segunda-feira, 9 de julho de 2012
domingo, 8 de julho de 2012
sábado, 7 de julho de 2012
sexta-feira, 6 de julho de 2012
quinta-feira, 5 de julho de 2012
quarta-feira, 4 de julho de 2012
Trabalhando valores: GANDHI
Gandhi
Quando vocês acordaram hoje pela manhã, qual foi a escolha que fizeram?
Quem escolheu ser mal-educado no dia de hoje?
O professor deve incentivar respostas.
Quem escolheu desenvolver um bom convívio com todos no dia de hoje?
O professor deve incentivar respostas e socializar.
Parabéns pela escolha! Foi muito acertada.
Agora, é só continuar praticando o que escolheram...
Quem aqui já
ouviu falar em Gandhi?
Ele viveu na
Índia, um país muito grande que fica no outro lado do mundo. Era conhecido como
Mahatma Gandhi e foi um grande homem... Grande como pessoa, porque era muito
magrinho...
Gandhi
acreditava que era possível lutar sem violência.
Foi estudar em
Londres, onde se formou como advogado em 1891, portanto há mais de um século.
Dois anos mais
tarde, ele foi para a África do Sul, a fim de trabalhar numa empresa hindu. Lá,
começou a sentir o peso do poderio do Império Britânico, ou seja, dos ingleses,
que dominavam muitas nações do mundo, inclusive a Índia.
Quando voltou
para o seu país, Gandhi congregou o povo indiano a resistir ao domínio dos
ingleses, mas de forma pacífica.
Imaginem vocês
que a Inglaterra havia se apossado da produção de sal na Índia, e os indianos
tinham que comprar dos ingleses o sal que era deles próprios.
Que fez Gandhi,
então? Ele informou ao Primeiro-Ministro inglês, que governava a Índia, que
iria dirigir-se ao mar, para extrair o sal, desobedecendo assim à imposição dos
ingleses, injusta e absurda.
Partiu, assim,
com um pequeno grupo de pessoas, iniciando a famosa “Marcha para o Sal”. Pelo
caminho outras pessoas iam se juntando ao grupo, que ia crescendo cada vez mais
e mais. Ao chegarem ao mar, já eram milhares de indianos, que tinham andado
mais de 300 km
a pé.
Era uma multidão
tão grande que os ingleses nada puderam fazer.
A partir daí os
indianos passaram a extrair e a comercializar o sal que era deles. Com isso, a
nação foi se fortalecendo e acabou expulsando os ingleses, conquistando desse
modo a sua independência, sem guerra, sem pegar em armas.
Mahatma Gandhi
foi uma pessoa admirável. Ele deixou um grande exemplo para nós, para também
aprendermos a viver sem violência.
Praticar a
não-violência é nunca ferir ou magoar alguém por palavras ou por ações.
As pessoas não
violentas sempre são mais agradáveis, conseguem fazer mais amigos, têm mais
sucesso na vida e, principalmente, estão obedecendo às leis universais da paz.
O professor deve incitar os alunos a se esforçarem
para desenvolver um bom convívio na escola e nos demais ambientes onde estiverem.
terça-feira, 3 de julho de 2012
Trabalhando valores: EVITANDO O ÓDIO E O RANCOR
Preso pelo ódio
Quem de vocês
tem procurado desenvolver um bom convívio aqui na escola?
O professor deve incentivar respostas.
Conta-se que um
país entrou em guerra e dois jovens amigos, João e José, foram convocados. O
inimigo derrotou a sua tropa, e eles foram feitos prisioneiros e levados para
um campo de concentração. Estiveram presos durante dois anos. Quando foram
postos em liberdade, cada um deles foi para um lado do país para refazer as
suas vidas.
Dez anos depois
eles se encontraram, e João perguntou a José:
– Lembras-te dos
nossos carcereiros?
José respondeu:
– Sim. Não
deixei de odiá-los nem um único dia.
João disse:
– Olha, eu,
desde que abandonei o campo de concentração, nunca mais voltei a pensar neles.
Portanto, amigo, eu estive preso dois anos, mas tu estás preso há doze.
O que João quis
dizer com isso de José estar preso há doze anos, já que há dez anos eles
estavam em liberdade?
O professor deve socializar, mostrando que
sentimentos negativos, como o ódio e o rancor, nos deixam presos aos nossos
adversários, pelo fato de continuarmos emocionalmente ligados a eles, etc.; enfatizar o fato de o ódio ser uma força
negativa muito poderosa que tem tendência a transformar-se na pior das prisões.
Tarefa de casa
O aluno deve
perguntar a um adulto qual é o motivo de haver tanta violência na Terra.
O professor deve incitar os alunos a
serem educados e afetuosos em casa com os familiares, na escola e nos demais
ambientes onde estiverem.
PRÓXIMA AULA...
Violência, não
O professor deve ver as respostas da tarefa de casa anterior e socializá-las, procurando
mostrar que nada se resolve com violência e que esta sempre acaba piorando a
situação; observar que nos noticiários constantemente aparecem situações em que
pessoas, num momento de raiva, agridem e até matam outras pessoas e com isso
estragam a própria vida, acabam na cadeia enfrentando as piores situações,
perdendo as melhores oportunidades de suas vidas para trabalhar, estudar e
crescer como pessoa, etc. Os que têm uma família para sustentar terão de vê-la
passar necessidades e privações anos a fio.
E o pior ainda é a consciência pesando sempre, acusando pela violência
ou pelo crime cometido.
Agora vamos todos respirar fundo e relaxar... (fazer umas cinco respirações profundas.)
Não estão mais relaxados?
Pois bem, sempre que vocês estiverem num momento de raiva, façam isso:
respirem profundamente algumas vezes, procurando relaxar. Assim, mais calmos,
poderão pensar melhor e resolver situações complicadas com diálogo, sem
violência.
O professor deve incitar os alunos a se esforçarem
para ter um bom convívio em casa, com os familiares.
FONTE: site www.cincominutos.org
segunda-feira, 2 de julho de 2012
domingo, 1 de julho de 2012
Trabalhando valores: RESPEITO AO OUTRO E O USO DE COMPUTADORES
Aventura Virtual -
Episódio 01
OBSERVAÇÃO: as aulas dessa Aventura Virtual foram gravadas no formato de
novelinha de rádio. Podendo ser “baixadas” gratuitamente a partir do link: http://www.cincominutos.org/minisseries.cadastro.htm.
Assim, ao invés de uma
aula comum, as crianças poderão ouvir a narrativa, com toda a dramatização dela
decorrente.
Hoje vamos contar para vocês o primeiro episódio de uma estória muito
interessante. É uma aventura virtual
vivida por três crianças. Como é uma
estória bastante comprida, ela está dividida em episódios.
Dona Selma e seu marido, Reynaldo, têm três filhos: Gilberto, com doze
anos; Teca, com dez e Serginho com oito.
Os três estudam na mesma escola. Gilberto é o melhor da classe em matemática. Já
Teca é muito boa em português. Serginho
é meio preguiçoso, mas nunca perdeu um ano. Os três são conhecidos como os
Praxedinhos, por causa do seu sobrenome.
Num dia muito especial, a aula custa a terminar, porque os três estão
muito ansiosos. Seu Reynaldo havia prometido levar-lhes um presente. Um
presentão.
Assim que termina a aula, os três voltam para casa correndo.
Entram esbaforidos e vão logo procurando o pai com os olhos, mas ele
ainda não chegou.
Sem agüentar a ansiedade, Gil pergunta aos irmãos:
– Que será que o papai vai nos dar de
presente? Ele prometeu um presentão. Será que é um computador?
Gil tem duas grandes paixões na vida: pegar onda e navegar na Internet.
Mas pegar onda, só nas férias, e a Internet... só de longe em longe, quando vai
ao escritório do pai.
Um veículo pára em frente à casa.
– É o carro do papai! – exclama Serginho.
Os três partem correndo para abrir a porta da garagem. Outros minutos de
expectativa e por fim... lá estão elas, algumas caixas, no porta-malas.
– É um computador! – arrisca Teca.
– Acertou – diz seu Reynaldo. – É um
computador. Com multimídia, acesso à Internet e tudo o mais.
Gilberto fica mudo de tão contente. Era tudo o que tinha sonhado. Os três
cercam o pai com beijos e abraços de gratidão. Instantes mais tarde os quatro
chegam com as caixas à sala de estudo.
Seu Reynaldo, com ar muito sério, diz:
– Meus filhos, vocês têm se esforçado nos
estudos, têm tirado notas boas na escola, por isso resolvi lhes dar esse
presente. Mas eu quero duas coisas de vocês: que não briguem... e que usem o
computador para estudar.
– Só para estudar? – reclama Teca.
– Mas, pai... – começa Gil a dizer com expressão aflita.
– Não, filhos. Não é só para estudar, responde
seu Reynaldo. – Vocês podem
fazer seus trabalhos durante a semana, mas Internet só aos domingos.
Vendo o pai fazer menção de sair, Gilberto pergunta, com uma ponta de
decepção na voz:
– O senhor não vai ligar?
– Não, filho. Isto é trabalho para o técnico.
Agora vão tirar esses uniformes e tomar um banho.
As crianças obedecem, decepcionadas, enquanto seu Reynaldo se encarrega
de levar embora as caixas vazias.
O episódio de hoje termina aqui, mas qualquer dia destes nós voltamos com
a continuação da nossa aventura virtual.
Agora, quero ver quem se lembra quais foram as duas exigências que seu
Reynaldo fez aos filhos.
O professor deve incentivar
respostas e socializar lembrando que as exigências foram: Não brigar e usar o
computador para estudar, explicando que para tudo é necessário haver ordem e
disciplina: as crianças ganharam um computador, mas precisam aprender a usá-lo
de forma que não se transforme em algo prejudicial.
Perigos com o uso do
computador
No primeiro episódio da aventura virtual dos Praxedinhos, nós vimos que
seu Reynaldo fez duas exigências aos filhos, quando lhes deu o computador: que
não brigassem e usassem o computador para fazer os trabalhos da escola;
“Internet, só aos domingos”.
Seu Reynaldo estava muito certo quanto a essas exigências porque os
filhos brigavam muito, e isto não é bom. É importante aprender a conviver em
paz.
A outra exigência sobre os cuidados no uso do computador é também muito importante
porque hoje há muita gente viciada em computador, principalmente adolescentes e
jovens.
A pessoa viciada
em computador prejudica muito a si mesma, a seus estudos, a suas amizades e a
muitas outras coisas.
Esse vício é tão
grave que em alguns países já existem até clínicas especializadas em tratar
viciados em
computador. São tratamentos muito difíceis, e o viciado
sempre sofre muito para conseguir livrar-se do vício. A mesma coisa acontece em
relação a todos os vícios: o cigarro, o álcool, as drogas, o “video game”, etc.
Por isso, as
pessoas sábias cuidam de não se viciar.
O problema está
em que sempre acreditamos que podemos experimentar, usar... e que não vamos
ficar viciados. Mas é aí que mora o perigo, porque, quando a gente menos
espera, já está viciado... Então... começam muitos problemas, muitos
sofrimentos.
Assim, sempre é
bom ficar longe de coisas que podem gerar vício.
Quem aqui
conhece alguém com algum tipo de vício?
O professor deve socializar a discussão, focando os
aspectos negativos dos vícios, as dificuldades e sofrimentos que provocam ao
viciado e aos que com ele convivem.
Deve também incitá-los a compartilharem com seus
familiares o que tiverem aprendido nessa aula.
FONTE: site www.cincominutos.org
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