avesso, assim não derrete a linha do logo, caso ela seja de poliéster (gruda no ferro quente).
O início das aulas, muitas vezes, é marcado por insegurança em algumas crianças, já que se trata de um momento de mudança onde é normal sentir medo. Porém, lembre-se que não é necessária tanta preocupação assim, uma vez que a situação é tão nova para você, quanto para os colegas e professores.
Para enfrentar a insegurança dos primeiros dias, vale algumas dicas: no primeiro dia de aula chegue mais cedo para ter tempo de se aproximar e conversar com as pessoas; estabeleça um relacionamento com a nova professora desde o início; trate todos os funcionários da escola com educação e respeito. Organize-se também um dia antes: confira se todo o material necessário está dentro da mochila, separe o uniforme, durma mais cedo, tome um café da manhã reforçado.
Para os pequenos, o ideal é que a mãe estabeleça desde o inicio uma parceria sólida com a professora. Respeite o tempo que a criança precisa para se sentir segura com a professora e não ceda à manha da criança (que aparecerá com certeza). Mantenha-se firme, sei que não é fácil ver aquela carinha amada chorando e chamando pela mãe – passei por isso, sei como é -, mas converse com a criança, passe a segurança que você tem na professora a ela, assim ela vai se sentir mais tranquila. Afinal, vamos combinar, é compreensível que a criança faça manha e chore, ela não tem vínculos com aquelas pessoas da escola.
Daí cabe à mãe passar essa tranquilidade à criança, não pode ficar chorando junto com ela, senão já imaginou a mensagem que a mãe passa fazendo isso? A gente pode chorar por dentro, mas não pode externar isso de jeito algum, senão o processo fica mais doloroso.
Se a criança já tem uns três anos, explique das atividades interessantes da escola, que no final do período vai pra casa, dê um beijo e saia, mesmo sob choro. Geralmente nessa idade eles se distraem facilmente com outras coisas, vão se divertir e se esquecem da despedida. É importante informá-los a respeito do que irá acontecer, daí ficam mais tranquilas, conseguindo assim fazer as atividades com a turma.
Claro que criança não é uma receita de bolo, tem dia que está mais manhosa, no outro mais preguiçosa, enfim, o importante é fazê-las sentirem-se sempre seguras. Às vezes a insegurança maior está em nós mesmos, por isso participe sempre das atividades de seu filho, mantenha contato periódico com a coordenadora, professora, e fique sempre atenta ao comportamento de seu filho. Pergunte sobre as atividades desenvolvidas na escola, o que gostou, como foi o desempenho e/ou participação. O diálogo, não é de hoje, parece ser o melhor de todos os instrumentos na educação de nossos filhos.
Beijos e espero tê-los ajudado!!
Fonte: www.brasilescola.com
sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011
terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
Tecnologia na educação
Duas visões sobre tecnologia na educação
Mariana Mandelli
Clipping Educacional - O Estado de S.Paulo
O ''Estado'' entrevistou dois especialistas no assunto que possuem opiniões divergentes
O usa da tecnologia na educação, dentro e fora da sala de aula, já é realidade em grande parte das escolas brasileiras e do resto do mundo.
Dados do Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa, sigla em inglês), divulgados em dezembro, mostram que, no Brasil, 40,8% dos alunos com 15 anos leem e-mails e 56,2% usam chats. Outros países têm índices maiores - na Holanda, por exemplo, as taxas são, respectivamente, de 91% e 90,5%.
Apesar das oportunidades de aprendizado que a rede oferece, nem todos acreditam que a tecnologia impacte positivamente na educação. O Estado traz entrevistas com dois estudiosos que dividem opiniões. Para o professor da USP e coordenador do e-Learning da Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras (Fipecafi), Edgard Cornachione, a tecnologia aprofunda o aprendizado. Já a pesquisa de Felipe Barrera-Osorio, consultor do Banco Mundial, feita na Colômbia, revelou que os computadores tiveram pouco efeito sobre as notas de alunos.
ENTREVISTAS
Edgard Cornachione, PROFESSOR DA FIPECAFI E DA USP
"Impacto positivo é maior no ensino superior"
O professor da USP e da Fipecafi Edgard Cornachione é um grande defensor do uso da tecnologia nos processos de aprendizagem - uma de suas teses trata dos níveis de stress e a performance de aprendizagem de estudantes em ambientes virtuais. Para ele, não há dúvidas sobre a eficácia dos recursos digitais na educação.
Você acredita no impacto da tecnologia na educação?
Não só acredito como existem evidências empíricas disso. Está na literatura sobre o assunto, nas pesquisas. O efeito é visível especialmente no ensino superior.
Como assim?
O maior exemplo é a educação a distância (EAD). Não se verificou ainda prejuízos na aprendizagem final dos alunos. Para preservar a qualidade do seu aprendizado, eles têm de se dedicar até mais do um estudante de uma graduação presencial. Além disso, a literatura sobre esse tema hoje se debruça sobre a diferença que a tecnologia pode fazer nos processos educacionais. E as vantagens são muitas.
Você pode enumerar algumas?
Sim. Com o uso da tecnologia num curso EAD, por exemplo, o aluno sai da zona de conforto. Ele acredita mais em si e na sua capacidade de inventar. Além disso, a EAD não cria horas no relógio: quem controla o tempo é o aluno. Esse é um grande diferencial. Sem contar a questão do espaço e do deslocamento - ou seja, do trânsito - em centros urbanos. A EAD praticamente elimina isso. Mas devemos ressaltar que no Brasil isso tudo é muito recente ainda. O Ministério da Educação (MEC) tem apoiado a modalidade e nosso ciclo de desenvolvimento econômico exige isso.
Como você vê a relação entre tecnologia e educação no futuro?
A tendência que vem se desenhando há muitos anos é inegável. As salas de aula convencionais estão sentindo uma enxurrada de tecnologia. As ferramentas são múltiplas. A educação mediada por tecnologia oferece interfaces alternativas. A geração mais nova de estudantes não consegue ficar muito tempo lendo, por exemplo. Se as escolas e as universidades não se adaptarem às novas tecnologias, o que vai acontecer com elas?
QUEM É
Edgard Cornachione é coordenador do e-Learning da Fipecafi e livre-docente pela USP, onde leciona na Faculdade de Economia e Administração. Tem dois doutorados pela University of Illinois at Urbana-Champaign (EUA) - um deles na área de educação online.
Felipe Barrera-Osorio, CONSULTOR DO BANCO MUNDIAL
"Ainda faltam pesquisas para comprovar eficácia"
O consultor do Banco Mundial Felipe Barrera-Osorio avaliou o impacto de um programa do Ministério de Comunicação da Colômbia que doou 114 mil computadores a 6 mil escolas, envolvendo 2 milhões de alunos e 83 mil professores. A ideia era que as máquinas fossem utilizadas no ensino de espanhol e matemática. Em sua pesquisa, Barrera-Osorio usou uma amostra de 100 escolas - 50 com o programa e 50 sem - e constatou que a iniciativa teve um efeito pífio sobre as notas dos alunos.
O que você percebeu com o estudo?
A avaliação apresentou resultados muito preocupantes: em termos gerais, o programa parece ter tido pouco efeito sobre as notas dos alunos nos testes e em outros resultados, como impacto na quantidade de redes de amizades e grupos de trabalho. Esses resultados são consistentes em níveis de ensino, conteúdos e gêneros. Parece que os computadores não influenciaram a experiência diária de aprendizagem dos alunos.
A que você atribui isso?
A principal razão parece ser a falha em incorporar os computadores em todo o processo educacional. Dados mostram que os professores não incorporaram os computadores em seus currículos. Isso significa que, mesmo recebendo treinamento, é difícil para eles utilizarem computadores no dia a dia.
Existem atividades que podem ser desenvolvidas com computadores para melhorar a aprendizagem?
Na minha opinião, não temos dados suficientes para saber se atividades com os computadores podem melhorar a aprendizagem. Computadores são apenas ferramentas e, como qualquer ferramenta, podem ter aspectos positivos e negativos. Precisamos de mais pesquisas.
Você acredita que o computador possa modificar a aprendizagem de um aluno?
Uma constatação da literatura recente - e, novamente, é uma evidência fraca - é que os computadores que vão diretamente para as crianças são mais eficazes do que seu uso mediado pelo professor. Em outras palavras, é difícil para um professor mudar sua prática pedagógica.
QUEM É
Felipe Barrera-Osorio é economista do Banco Mundial. Tem doutorado pela Universidade de Maryland (EUA). É especialista nas áreas de avaliação de impacto, proteção social e educação. Já trabalhou em programas no Chile, Jordânia, Quênia e Paquistão.Fonte: http://www.estadao.com.br
O ''Estado'' entrevistou dois especialistas no assunto que possuem opiniões divergentes
O usa da tecnologia na educação, dentro e fora da sala de aula, já é realidade em grande parte das escolas brasileiras e do resto do mundo.
Dados do Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa, sigla em inglês), divulgados em dezembro, mostram que, no Brasil, 40,8% dos alunos com 15 anos leem e-mails e 56,2% usam chats. Outros países têm índices maiores - na Holanda, por exemplo, as taxas são, respectivamente, de 91% e 90,5%.
Apesar das oportunidades de aprendizado que a rede oferece, nem todos acreditam que a tecnologia impacte positivamente na educação. O Estado traz entrevistas com dois estudiosos que dividem opiniões. Para o professor da USP e coordenador do e-Learning da Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras (Fipecafi), Edgard Cornachione, a tecnologia aprofunda o aprendizado. Já a pesquisa de Felipe Barrera-Osorio, consultor do Banco Mundial, feita na Colômbia, revelou que os computadores tiveram pouco efeito sobre as notas de alunos.
ENTREVISTAS
Edgard Cornachione, PROFESSOR DA FIPECAFI E DA USP
"Impacto positivo é maior no ensino superior"
O professor da USP e da Fipecafi Edgard Cornachione é um grande defensor do uso da tecnologia nos processos de aprendizagem - uma de suas teses trata dos níveis de stress e a performance de aprendizagem de estudantes em ambientes virtuais. Para ele, não há dúvidas sobre a eficácia dos recursos digitais na educação.
Você acredita no impacto da tecnologia na educação?
Não só acredito como existem evidências empíricas disso. Está na literatura sobre o assunto, nas pesquisas. O efeito é visível especialmente no ensino superior.
Como assim?
O maior exemplo é a educação a distância (EAD). Não se verificou ainda prejuízos na aprendizagem final dos alunos. Para preservar a qualidade do seu aprendizado, eles têm de se dedicar até mais do um estudante de uma graduação presencial. Além disso, a literatura sobre esse tema hoje se debruça sobre a diferença que a tecnologia pode fazer nos processos educacionais. E as vantagens são muitas.
Você pode enumerar algumas?
Sim. Com o uso da tecnologia num curso EAD, por exemplo, o aluno sai da zona de conforto. Ele acredita mais em si e na sua capacidade de inventar. Além disso, a EAD não cria horas no relógio: quem controla o tempo é o aluno. Esse é um grande diferencial. Sem contar a questão do espaço e do deslocamento - ou seja, do trânsito - em centros urbanos. A EAD praticamente elimina isso. Mas devemos ressaltar que no Brasil isso tudo é muito recente ainda. O Ministério da Educação (MEC) tem apoiado a modalidade e nosso ciclo de desenvolvimento econômico exige isso.
Como você vê a relação entre tecnologia e educação no futuro?
A tendência que vem se desenhando há muitos anos é inegável. As salas de aula convencionais estão sentindo uma enxurrada de tecnologia. As ferramentas são múltiplas. A educação mediada por tecnologia oferece interfaces alternativas. A geração mais nova de estudantes não consegue ficar muito tempo lendo, por exemplo. Se as escolas e as universidades não se adaptarem às novas tecnologias, o que vai acontecer com elas?
QUEM É
Edgard Cornachione é coordenador do e-Learning da Fipecafi e livre-docente pela USP, onde leciona na Faculdade de Economia e Administração. Tem dois doutorados pela University of Illinois at Urbana-Champaign (EUA) - um deles na área de educação online.
Felipe Barrera-Osorio, CONSULTOR DO BANCO MUNDIAL
"Ainda faltam pesquisas para comprovar eficácia"
O consultor do Banco Mundial Felipe Barrera-Osorio avaliou o impacto de um programa do Ministério de Comunicação da Colômbia que doou 114 mil computadores a 6 mil escolas, envolvendo 2 milhões de alunos e 83 mil professores. A ideia era que as máquinas fossem utilizadas no ensino de espanhol e matemática. Em sua pesquisa, Barrera-Osorio usou uma amostra de 100 escolas - 50 com o programa e 50 sem - e constatou que a iniciativa teve um efeito pífio sobre as notas dos alunos.
O que você percebeu com o estudo?
A avaliação apresentou resultados muito preocupantes: em termos gerais, o programa parece ter tido pouco efeito sobre as notas dos alunos nos testes e em outros resultados, como impacto na quantidade de redes de amizades e grupos de trabalho. Esses resultados são consistentes em níveis de ensino, conteúdos e gêneros. Parece que os computadores não influenciaram a experiência diária de aprendizagem dos alunos.
A que você atribui isso?
A principal razão parece ser a falha em incorporar os computadores em todo o processo educacional. Dados mostram que os professores não incorporaram os computadores em seus currículos. Isso significa que, mesmo recebendo treinamento, é difícil para eles utilizarem computadores no dia a dia.
Existem atividades que podem ser desenvolvidas com computadores para melhorar a aprendizagem?
Na minha opinião, não temos dados suficientes para saber se atividades com os computadores podem melhorar a aprendizagem. Computadores são apenas ferramentas e, como qualquer ferramenta, podem ter aspectos positivos e negativos. Precisamos de mais pesquisas.
Você acredita que o computador possa modificar a aprendizagem de um aluno?
Uma constatação da literatura recente - e, novamente, é uma evidência fraca - é que os computadores que vão diretamente para as crianças são mais eficazes do que seu uso mediado pelo professor. Em outras palavras, é difícil para um professor mudar sua prática pedagógica.
QUEM É
Felipe Barrera-Osorio é economista do Banco Mundial. Tem doutorado pela Universidade de Maryland (EUA). É especialista nas áreas de avaliação de impacto, proteção social e educação. Já trabalhou em programas no Chile, Jordânia, Quênia e Paquistão.Fonte: http://www.estadao.com.br
segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011
EDUCAÇÃO AMBIENTAL
PROFESSOR (A),
O meu desejo é que você brilhe, que os seus alunos sejam levados a um patamar de aprendizado jamais sonhado por eles, que eles superem todas as suas expectativas.
Para isso é só ter o coração e mente abertos para novas estratégias, novas abordagens, novas perspectivas.
O segundo Pilar trata do Ambiente Emocional, não apenas do aluno mas do Educador também. Enquanto adultos temos a nossa história de vida, passamos por muitos aprendizados, temos uma perspectiva de ver o mundo e as pessoas.
Os nossos alunos, quer sejam do Infantil até o Ensino Médio também tem a sua visão de mundo, a qual mudará certamente, baseado nas experiências que terão ao longo da vida.
Entretanto, enquanto eles vivem essas experiências em cada fase da vida, um turbilhão de sentimentos se faz presente e por vezes alguns deles acabam tomando a frente e então temos que lidar com eles na nossa sala de aula.
Uma das questões que frequentemente surge na sala de aula é a questão da indisciplina, mas não é somente esse comportamento que atrapalha o gerenciamento da sala. Há também a timidez, o bullying, a criança que usa de mentiras, de chantagens, há os que não tem amigos, os que conversam demais, os que provocam os outros e um sem número de situações ligadas a sentimentos e a relacionamentos.
Não importa o comportamento inadequado apresentado, o fato é que eles podem ser enquandrados em quatro grandes motivos:
- Busca de Atenção:
Eles querem ser amados, elogiados, vistos e valorizados e como não conseguem ter o que buscam de um modo natural, provocam situações negativas para ter alguma atenção. Afinal ser repreendido, receber uma advertência é melhor que não receber nada.
- Busca de Poder:
A criança ou jovem tem exemplos no lar de que ter poder é ter controle sobre as coisas, ou as pessoas, é ter controle para receber o que se quer, então ela usa da força, da manipulação, mentira e obtém o resultado desejado.
- Busca de Vingança:
A criança ou jovem vive ressentida com as pessoas, acredita que é sempre deixada para trás em todas as situações. É sempre alvo das brincadeiras de mau gosto, por isso vive querendo dar o troco.
- Busca de auto-confiança:
São aqueles alunos que apresentam comportamento de sempre estarem envolvidos em fofocas e confusões. No grupo são aqueles que vivem instigando uns contra os outros, tentando ser agradável com todos não querendo desgostar ninguém.
Quando você olha para os alunos sob o enfoque do Ambiente Emocional deles, fica claro que uma advertência, uma suspensão, um bilhete na agenda de pouco adiantará, muito menos enviar o aluno para a sala da Coordenação ou da Direção.
Dar conta do Ambiente Emocional dos alunos é levar em consideração esses sentimentos e ter um plano de ação para criar um ambiente seguro afetivamente. O texto " Como cativar os seus alunos " enviado anteriormente oferece várias dicas de como você pode começar a estruturar esse ambiente.
Lembre-se de uma coisa: PRIMERO: conhecemos, SEGUNDO: conquistamos , TERCEIRO: confiamos.
Para chegar no terceiro passo com os seus alunos é preciso começar pelo primeiro: conhecê-los.
Abraços,
Roseli Brito
Pedagoga - Psicopedagoga - Neuroeducadora e Coach
=============================================================
Se você conhece Educadores que estão sofrendo com a indisciplina dos alunos , indique o curso " Gerenciamento da Sala de Aula " . Nossa meta, neste ano, é ajudar 50.000 Educadores a transformar a sala de aula. Inscrição: http://www.sosprofessor.com.br/
O meu desejo é que você brilhe, que os seus alunos sejam levados a um patamar de aprendizado jamais sonhado por eles, que eles superem todas as suas expectativas.
Para isso é só ter o coração e mente abertos para novas estratégias, novas abordagens, novas perspectivas.
O segundo Pilar trata do Ambiente Emocional, não apenas do aluno mas do Educador também. Enquanto adultos temos a nossa história de vida, passamos por muitos aprendizados, temos uma perspectiva de ver o mundo e as pessoas.
Os nossos alunos, quer sejam do Infantil até o Ensino Médio também tem a sua visão de mundo, a qual mudará certamente, baseado nas experiências que terão ao longo da vida.
Entretanto, enquanto eles vivem essas experiências em cada fase da vida, um turbilhão de sentimentos se faz presente e por vezes alguns deles acabam tomando a frente e então temos que lidar com eles na nossa sala de aula.
Uma das questões que frequentemente surge na sala de aula é a questão da indisciplina, mas não é somente esse comportamento que atrapalha o gerenciamento da sala. Há também a timidez, o bullying, a criança que usa de mentiras, de chantagens, há os que não tem amigos, os que conversam demais, os que provocam os outros e um sem número de situações ligadas a sentimentos e a relacionamentos.
Não importa o comportamento inadequado apresentado, o fato é que eles podem ser enquandrados em quatro grandes motivos:
- Busca de Atenção:
Eles querem ser amados, elogiados, vistos e valorizados e como não conseguem ter o que buscam de um modo natural, provocam situações negativas para ter alguma atenção. Afinal ser repreendido, receber uma advertência é melhor que não receber nada.
- Busca de Poder:
A criança ou jovem tem exemplos no lar de que ter poder é ter controle sobre as coisas, ou as pessoas, é ter controle para receber o que se quer, então ela usa da força, da manipulação, mentira e obtém o resultado desejado.
- Busca de Vingança:
A criança ou jovem vive ressentida com as pessoas, acredita que é sempre deixada para trás em todas as situações. É sempre alvo das brincadeiras de mau gosto, por isso vive querendo dar o troco.
- Busca de auto-confiança:
São aqueles alunos que apresentam comportamento de sempre estarem envolvidos em fofocas e confusões. No grupo são aqueles que vivem instigando uns contra os outros, tentando ser agradável com todos não querendo desgostar ninguém.
Quando você olha para os alunos sob o enfoque do Ambiente Emocional deles, fica claro que uma advertência, uma suspensão, um bilhete na agenda de pouco adiantará, muito menos enviar o aluno para a sala da Coordenação ou da Direção.
Dar conta do Ambiente Emocional dos alunos é levar em consideração esses sentimentos e ter um plano de ação para criar um ambiente seguro afetivamente. O texto " Como cativar os seus alunos " enviado anteriormente oferece várias dicas de como você pode começar a estruturar esse ambiente.
Lembre-se de uma coisa: PRIMERO: conhecemos, SEGUNDO: conquistamos , TERCEIRO: confiamos.
Para chegar no terceiro passo com os seus alunos é preciso começar pelo primeiro: conhecê-los.
Abraços,
Roseli Brito
Pedagoga - Psicopedagoga - Neuroeducadora e Coach
=============================================================
Se você conhece Educadores que estão sofrendo com a indisciplina dos alunos , indique o curso " Gerenciamento da Sala de Aula " . Nossa meta, neste ano, é ajudar 50.000 Educadores a transformar a sala de aula. Inscrição: http://www.sosprofessor.com.br/
sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011
domingo, 23 de janeiro de 2011
CONSELHOS DE CLASSE
O conselho de classe é órgão colegiado de natureza deliberativa em assuntos didáticos – pedagógicos, tendo por objetivo avaliar o processo ensino-aprendizagem na relação direção – professor – aluno e os procedimentos adotados em cada caso.
A última instância de decisão na Unidade Escolar é o Conselho de Classe. A Instância imediatamente superior é o órgão regional representativo da Secretaria de Estado da Educação e Inovação aqui em Videira a 9ª GEREI - Gerência Regional de Educação e Inovação.
O Conselho de Classe tem por finalidade:
a) Estudar e interpretar os dados da aprendizagem na relação com o trabalho do professor, na direção do processo ensino-aprendizagem, proposto pelo Projeto Político-Pedagógico;
b) Acompanhar e aperfeiçoar o processo de ensino aprendizagem bem como diagnosticar seus resultados e atribuir-lhes valores;
c) Avaliar os resultados e da aprendizagem do aluno, na perspectiva do processo de apropriação do conhecimento, da organização dos conteúdos e dos encaminhamentos metodológicos da prática pedagógica.
O Conselho de Classe é constituído por representantes de todos os segmentos da comunidade escolar.
A coordenação do Conselho de Classe em planejamento, execução, avaliação e desdobramento estarão a cargo dos Especialistas em Assuntos Educacionais juntamente com a Direção.
O Conselho de Classe reunir-se-á ordinariamente em cada bimestre, em datas previstas no Calendário Escolar, a extraordinariamente, sempre que um fato relevante assim o exigir em prejuízo do referido calendário.
Nas reuniões do Conselho de Classe será lavrado em ata para Registro, divulgação ou comunicação aos interesses.
Este Projeto estabelece a forma de funcionamento do Conselho de Classe.
Atribuições do Conselho de Classe
a) Emitir parecer sobre assuntos referentes ao processo ensino-aprendizagem, decidindo pela revisão da nota ou anulação e repetição de testes, provas e trabalhos destinados a avaliação do rendimento escolar em que ocorram irregularidade ou dúvidas por parte dos alunos, pais ou responsáveis, quanto aos resultados obtidos.
b) Analisar o pedido de reconsideração dos pareceres emitidos pelo Conselho de Classe nos casos relacionados no item anterior e, esgotadas todas as possibilidades de solução para o problema, consultar a instância superior imediata para a decisão final.
c) Avaliar as atividades docentes e discentes, possibilitando replanejamento dos objetos e das estratégias de execução da programação, com vistas à melhoria do processo ensino-aprendizagem.
d) Responsabilizar o professor de cada disciplina, ao término do Conselho de Classe, pelo preenchimento do documento de avaliação e freqüência, adotado pela rede estadual de ensino a ser entregue na Secretaria da Unidade Escolar
e) Propor medidas para melhoria do aproveitamento escolar, integração e relacionamento dos alunos na turma;
f) Estabelecer planos viáveis de recuperação contínua e paralela dos alunos, em consonância com o Plano Político Pedagógico da Unidade Escolar.
g) Assegurar a elaboração e execução dos planos de adaptação de alunos transferidos, quando se fizer necessário, atendendo a legislação específica. Pauta do Conselho de Classe
Item 1 – Auto-avaliação do professor:
Relato breve
Como colocou em prática as linhas de ação comuns propostas no bimestre:
Em que avançou, que dificuldades teve;
Que inovações na metodologia ou avaliação conseguiu pôr em prática;
A que causas atribuíram o sucesso ou a falha nas tentativas que fez;
Como está fazendo a recuperação paralela.
Item 2 – Análise diagnóstica das turmas:
A análise das turmas deve apontar causas, ou ao menos, sugerir hipóteses de
causas dos problemas que o grupo apresenta, para que se possam propor ações
concretas ou atitudes que podem produzir as modificações desejadas.
Item 3 – Linhas de ação ou ações concretas:
Definir o que vamos fazer em decorrência das necessidades apontadas na
Análise da Turma.
Item 4 – Alunos para serem alertados e/ou encaminhados para acompanhamento
especial:
Problemas disciplinares;
Cumprimento das normas previstas no P.P.P.;
Freqüência às aulas;
Dificuldades de relacionamento com a classe;
Pouco interesse e dedicação;
Dificuldades de aprendizagem.
Disponível em:http://www.google.com/url?sa=D&q=http://www.adelinaregis.com.br/conselhos_classe.html
A última instância de decisão na Unidade Escolar é o Conselho de Classe. A Instância imediatamente superior é o órgão regional representativo da Secretaria de Estado da Educação e Inovação aqui em Videira a 9ª GEREI - Gerência Regional de Educação e Inovação.
O Conselho de Classe tem por finalidade:
a) Estudar e interpretar os dados da aprendizagem na relação com o trabalho do professor, na direção do processo ensino-aprendizagem, proposto pelo Projeto Político-Pedagógico;
b) Acompanhar e aperfeiçoar o processo de ensino aprendizagem bem como diagnosticar seus resultados e atribuir-lhes valores;
c) Avaliar os resultados e da aprendizagem do aluno, na perspectiva do processo de apropriação do conhecimento, da organização dos conteúdos e dos encaminhamentos metodológicos da prática pedagógica.
O Conselho de Classe é constituído por representantes de todos os segmentos da comunidade escolar.
A coordenação do Conselho de Classe em planejamento, execução, avaliação e desdobramento estarão a cargo dos Especialistas em Assuntos Educacionais juntamente com a Direção.
O Conselho de Classe reunir-se-á ordinariamente em cada bimestre, em datas previstas no Calendário Escolar, a extraordinariamente, sempre que um fato relevante assim o exigir em prejuízo do referido calendário.
Nas reuniões do Conselho de Classe será lavrado em ata para Registro, divulgação ou comunicação aos interesses.
Este Projeto estabelece a forma de funcionamento do Conselho de Classe.
Atribuições do Conselho de Classe
a) Emitir parecer sobre assuntos referentes ao processo ensino-aprendizagem, decidindo pela revisão da nota ou anulação e repetição de testes, provas e trabalhos destinados a avaliação do rendimento escolar em que ocorram irregularidade ou dúvidas por parte dos alunos, pais ou responsáveis, quanto aos resultados obtidos.
b) Analisar o pedido de reconsideração dos pareceres emitidos pelo Conselho de Classe nos casos relacionados no item anterior e, esgotadas todas as possibilidades de solução para o problema, consultar a instância superior imediata para a decisão final.
c) Avaliar as atividades docentes e discentes, possibilitando replanejamento dos objetos e das estratégias de execução da programação, com vistas à melhoria do processo ensino-aprendizagem.
d) Responsabilizar o professor de cada disciplina, ao término do Conselho de Classe, pelo preenchimento do documento de avaliação e freqüência, adotado pela rede estadual de ensino a ser entregue na Secretaria da Unidade Escolar
e) Propor medidas para melhoria do aproveitamento escolar, integração e relacionamento dos alunos na turma;
f) Estabelecer planos viáveis de recuperação contínua e paralela dos alunos, em consonância com o Plano Político Pedagógico da Unidade Escolar.
g) Assegurar a elaboração e execução dos planos de adaptação de alunos transferidos, quando se fizer necessário, atendendo a legislação específica. Pauta do Conselho de Classe
Item 1 – Auto-avaliação do professor:
Relato breve
Como colocou em prática as linhas de ação comuns propostas no bimestre:
Em que avançou, que dificuldades teve;
Que inovações na metodologia ou avaliação conseguiu pôr em prática;
A que causas atribuíram o sucesso ou a falha nas tentativas que fez;
Como está fazendo a recuperação paralela.
Item 2 – Análise diagnóstica das turmas:
A análise das turmas deve apontar causas, ou ao menos, sugerir hipóteses de
causas dos problemas que o grupo apresenta, para que se possam propor ações
concretas ou atitudes que podem produzir as modificações desejadas.
Item 3 – Linhas de ação ou ações concretas:
Definir o que vamos fazer em decorrência das necessidades apontadas na
Análise da Turma.
Item 4 – Alunos para serem alertados e/ou encaminhados para acompanhamento
especial:
Problemas disciplinares;
Cumprimento das normas previstas no P.P.P.;
Freqüência às aulas;
Dificuldades de relacionamento com a classe;
Pouco interesse e dedicação;
Dificuldades de aprendizagem.
Disponível em:http://www.google.com/url?sa=D&q=http://www.adelinaregis.com.br/conselhos_classe.html
PROCEDIMENTOS PARA A SUA SALA DE AULA
Professores inexperientes começam o primeiro dia de aula assumindo que devem apenas separar os conteúdos a serem dados aos alunos. Professores eficientes e experientes gastam a maior parte do tempo das duas primeiras semanas de aula em ensinar os alunos a seguirem os procedimentos.
A sala de aula tem de ter procedimentos claros para os alunos seguirem. Toda vez que o professor desejar que algo seja feito, tem de existir um procedimento ou um conjunto de procedimentos para a realização da tarefa.
Alguns dos procedimentos que logo de início todo professor deve ensinar aos alunos incluem:
- Entrada na sala de aula: Será em fila? Sozinhos ou acompanhados do Professor? Professor estará aguardando na porta para recebê-los? As carteiras estarão identificadas no primeiro dia? Cada um escolhe o lugar que quiser para sentar ?
- Saída no término da aula: 10 minutos antes do sinal todos devem começar a guardar o material e arrumar as carteiras? só depois que der o sinal é que será permitido começar a arrumar os materiais? Alunos saem em fila ou não ? Saem primeiro os meninos e depois as meninas? Saem todos juntos com o professor? Saem apenas quando a sala de aula estiver em ordem?
- Retorno do intervalo: Podem entrar ainda comendo o lanche e tomando o refrigerante? Podem entrar depois que todos já estiverem na sala? Qual a tolerância permitida para retornar do intervalo? Podem mascar chicletes durante a aula? Podem levar garrafinhas de água para a sala? O que acontece se o aluno não retornar à sala de aula no horário estipulado?
- Atraso e faltas: Qual a tolerância para o atraso? Após o prazo tolerado qual será a consequência? Quem a aplica? Em caso de falta como o aluno ficará a par das tarefas dadas? Qual o prazo será dado para que o aluno coloque em ordem o caderno?
- Mantendo o silêncio na sala: Para que os alunos se acalmem e prestem atenção no professor é preciso criar um sinal para que eles saibam que você quer a atenção deles. Pode ser: sempre que você levantar a mão, ou fechar a porta, ou colocar a sua cadeira na frente do quadro negro, ou simplesmente ficar em pé com as mãos para trás, ou ainda fazer uma contagem regressiva do tipo 5, 4,3,2,1,0.
- Como a aula será iniciada: Será com uma roda de conversa? Uma oração? Uma música? com o roteiro da aula já escrito no quadro negro?
- Esclarecimento de dúvidas: O aluno deverá levantar a mão durante a explicação? Após a explicação? Deverá ir até a mesa do professor após a explicação? O professor irá até a carteira do aluno esclarecer? Haverá um plantão de dúvidas após a aula?
- Trabalhos/Tarefas entregues fora do prazo: Serão aceitos ou não? A pontuação sofrerá alteração de quanto? Como os trabalhos devem ser entregues: digitados ou manuscritos?
- Trabalhos em grupos: Os grupos serão sorteados pelo professor ou os alunos poderão escolher quem quiser? Os grupos serão de quantos alunos? Caso um dos integrantes não esteja se empenhando? No caso de plágio ? No caso do trabalho ter sido feito por outra pessoa que não o aluno?
- Bullying: Os alunos que estiverem sofrendo intimidações dos colegas podem recorrer a quem? Quando ? Onde? Qual será a abordagem adotada para com o aluno agressor e o agredido?
ENSINANDO OS PROCEDIMENTOS:
Muitos dos problemas de comportamento na sala de aula são causados pela falha em ensinar aos alunos como seguir os procedimentos. O professor tem de aprender como efetivamente, criar procedimentos e fazer com que os alunos os pratiquem.
Abaixo segue o resumo de um método de três passos que é muito eficaz para ensinar os procedimentos da sala de aula aos alunos:
- EXPLIQUE: Esclareça, explique e demonstre o procedimento
- PRATIQUE: Faça-os praticarem e praticarem sob sua supervisão
- REFORCE: Revise, reforce, pratique, e reforce o procedimento até que
o mesmo torne-se um hábito e uma rotina para o aluno
Se a sua sala de aula já tem procedimentos implementados, essas dicas vão ajudar a esclarecer ainda mais como melhorá-los. Se a sua sala de aula ainda não tem os procedimentos, saiba que você precisa implantá-los com urgência.
Roseli Brito
Pedagoga - Psicopedagoga - Neuroeducadora e Coach
segunda-feira, 17 de janeiro de 2011
Tenha ânimo
Nada de desespero, nada de arrancar cabelos,as vezes o tempo é uma
forma de tortura que utilizamos contra nós mesmos.
Acalme-se, pense nos seus sonhos, nos objetivos de vida, e não se
detenha com os obstáculos que nesse momento parece intransponível, a
maior montanha do mundo pode ser ultrapassada dando uma volta em sua
extensão, sem ter que escalá-la. Muita gente quer atravessar a
montanha na raça, sem cordas, sem equipamentos, sem entender "lufas"
de alpinismo.
Existem milhares de formas de enxergar um mesmo problema, como existem
dezenas de soluções para as velhas situações, e uma pitada de "sorte"
sempre aparece para quem batalha muito, para quem não desiste, para os
criativos e aqueles que chamamos de persistentes.
O momento não é bom? Mas, quantos momentos difíceis você já
atravessou? No seu corpo com certeza encontraremos cicatrizes ou
"calombos" de tombos, pancadas e acidentes que durante um bom tempo te
incomodou, mas passou, hoje você nem se lembra deles, assim é o seu
maior problema de hoje, se você se projetar ao futuro, nem vai se
lembrar desse monstro que você mesmo está criando.
Dentro de você existem todas as possibilidades e ferramentas
necessárias para vencer mais essa batalha, creia em você, conte com
Deus e tenha bom ânimo, a vitória é mais saborosa quando a luta é
grande. Resista, não desista, apenas insista.
--
Michele Mendes
forma de tortura que utilizamos contra nós mesmos.
Acalme-se, pense nos seus sonhos, nos objetivos de vida, e não se
detenha com os obstáculos que nesse momento parece intransponível, a
maior montanha do mundo pode ser ultrapassada dando uma volta em sua
extensão, sem ter que escalá-la. Muita gente quer atravessar a
montanha na raça, sem cordas, sem equipamentos, sem entender "lufas"
de alpinismo.
Existem milhares de formas de enxergar um mesmo problema, como existem
dezenas de soluções para as velhas situações, e uma pitada de "sorte"
sempre aparece para quem batalha muito, para quem não desiste, para os
criativos e aqueles que chamamos de persistentes.
O momento não é bom? Mas, quantos momentos difíceis você já
atravessou? No seu corpo com certeza encontraremos cicatrizes ou
"calombos" de tombos, pancadas e acidentes que durante um bom tempo te
incomodou, mas passou, hoje você nem se lembra deles, assim é o seu
maior problema de hoje, se você se projetar ao futuro, nem vai se
lembrar desse monstro que você mesmo está criando.
Dentro de você existem todas as possibilidades e ferramentas
necessárias para vencer mais essa batalha, creia em você, conte com
Deus e tenha bom ânimo, a vitória é mais saborosa quando a luta é
grande. Resista, não desista, apenas insista.
--
Michele Mendes
sábado, 15 de janeiro de 2011
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