terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Tecnologia na educação

Duas visões sobre tecnologia na educação

Mariana Mandelli
Clipping Educacional - O Estado de S.Paulo
O ''Estado'' entrevistou dois especialistas no assunto que possuem opiniões divergentes
O usa da tecnologia na educação, dentro e fora da sala de aula, já é realidade em grande parte das escolas brasileiras e do resto do mundo.
Dados do Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa, sigla em inglês), divulgados em dezembro, mostram que, no Brasil, 40,8% dos alunos com 15 anos leem e-mails e 56,2% usam chats. Outros países têm índices maiores - na Holanda, por exemplo, as taxas são, respectivamente, de 91% e 90,5%.
Apesar das oportunidades de aprendizado que a rede oferece, nem todos acreditam que a tecnologia impacte positivamente na educação. O Estado traz entrevistas com dois estudiosos que dividem opiniões. Para o professor da USP e coordenador do e-Learning da Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras (Fipecafi), Edgard Cornachione, a tecnologia aprofunda o aprendizado. Já a pesquisa de Felipe Barrera-Osorio, consultor do Banco Mundial, feita na Colômbia, revelou que os computadores tiveram pouco efeito sobre as notas de alunos.
ENTREVISTAS
Edgard Cornachione, PROFESSOR DA FIPECAFI E DA USP

"Impacto positivo é maior no ensino superior"

O professor da USP e da Fipecafi Edgard Cornachione é um grande defensor do uso da tecnologia nos processos de aprendizagem - uma de suas teses trata dos níveis de stress e a performance de aprendizagem de estudantes em ambientes virtuais. Para ele, não há dúvidas sobre a eficácia dos recursos digitais na educação.
Você acredita no impacto da tecnologia na educação?
Não só acredito como existem evidências empíricas disso. Está na literatura sobre o assunto, nas pesquisas. O efeito é visível especialmente no ensino superior.
Como assim?
O maior exemplo é a educação a distância (EAD). Não se verificou ainda prejuízos na aprendizagem final dos alunos. Para preservar a qualidade do seu aprendizado, eles têm de se dedicar até mais do um estudante de uma graduação presencial. Além disso, a literatura sobre esse tema hoje se debruça sobre a diferença que a tecnologia pode fazer nos processos educacionais. E as vantagens são muitas.
Você pode enumerar algumas?
Sim. Com o uso da tecnologia num curso EAD, por exemplo, o aluno sai da zona de conforto. Ele acredita mais em si e na sua capacidade de inventar. Além disso, a EAD não cria horas no relógio: quem controla o tempo é o aluno. Esse é um grande diferencial. Sem contar a questão do espaço e do deslocamento - ou seja, do trânsito - em centros urbanos. A EAD praticamente elimina isso. Mas devemos ressaltar que no Brasil isso tudo é muito recente ainda. O Ministério da Educação (MEC) tem apoiado a modalidade e nosso ciclo de desenvolvimento econômico exige isso.
Como você vê a relação entre tecnologia e educação no futuro?
A tendência que vem se desenhando há muitos anos é inegável. As salas de aula convencionais estão sentindo uma enxurrada de tecnologia. As ferramentas são múltiplas. A educação mediada por tecnologia oferece interfaces alternativas. A geração mais nova de estudantes não consegue ficar muito tempo lendo, por exemplo. Se as escolas e as universidades não se adaptarem às novas tecnologias, o que vai acontecer com elas?
QUEM É
Edgard Cornachione é coordenador do e-Learning da Fipecafi e livre-docente pela USP, onde leciona na Faculdade de Economia e Administração. Tem dois doutorados pela University of Illinois at Urbana-Champaign (EUA) - um deles na área de educação online.

Felipe Barrera-Osorio, CONSULTOR DO BANCO MUNDIAL

"Ainda faltam pesquisas para comprovar eficácia"
O consultor do Banco Mundial Felipe Barrera-Osorio avaliou o impacto de um programa do Ministério de Comunicação da Colômbia que doou 114 mil computadores a 6 mil escolas, envolvendo 2 milhões de alunos e 83 mil professores. A ideia era que as máquinas fossem utilizadas no ensino de espanhol e matemática. Em sua pesquisa, Barrera-Osorio usou uma amostra de 100 escolas - 50 com o programa e 50 sem - e constatou que a iniciativa teve um efeito pífio sobre as notas dos alunos.
O que você percebeu com o estudo?
A avaliação apresentou resultados muito preocupantes: em termos gerais, o programa parece ter tido pouco efeito sobre as notas dos alunos nos testes e em outros resultados, como impacto na quantidade de redes de amizades e grupos de trabalho. Esses resultados são consistentes em níveis de ensino, conteúdos e gêneros. Parece que os computadores não influenciaram a experiência diária de aprendizagem dos alunos.
A que você atribui isso?
A principal razão parece ser a falha em incorporar os computadores em todo o processo educacional. Dados mostram que os professores não incorporaram os computadores em seus currículos. Isso significa que, mesmo recebendo treinamento, é difícil para eles utilizarem computadores no dia a dia.
Existem atividades que podem ser desenvolvidas com computadores para melhorar a aprendizagem?
Na minha opinião, não temos dados suficientes para saber se atividades com os computadores podem melhorar a aprendizagem. Computadores são apenas ferramentas e, como qualquer ferramenta, podem ter aspectos positivos e negativos. Precisamos de mais pesquisas.
Você acredita que o computador possa modificar a aprendizagem de um aluno?
Uma constatação da literatura recente - e, novamente, é uma evidência fraca - é que os computadores que vão diretamente para as crianças são mais eficazes do que seu uso mediado pelo professor. Em outras palavras, é difícil para um professor mudar sua prática pedagógica.
QUEM É
Felipe Barrera-Osorio é economista do Banco Mundial. Tem doutorado pela Universidade de Maryland (EUA). É especialista nas áreas de avaliação de impacto, proteção social e educação. Já trabalhou em programas no Chile, Jordânia, Quênia e Paquistão.
Fonte: http://www.estadao.com.br

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

EDUCAÇÃO AMBIENTAL

PROFESSOR (A),

O meu desejo é que você brilhe, que os seus alunos sejam levados a um patamar de aprendizado jamais sonhado por eles, que eles superem todas as suas expectativas.

Para isso é só ter o coração e mente abertos para novas estratégias, novas abordagens, novas perspectivas.

O segundo Pilar trata do Ambiente Emocional, não apenas do aluno mas do Educador também. Enquanto adultos temos a nossa história de vida, passamos por muitos aprendizados, temos uma perspectiva de ver o mundo e as pessoas.

Os nossos alunos, quer sejam do Infantil até o Ensino Médio também tem a sua visão de mundo, a qual mudará certamente, baseado nas experiências que terão ao longo da vida.

Entretanto, enquanto eles vivem essas experiências em cada fase da vida, um turbilhão de sentimentos se faz presente e por vezes alguns deles acabam tomando a frente e então temos que lidar com eles na nossa sala de aula.

Uma das questões que frequentemente surge na sala de aula é a questão da indisciplina, mas não é somente esse comportamento que atrapalha o gerenciamento da sala. Há também a timidez, o bullying, a criança que usa de mentiras, de chantagens, há os que não tem amigos, os que conversam demais, os que provocam os outros e um sem número de situações ligadas a sentimentos e a relacionamentos.

Não importa o comportamento inadequado apresentado, o fato é que eles podem ser enquandrados em quatro grandes motivos:

- Busca de Atenção:
Eles  querem ser amados, elogiados, vistos e  valorizados e como não conseguem ter o que buscam de um modo natural, provocam situações negativas para ter alguma atenção. Afinal ser repreendido, receber uma advertência é melhor que não receber nada.

- Busca de Poder:
A criança ou jovem tem exemplos no lar de  que ter poder é ter controle sobre as coisas, ou as pessoas, é ter controle para receber o que se quer, então ela usa da força, da manipulação, mentira e obtém o resultado desejado.

- Busca de Vingança:
A criança ou jovem vive ressentida com as pessoas, acredita que é sempre deixada para trás em todas as situações. É sempre alvo das brincadeiras de mau gosto, por isso vive querendo dar o troco.

- Busca de auto-confiança:
São aqueles alunos que apresentam comportamento de sempre estarem envolvidos em fofocas e confusões. No grupo são aqueles que vivem instigando uns contra os outros, tentando ser agradável com todos não querendo desgostar ninguém.

Quando você olha para os alunos sob o enfoque do Ambiente Emocional deles, fica claro que uma advertência, uma suspensão, um bilhete na agenda de pouco adiantará, muito menos enviar o aluno para a sala da Coordenação ou da Direção.

Dar conta do Ambiente Emocional dos alunos é levar em consideração esses sentimentos e ter um plano de ação para criar um ambiente seguro afetivamente. O texto " Como cativar os seus alunos " enviado anteriormente oferece várias dicas de como você pode começar a estruturar esse ambiente.

Lembre-se de uma coisa: PRIMERO: conhecemos, SEGUNDO: conquistamos , TERCEIRO: confiamos.
Para chegar no terceiro passo com os seus alunos é preciso começar pelo primeiro: conhecê-los.



Abraços,
Roseli Brito
Pedagoga - Psicopedagoga - Neuroeducadora e Coach
=============================================================
Se você conhece Educadores que estão sofrendo com a indisciplina  dos alunos , indique o curso " Gerenciamento da Sala de Aula " . Nossa meta, neste ano, é ajudar 50.000 Educadores a transformar a sala de aula. Inscrição: http://www.sosprofessor.com.br/

domingo, 23 de janeiro de 2011

CONSELHOS DE CLASSE

O conselho de classe é órgão colegiado de natureza deliberativa em assuntos didáticos – pedagógicos, tendo por objetivo avaliar o processo ensino-aprendizagem na relação direção – professor – aluno e os procedimentos adotados em cada caso.
A última instância de decisão na Unidade Escolar é o Conselho de Classe. A Instância imediatamente superior é o órgão regional representativo da Secretaria de Estado da Educação e Inovação aqui em Videira a 9ª GEREI - Gerência Regional de Educação e Inovação.
O Conselho de Classe tem por finalidade:
a) Estudar e interpretar os dados da aprendizagem na relação com o trabalho do professor, na direção do processo ensino-aprendizagem, proposto pelo Projeto Político-Pedagógico;
b) Acompanhar e aperfeiçoar o processo de ensino aprendizagem bem como diagnosticar seus resultados e atribuir-lhes valores;
c) Avaliar os resultados e da aprendizagem do aluno, na perspectiva do processo de apropriação do conhecimento, da organização dos conteúdos e dos encaminhamentos metodológicos da prática pedagógica.
O Conselho de Classe é constituído por representantes de todos os segmentos da comunidade escolar.
A coordenação do Conselho de Classe em planejamento, execução, avaliação e desdobramento estarão a cargo dos Especialistas em Assuntos Educacionais juntamente com a Direção.
O Conselho de Classe reunir-se-á ordinariamente em cada bimestre, em datas previstas no Calendário Escolar, a extraordinariamente, sempre que um fato relevante assim o exigir em prejuízo do referido calendário.
Nas reuniões do Conselho de Classe será lavrado em ata para Registro, divulgação ou comunicação aos interesses.
Este Projeto estabelece a forma de funcionamento do Conselho de Classe.
Atribuições do Conselho de Classe
a) Emitir parecer sobre assuntos referentes ao processo ensino-aprendizagem, decidindo pela revisão da nota ou anulação e repetição de testes, provas e trabalhos destinados a avaliação do rendimento escolar em que ocorram irregularidade ou dúvidas por parte dos alunos, pais ou responsáveis, quanto aos resultados obtidos.
b) Analisar o pedido de reconsideração dos pareceres emitidos pelo Conselho de Classe nos casos relacionados no item anterior e, esgotadas todas as possibilidades de solução para o problema, consultar a instância superior imediata para a decisão final.
c) Avaliar as atividades docentes e discentes, possibilitando replanejamento dos objetos e das estratégias de execução da programação, com vistas à melhoria do processo ensino-aprendizagem.
d) Responsabilizar o professor de cada disciplina, ao término do Conselho de Classe, pelo preenchimento do documento de avaliação e freqüência, adotado pela rede estadual de ensino a ser entregue na Secretaria da Unidade Escolar
e) Propor medidas para melhoria do aproveitamento escolar, integração e relacionamento dos alunos na turma;
f) Estabelecer planos viáveis de recuperação contínua e paralela dos alunos, em consonância com o Plano Político Pedagógico da Unidade Escolar.
g) Assegurar a elaboração e execução dos planos de adaptação de alunos transferidos, quando se fizer necessário, atendendo a legislação específica. Pauta do Conselho de Classe
Item 1 – Auto-avaliação do professor:
Relato breve
Como colocou em prática as linhas de ação comuns propostas no bimestre:
Em que avançou, que dificuldades teve;
Que inovações na metodologia ou avaliação conseguiu pôr em prática;
A que causas atribuíram o sucesso ou a falha nas tentativas que fez;
Como está fazendo a recuperação paralela.
Item 2 – Análise diagnóstica das turmas:
A análise das turmas deve apontar causas, ou ao menos, sugerir hipóteses de
causas dos problemas que o grupo apresenta, para que se possam propor ações
concretas ou atitudes que podem produzir as modificações desejadas.
Item 3 – Linhas de ação ou ações concretas:
Definir o que vamos fazer em decorrência das necessidades apontadas na
Análise da Turma.
Item 4 – Alunos para serem alertados e/ou encaminhados para acompanhamento
especial:
Problemas disciplinares;
Cumprimento das normas previstas no P.P.P.;
Freqüência às aulas;
Dificuldades de relacionamento com a classe;
Pouco interesse e dedicação;
Dificuldades de aprendizagem.

Disponível em:http://www.google.com/url?sa=D&q=http://www.adelinaregis.com.br/conselhos_classe.html

PROCEDIMENTOS PARA A SUA SALA DE AULA


    Professores inexperientes começam o primeiro dia de aula assumindo que devem apenas separar os conteúdos a serem dados aos alunos. Professores eficientes e experientes gastam a maior parte do tempo das duas primeiras semanas de aula em ensinar os alunos a seguirem os procedimentos.

     A sala de aula tem de ter procedimentos claros para os alunos seguirem. Toda vez que o professor desejar que algo seja feito, tem de existir um procedimento ou um conjunto de procedimentos para a realização da tarefa.

     Alguns dos procedimentos que logo de início todo professor deve ensinar aos alunos incluem:
  1. Entrada na sala de aula: Será em fila? Sozinhos ou acompanhados do Professor? Professor estará aguardando na porta para recebê-los? As carteiras estarão identificadas no primeiro dia? Cada um escolhe o lugar que quiser para sentar ?
  2. Saída no término da aula: 10 minutos antes do sinal todos devem começar a guardar o material e arrumar as carteiras? só depois que der o sinal é que será permitido começar a arrumar os materiais? Alunos saem em fila ou não ? Saem primeiro os meninos e depois as meninas? Saem todos juntos com o professor? Saem apenas quando a sala de aula estiver em ordem?
  3. Retorno do intervalo: Podem entrar ainda comendo o lanche e tomando o refrigerante? Podem entrar depois que todos já estiverem na sala? Qual a tolerância permitida para retornar do intervalo? Podem mascar chicletes durante a aula? Podem levar garrafinhas de água para a sala? O que acontece se o aluno não retornar à sala de aula no horário estipulado?
  4. Atraso e faltas: Qual a tolerância para o atraso? Após o prazo tolerado qual será a consequência? Quem a aplica? Em caso de falta como o aluno ficará a par das tarefas dadas? Qual o prazo será dado para que o aluno coloque em ordem o caderno?
  5. Mantendo o silêncio na sala: Para que os alunos se acalmem e prestem atenção no professor é preciso criar um sinal para que eles saibam que você quer a atenção deles. Pode ser: sempre que você levantar a mão, ou fechar a porta, ou colocar a sua cadeira na frente do quadro negro, ou simplesmente ficar em pé com as mãos para trás, ou ainda fazer uma contagem regressiva do tipo 5, 4,3,2,1,0.
  6. Como a aula será iniciada: Será com uma roda de conversa? Uma oração? Uma música? com o roteiro da aula já escrito no quadro negro?
  7. Esclarecimento de dúvidas: O aluno deverá levantar a mão durante a explicação? Após a explicação? Deverá ir até a mesa do professor após a explicação? O professor irá até a carteira do aluno esclarecer?  Haverá um plantão de dúvidas após a aula?
  8. Trabalhos/Tarefas entregues fora do prazo: Serão aceitos ou não? A pontuação sofrerá alteração de quanto? Como os trabalhos devem ser entregues: digitados ou manuscritos?
  9. Trabalhos em grupos: Os grupos serão sorteados pelo professor ou os alunos poderão escolher quem quiser? Os grupos serão de quantos alunos? Caso um dos integrantes não esteja se empenhando? No caso de plágio ? No caso do trabalho ter sido feito por outra pessoa que não o aluno?
  10. Bullying: Os alunos que estiverem sofrendo intimidações dos colegas podem recorrer a quem? Quando ? Onde? Qual será a abordagem adotada para com o aluno agressor e o agredido?
ENSINANDO OS PROCEDIMENTOS:

        Muitos dos problemas de comportamento na sala de aula são causados pela falha em ensinar aos alunos como seguir os procedimentos. O professor tem de aprender como efetivamente, criar procedimentos e fazer com que os alunos os pratiquem.

       Abaixo segue o resumo de um método de três passos que é muito eficaz para ensinar os procedimentos da sala de aula aos alunos:

- EXPLIQUE: Esclareça, explique e demonstre o procedimento
- PRATIQUE: Faça-os praticarem e praticarem sob sua supervisão
- REFORCE: Revise, reforce, pratique, e reforce o procedimento até que
                 o mesmo torne-se um hábito e uma rotina para o aluno

       Se a sua sala de aula já tem procedimentos implementados, essas dicas vão ajudar a esclarecer ainda mais como melhorá-los. Se a sua sala de aula ainda não tem os procedimentos, saiba que você precisa implantá-los com urgência.
     

Roseli Brito
Pedagoga - Psicopedagoga - Neuroeducadora e Coach

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Tenha ânimo

Nada de desespero, nada de arrancar cabelos,as vezes o tempo é uma
forma de tortura que utilizamos contra nós mesmos.

Acalme-se, pense nos seus sonhos, nos objetivos de vida, e não se
detenha com os obstáculos que nesse momento parece intransponível, a
maior montanha do mundo pode ser ultrapassada dando uma volta em sua
extensão, sem ter que escalá-la. Muita gente quer atravessar a
montanha na raça, sem cordas, sem equipamentos, sem entender "lufas"
de alpinismo.

Existem milhares de formas de enxergar um mesmo problema, como existem
dezenas de soluções para as velhas situações, e uma pitada de "sorte"
sempre aparece para quem batalha muito, para quem não desiste, para os
criativos e aqueles que chamamos de persistentes.

O momento não é bom? Mas, quantos momentos difíceis você já
atravessou? No seu corpo com certeza encontraremos cicatrizes ou
"calombos" de tombos, pancadas e acidentes que durante um bom tempo te
incomodou, mas passou, hoje você nem se lembra deles, assim é o seu
maior problema de hoje, se você se projetar ao futuro, nem vai se
lembrar desse monstro que você mesmo está criando.

Dentro de você existem todas as possibilidades e ferramentas
necessárias para vencer mais essa batalha, creia em você, conte com
Deus e tenha bom ânimo, a vitória é mais saborosa quando a luta é
grande. Resista, não desista, apenas insista.





--
Michele Mendes

sábado, 15 de janeiro de 2011

Caixa de contagem

Pesquisando insetos

Técnicas de Pinturas (artes)

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