domingo, 8 de julho de 2018

Fazendo papel reciclado com a criançada no recesso escolar

Oi gente!!!

A dica de hoje para brincar com a garotada nessas férias é fazer papel reciclado.

Vamos lá?

É bem simples e educativo, fazer a reciclagem de papel em casa ! Para isso é preciso separar os papeis usados, picá-los em pequeno pedaços e colocá-los de molho na água por um dia. 
No dia seguinte, coloque-os no liquidificador com a água até 3/4. Vá batendo até que a mistura fique homogênea, mas sem que o papel fique quebradiço. Se quiser deixar o papel colorido é só acrescentar corante.
Despeje tudo em uma bacia funda com água até a metade e com a mão agite para que o papel não assente ao fundo. 
Mergulhe um escorredor, ou de preferência uma peneira na bacia e suba lentamente com as mãos, desta forma uma camada de papel se formará. 

Coloque a camada de papel entre duas folhas de jornal e retire o excesso de água com uma esponja, deixe secar por 24 horas. 

E depois só usar! Além de fazer folhas de papel, da mesma forma é possível moldar caixas, imagens e etc. 

Boa diversão!!!

sexta-feira, 6 de julho de 2018

Quantidade de dias de cada mês


Observação: Essa atividade não é da autoria do blog, foi achada na internet e 
compartilhadas aqui para ajudar professores e pais na tarefa de sistematizar conteúdos. 

quinta-feira, 5 de julho de 2018

Bairro - atividades













Observação: Essas atividades não são da autoria do blog, foram achadas na internet e são 
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quarta-feira, 4 de julho de 2018

Termos da adição e da subtração




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terça-feira, 3 de julho de 2018

Campo e cidade - atividades - parte 2

















Observação: Essas atividades não são da autoria do blog, foram achadas na internet e são 
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segunda-feira, 2 de julho de 2018

Campo e cidade - atividades - parte 1











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domingo, 1 de julho de 2018

Gênero textual: Histórias em quadrinhos


Histórias em quadrinhos

As histórias em quadrinhos (HQs) são um tipo de arte feita por artistas com talento muito especial, pois misturam texto e desenho de maneira única. A diversidade de formatos, de histórias e de personagens das HQs é enorme. As bancas de revistas refletem bem essa realidade, pois é nelas que podemos encontrar todo tipo de publicações com histórias em quadrinhos, de vários lugares de mundo.

Há bastante diferença entre uma história em quadrinhos e uma tira de quadrinhos. A história geralmente é mais complexa e elaborada, sendo publicada em revistas ou livros. Quando a HQ é mais elaborada, com desenhos mais artísticos e texto mais abrangente, costuma-se chamá-la pelo nome inglês graphic novel (expressão que, traduzida literalmente para o português, seria “romance gráfico”). Já a tira de quadrinhos é mais simples, consistindo numa sequência simples de poucos quadrinhos (geralmente cinco, no máximo), um ao lado do outro. Raramente constitui uma história completa, sendo quase sempre uma piada contada em poucos quadros. O autor tem de ser bem sintético, para conseguir o máximo de conteúdo em pouco espaço, enquanto na HQ o artista pode se estender indefinidamente, a critério da editora que a pública. Quase sempre a tira é publicada apenas em jornais.

História
Há quem diga que as histórias em quadrinhos surgiram há milênios, mas não com esse nome, naturalmente.
No Egito antigo, há cerca de 3 mil anos, as pessoas faziam muitos desenhos, às vezes em sequência, contando uma história. O povo maia, da América Central e do México, desenhava histórias em longas tiras de papel e até em tapetes. A mesma coisa fazia os franceses e ingleses da Idade Média, em tapeçarias. Em igrejas antigas, os vitrais funcionavam como histórias em quadrinhos de passagens da Bíblia. Na Inglaterra, por volta do ano de 1600, sequências de ilustrações narravam acontecimentos reais. Mas ainda demorou bastante para se tornarem as histórias em quadrinhos como as conhecemos hoje. Em nenhuma dessas maneiras de contar histórias por meio de imagens havia os balões de diálogos ou de pensamentos que existem hoje nas HQs.
A primeira história em quadrinhos a trazer balões para exprimir o que os personagens diziam foi O Menino Amarelo (Yellow Kid), publicada em 1895, em Nova York, da autoria de Richard Fenton Outcault.
 Por volta do fim do século XIX, as revistas começaram a se popularizar como meio de comunicação e informação. No início, além dos textos elas traziam caricaturas e charges. Logo se popularizaram as tiras de quadrinhos. E, na década de 1930, surgiram as histórias em quadrinhos americanas que traziam como personagem principal um super-herói. Apareceram personagens importantes como o Super-Homem, Batman, o Capitão América e outros, e assim as revistas de histórias em quadrinhos se tornaram importantes no mercado editorial. Personagens de Walt Disney, como Mickey e Donald, que se tornavam populares nos desenhos animados e nas tiras publicadas em jornais, também ganharam revistas de grande vendagem com as histórias de suas aventuras em quadrinhos.
Atualmente existem muitos profissionais envolvidos na produção de histórias em quadrinhos. No Brasil, as HQs de maior sucesso produzidas são as da Turma da Mônica. No início, Maurício de Sousa, o autor dos desenhos, fazia tudo sozinho, mas aos poucos, seu trabalho alcançou tamanha receptividade e tanta demanda que já não conseguia trabalhar sozinho. Hoje, conta com equipes de desenhistas que fazem os quadrinhos da Turma da Mônica no estilo do próprio Maurício. Fenômeno semelhante aconteceu com o personagem Menino Maluquinho e sua turma, criações do cartunista Ziraldo, que tanto chegaram a ser publicados em tiras de jornais como apareceram em histórias completas em revistas e livros.
Do outro lado do mundo, no Japão, um outro tipo de histórias em quadrinhos foi criado, o mangá. Os desenhos têm traços bastante específicos, fáceis de reconhecer, com olhos grandes e cabelos esvoaçantes. Os desenhos têm muitos detalhes, apesar de a maioria das revistas em quadrinhos ser em preto e branco.

A história em quadrinhos, como o próprio nome diz, é contada em quadros com desenhos e textos. As falas dos personagens são apresentadas em balões, que variam de formato conforme a mensagem. Veja alguns tipos de balões:



Bem-vindo, Julho!!!



Diário de férias

Olá!!


Crianças de férias é pura energia. Que tal usar essa energia estimulando a escrita?
A dica de hoje é criar com as crianças um diário de férias, onde elas poderão escrever diariamente tudo o que acontece nesse recesso escolar, colar figurinhas, ingressos e tudo mais que quiserem e até mesmo desenhar.
No diário de férias, elas poderão contar sobre as viagens e atividades durante o mês todo, ou mesmo fazer um diário apenas dos últimos dias com o adiamento das aulas é uma boa idéia e faz com que o aluno não perca o hábito de escrever.
Além disso, incentive a reler o que escreveu, além de ser um hábito extremamente importante e evitar que alguns erros passem, a leitura é um ótimo treino para a escrita.
Para criar o diário de férias é simples, basta pegar um caderninho e caneta. As crianças poderão usar lápis de cor e canetas coloridas para decorar e deixar mais divertido.
Quem tiver acesso a impressora poderá fotografar os momentos especiais das férias, imprimir e colar no diário. Quem não tem impressora poderá fazer ilustrações com lápis de cor e recortes de revistas.

Veja algumas ideias de como poderá ficar:




A criança poderá decorar como os modelos acima, recheado de recortes ou apenas só escrever.